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1.
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1553489

RESUMO

A 1.5-year-old male German Shepherd dog was referred to a Teaching Veterinary Hospital with a chronic history of regurgitation and a previous presumptive diagnosis of megaesophagus. An esophagogram showed partial esophageal dilation, suggesting one vascular ring anomaly. Computed tomography identified a persistent right aortic arch (PRAA) and an aberrant left subclavian artery (ALSA). The patient underwent thoracotomy, ligamentum arteriosum ligation, and debridement of the periesophageal region. The ligation of the ALSA was not carried out because the esophagus was observed to be released entirely during the surgical intervention. Therefore, intervention on the subclavian artery was not necessary. Clinical follow-up occurred on seven, 14, and 30 postoperative days. The dog improved, showing only sporadic regurgitations. Clinical history and complementary exams were essential to establish a diagnosis. The liberation of the esophageal transit during surgery contributed to the decision not to perform the ALSA ligation.(AU)


Um cão pastor alemão, macho, de 1,5 anos de idade, foi atendido em um Hospital Veterinário Universitário com história crônica de regurgitação e diagnóstico presuntivo prévio de megaesôfago. Um esofagograma mostrou dilatação parcial do esôfago sugerindo uma anomalia de anel vascular. A tomografia computadorizada identificou persistência do arco aórtico direito (PAAD) e artéria subclávia esquerda aberrante (ALSA). O paciente foi submetido à toracotomia, ligadura do ligamento arterioso e desbridamento da região periesofágica. A ligadura da ALSA não foi realizada, pois, durante a intervenção cirúrgica, observou-se que o esôfago estava completamente liberado, não sendo necessária intervenção na artéria subclávia. O acompanhamento clínico ocorreu aos sete, 14 e 30 dias de pós-operatório. O cão evidenciou boa recuperação, apresentando apenas regurgitações esporádicas. A história clínica associada aos exames complementares foi essencial para o diagnóstico. A liberação do trânsito esofágico durante a cirurgia contribuiu para a decisão de não realizar a ligadura da ALSA.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Toracotomia/veterinária , Cães , Refluxo Laringofaríngeo/diagnóstico , Anel Vascular/diagnóstico , Artéria Subclávia/anormalidades
2.
Semina ciênc. agrar ; 44(3): 1059-1066, 2023. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1512162

RESUMO

The administration of contraceptives in female cats leads to problems such as pyometra, fetal maceration, mammary hyperplasia, and mammary neoplasms. Among the diseases caused by contraceptives, mammary hyperplasia has only been diagnosed in felines. However, few experimental studies have shown that contraceptive administration can cause feline mammary hyperplasia. This study aimed to evaluate the effects of the administration of a single dose of contraceptives in the mammary glands of healthy cats. Twenty cat owners who had administered contraceptives to female cats were selected. Animals were divided into two groups. Contraceptives were administered to cats in the first group, and saline solution was administered to cats in the other group (control). Before drug administration, all cats were clinically examined. Anamnesis, physical examination, blood count, biochemical tests, and abdominal ultrasonography were performed. Thirty days after the administration of contraceptives, all cats were examined, and the examinations were repeated. At 30 days, no changes were observed in the blood count or ultrasound findings. However, upon physical examination, all cats that received contraceptives showed generalized enlargement of their mammary glands. Cats in the control group were clinically normal. Ninety days after the procedure, the cats underwent an ovariohysterectomy. At that time, all cats were clinically normal and mammary enlargement regressed. It was concluded that a single contraceptive application could cause macroscopic mammary changes suggestive of hyperplasia in ten cats.(AU)


A administração de anticoncepcionais em gatas causa problemas como piometra, maceração fetal, hiperplasia mamária e neoplasias mamárias. Dentre as doenças causadas por anticoncepcionais, a hiperplasia mamária tem sido diagnosticada apenas em felinas. No entanto, poucos estudos experimentais comprovaram que a hiperplasia mamária felina pode ser causada pela administração de anticoncepcionais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração de dose única de anticoncepcional nas glândulas mamárias de gatas saudáveis. Foram selecionados 20 tutores de gatos que administrariam contraceptivos em suas gatas. Os animais foram divididos em dois grupos. Anticoncepcionais foram administrados às gatas do primeiro grupo, e solução salina foi administrada às gatas do outro grupo (controle). Antes da administração do fármaco, todas as gatas foram examinadas clinicamente. Foram realizados anamnese, exame físico, hemograma, exames bioquímicos e ultrassonografia abdominal. Trinta dias após a administração dos anticoncepcionais, todas as gatas foram examinadas e os exames repetidos. Aos 30 dias, não foram observadas alterações no hemograma ou ultrassonografia. No entanto, ao exame físico, todas as gatas que receberam anticoncepcionais apresentaram aumento generalizado das glândulas mamárias. As gatas do grupo controle estavam clinicamente normais. Noventa dias após o procedimento, as gatas foram submetidas à ovariohisterectomia. Na ocasião do procedimento cirúrgico, todas as gatas apresentavam-se clinicamente normais, havendo regressão do aumento de volume mamário. Concluiu-se que uma única aplicação de anticoncepcional foi capaz de causar alterações mamárias macroscópicas sugestivas de hiperplasia em dez gatas.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Progestinas/administração & dosagem , Gatos/fisiologia , Glândulas Mamárias Animais/diagnóstico por imagem
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