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1.
Europace ; 25(Supp 1): i1248-i1248, June 6, 2023. tab
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1435881

RESUMO

INTRODUCTION: Rassi score (NYHA functional class III/IV HF [5 points], cardiomegaly [5 points], contractions abnormalities [3 points], non-sustained ventricular tachycardia [3 points], low amplitude QRS [2 points] and male sex [2 points]) is used in the clinic for risk stratification due to cardiovascular death in patients with Chagas disease (P-CD). Whether this score has any role in identifying patients at risk of complex ventricular arrhythmias has not been determined. OBJECTIVE: Assess whether there is an association between Rassi score and the presence of potentially malignant complex ventricular arrhythmias in P-CD. METHODS: 79 P-CD (34 men, age 61±11 years-old), consecutively referred for 24h-Holter were divided into 2 groups: low risk Rassi score (57 P, 0-6 points) and medium-high risk (22 P, 7-20 points). The amount and complexity of ventricular arrhythmia (> 30/ h, ventricular tachycardia [VT]), LVEF, heart rate turbulence (HRT) indexes (turbulence onset [TO] and turbulence slope [TS]) and HRT category (0 [without disautonomy], 1 and/or 2 [presence of disautonomy]) were evaluated. RESULTS: Compared to P-CD with low risk score, those with medium-high risk had more ventricular arrhythmias, lower LVEF, worse HRT indexes and more HRT categories 1 and/or 2 (see table below). CONCLUSIONS: 1) P-CD and Rassi score of medium to high risk have a greater amount of ventricular arrhythmias; 2) These findings can be explained by the presence of greater degree of disautonomy, assessed by HRT, and by the lower LVEF; 3) Prospective studies are necessary to confirm these findings in clinical practice.


Assuntos
Arritmias Cardíacas , Doença de Chagas
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 186-186, abr. 2023. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438106

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os quadros de Síncope habitualmente se iniciam na adolescência. Aproximadamente 20% da população experimenta o primeiro episódio de desmaio entre 10 e 20 anos. Apesar de extremamente angustiantes estes nem sempre são investigados. Apenas 25 a 50% dos pacientes são avaliados nos serviços de saúde. Entretanto alguns casos merecem tratamento pelo risco de eventos e necessitam de acompanhamento especializado, inclusive para monitorização da indicação de dispositivos de marcapasso (MP) em caso de refratariedade ao tratamento clínico. Isto ocorre em alguns caos de síncope de padrão neuromediado do tipo cardioinibitória com pausa (Síncope cardioinibitória 2b ao Teste de Inclinação) OBJETIVO: Descrever o caso de uma paciente púbere pós com Síndrome de Down e síncopes de repetição de início recente com teste de inclinação (TI) positivo (resposta 2b). DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente 13 anos feminina, Síndrome de Down portadora de defeito do septo AV total em fase pós operatória de correção total com bom resultado cirúrgico. Iniciou concomitante a menarca quadro de sincope recorrente com pródromos (dor abdominal e palidez). Apresenta Holter sem alterações arrítmicas e ecocardiograma com FEVD no limite inferior da normalidade. Analise do ECG com sinais de bloqueio divisional ântero superior direito. Foi submetido a avaliação por TI. Realizou protocolo de inclinação passivo a 70 graus não sensibilizado. Após 5 minutos de repouso foi inclinada e se manteve estável por 7 minutos e no oitavo minuto de inclinação apresentou dor abdominal, seguida de sincope com resposta cardioinibitória 2b e pausa de 48 segundos (fig 1) apesar do retorno a posição de Trendelenburgo (-30 graus). Houve retorno dos batimentos cardíacos com recuperação imediata do nível de consciência. Iniciado tratamento clínico com orientação de aumento da ingesta hídrica, suspender fatores desencadeantes (ortostase prolongada, ambientes quentes por exemplo) e mantido a monitorização rigorosa com intuito de avaliar a refratariedade e a necessidade de indicação de MP. CONCLUSÃO: 1) Os quadros de síncope neuromediada são particularmente frequentes durante a adolescência, principalmente após o estirão do crescimento 2) As respostas cardioinibitórias podem se instalar subitamente e serem de grande repercussão. Apesar deste fato o tratamento clínico deve ser sempre priorizado; 3) O paciente deve ser monitorizado quanto as recorrências e refratariedade ao tratamento clínico para indicação precisa de MP em pacientes com síncope cardioinibitória 2b com grandes pausas refratária à medidas gerais.


Assuntos
Animais , Feminino , Adolescente , Síncope , Cardiopatias Congênitas
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 147-147, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009438

RESUMO

INTRODUÇÃO: A maioria dos pacientes com doença de Chagas mostra perda do controle cardíaco parassimpático o que pode ser a causa de arritmias malignas e morte súbita. O conceito de tratar problemas cardíacos com bloqueio simpático existe desde que descobriu-se que a denervação simpática cardíaca esquerda reduziu a incidência de fibrilação ventricular (FV) em experimentos com cães. O bloqueio do gânglio estrelado evoluiu de denervação simpática e atualmente é aventado como uma importante terapia adjuvante no tratamento de tempestades elétricas. RELATO DE CASO: Paciente do sexo masculino, 50 anos, acompanhado em um serviço terciário de cardiologia devido a cardiomiopatia chagásica forma arritmogênica. Foi submetido a implante de cardiodesfibrilador implantável (CDI) em 2015 devido a episódio de taquicardia ventricular sustentada (TVS) induzida em estudo eletrofisiológico. Há 1 mês, paciente procura o serviço com queixa de dor torácica em queimação sendo admitido em TVS monomórfica com frequência de 130 bpm. Foi submetido a cardioverão química e elétrica com recorrência da taquicardia, a qual foi parcialmente controlada com terapias antitaquicardia do dispositivo. Optou-se pelo bloqueio do gânglio estrelado esquerdo com solução de bupivacaina e xylocaina, guiado por Ultrassom, e após 24 horas do procedimento evoluiu com apenas 1 episódio de TVS lenta revertida com ATP. Manteve-se assintomático sendo submetido a ablação epicárdica e endocárdica com mapeamento eletroanatômico 7 dias após. DISCUSSÃO: Tempestade elétrica pode ocorrer em até 20% de pacientes com CDI e está associada com morbidade e mortalidade significativas. Geralmente é acompanhada por um surto simpático frequentemente resistente a antiarrítmicos, terapia medicamentosa, necessitando de bloqueio simpático. Neste contexto, a denervação simpática cardíaca esquerda demonstrou reduzir a carga de choque de CDI em pequenas séries de pacientes com doença cardíaca estrutural e taquiarritmias recorrentes. O bloqueio do gânglio estrelado pode ser alcançado através da infusão de anestésico periganglionar e esta prática tende a estabilizar um paciente por tempo suficiente para realização de ablação por cateter. CONCLUSÃO: O bloqueio simpático do gânglio estrelado restaura o equilíbrio do sistema nervoso autonômico sendo uma alternativa de baixo risco para estabilização dos pacientes até a realização da terapia final. Infelizmente, ainda permanece subutilizado devido à falta de conhecimento e compreensão da eficácia e duração do efeito, além de ser necessário mais estudos em pacientes chagásicos. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas , Taquicardia Ventricular
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