Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Estilos clín ; 18(2): 318-326, ago. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-689006

RESUMO

O texto interroga a emergência e a importância no discurso atual da figura da criança maltratada e, mais ainda, da ideia da infância em risco. Examinamos a hipótese de que a pregnância da "criança maltratada", bem como da "criança abusada", implica a recusa da sexualidade infantil, paradigma da psicanálise. A denúncia da "pedofilia generalizada" visa de fato a silenciar o trauma sexual para assim eliminar toda causalidade psíquica, em beneficio de uma "realidade objetiva" que relegaria o fantasma do amor incestuoso à pedofilia.


This work aims to interrogate the emergence in the contemporary discourse of the figure of the mistreated child and more widely the notion of the child in danger. The hypothesis that we will examine is that the emphasis on the mistreated child, and in particular of the abused child, pertains to the denial of infantile sexuality, an essential paradigm of psychoanalysis. Behind the threat of "generalized pedophilia", one determines the threat of sexual trauma by eliminating all physical causality to the benefit of an objective reality where the fantasy of incestuous love would find itself incarnated by the pedophile.


Este trabajo trata de la emergencia y el lugar ocupado en el discurso contemporáneo de la figura del niño maltratado, así como de la noción de infancia en riesgo. Examinamos la hipótesis de que la preeminencia de la idea del niño maltratado y en particular del niño victima de abusos implican la negación de la tesis sobre la sexualidad infantil - paradigma esencial del psicoanálisis. Tras la amenaza de la "pedofilia generalizada" resuena la amenaza del trauma sexual eliminando toda causalidad psíquica en pro de una realidad objetiva donde el fantasma del amor incestuoso acaba precisamente dando forma a la pedofilia.


Assuntos
Criança , Criança , Abuso Sexual na Infância , Sexualidade , Transtorno Autístico
2.
Estilos clin ; 18(2): 318-326, ago. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58323

RESUMO

O texto interroga a emergência e a importância no discurso atual da figura da criança maltratada e, mais ainda, da ideia da infância em risco. Examinamos a hipótese de que a pregnância da "criança maltratada", bem como da "criança abusada", implica a recusa da sexualidade infantil, paradigma da psicanálise. A denúncia da "pedofilia generalizada" visa de fato a silenciar o trauma sexual para assim eliminar toda causalidade psíquica, em beneficio de uma "realidade objetiva" que relegaria o fantasma do amor incestuoso à pedofilia.(AU)


This work aims to interrogate the emergence in the contemporary discourse of the figure of the mistreated child and more widely the notion of the child in danger. The hypothesis that we will examine is that the emphasis on the mistreated child, and in particular of the abused child, pertains to the denial of infantile sexuality, an essential paradigm of psychoanalysis. Behind the threat of "generalized pedophilia", one determines the threat of sexual trauma by eliminating all physical causality to the benefit of an objective reality where the fantasy of incestuous love would find itself incarnated by the pedophile.(AU)


Este trabajo trata de la emergencia y el lugar ocupado en el discurso contemporáneo de la figura del niño maltratado, así como de la noción de infancia en riesgo. Examinamos la hipótesis de que la preeminencia de la idea del niño maltratado y en particular del niño victima de abusos implican la negación de la tesis sobre la sexualidad infantil - paradigma esencial del psicoanálisis. Tras la amenaza de la "pedofilia generalizada" resuena la amenaza del trauma sexual eliminando toda causalidad psíquica en pro de una realidad objetiva donde el fantasma del amor incestuoso acaba precisamente dando forma a la pedofilia.(AU)


Assuntos
Criança , Sexualidade , Abuso Sexual na Infância , Criança , Transtorno Autístico
3.
Rev. mal-estar subj ; 11(2): 485-498, jun. 2011.
Artigo em Francês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60329

RESUMO

Ce que nous privilégierons dans l'événement dysmorphophobique du corps adolescent est la dimension de crise du rapport au regard. Sous cet angle les phénomènes dysmorphophobiques de l'adolescent pourraient constituer un axe particulier permettant de situer une clinique de la honte. Ces phénomènes courants à l'adolescence intéressent les deux sexes et sont classiquement définis comme dépendants des transformations pubertaires et du processus de sexuation. Nous voudrions montrer que face à ce sentiment diffus et difficilement nommable le sujet adolescent va devoir s'inventer un dispositif esthétique, un espace de création qui trouve matière sur le corps propre affin de se départir de la dimension anéantissante du regard. Nous défendons ainsi l'idée que l'épreuve phobique de l'adolescent comme ''événement du corps'' est le lieu même de la reconstruction de l'espace du fantasme qui rend possible le positionnement sexué psychique. Aussi toute une problématique du voilement situera l'adolescent vers ce que nous pouvons nommer sa ''revisagéification'' nécessaire comme réponse à son questionnement dans le champ de l'échange des regards. Cette idée de construction du visage à I'adolescence peut être comprise comme cet espace ou se joue et s'assume la revisite du stade du miroir, en particulier du côté du regard et de son appropriation, permettant de mettre en place les nouveaux montages entre le sujet et l'objet pour construire une relation génitalisée à l'autre sexe. Le corps se construit alors comme regardable dans la mesure ou il acquiert un visage pour l'Autre, un visage-homme ou un visage-femme, s'inscrivant et s'identifiant au registre de la sexuation. Nous dirons donc que phénomènes phobiques et formations esthétiques forment les deux pôles structurels du processus de sexuation.(AU)


What we privilege in the dysmorphophobic event of the adolescent body is the dimension of crisis with regard of gaze (or glance).Viewed from this angle, the dysmorphophobic phenomena of the adolescent could constitute a specific axis allowing placing a clinical of the Shame. These common phenomena in the adolescence concern both sexes and are classically defined as dependent on ephebic transformations and on the process of sexuation. We would like to show that in view of this diffuse feeling and with difficulty to name it the adolescent subject is going to have to invent an aesthetic device, a space of creation which finds material on the own body to abandon the annihilation's dimension of gaze (or glance). We so defend the idea that the phobic experience of the adolescent as an "event of the body" is the place of the reconstruction of the space of the fantasy, which makes possible the psychic sexual positioning. Thus a covert problematic will place the adolescent towards what we can name his/her "revisagéification" (without translation) necessary as an answer for the questioning on the realm of the exchange of glances. This idea of construction of the face in the adolescence can be understood as this space where the stage of the mirror takes place and its revisit is assumed, in particular related to the glance and its appropriation, allowing the setting of new assemblies between the subject and the object to build a genital relation towards the other sex. The body builds itself then as glanceable as far as it acquires a face for the Other one, a face-man or a face-woman, joining and becoming identified with the realm of sexuation. We shall thus say that phobic phenomena and aesthetic formation form both structural poles of the process of sexuation.(AU)


O que privilegiamos no acontecimento dismorfofóbico do corpo adolescente é a dimensão de crise da relação ao olhar. Sob este aspecto os fenómenos dismorfofóbicos do adolescente poderiam constituir um eixo particular que permite situar uma clínica da vergonha. Esses fenômenos, frequentes na adolescência, dizem respeito aos dois sexos e são classicamente definidos como dependentes das transformações pubertárias e do processo de sexuação. Gostaríamos de demonstrar que, face a esse sentimento difuso e dificilmente nominável, o sujeito adolescente vai precisar inventar um dispositivo estético, um espaço de criação que encontra matéria sobre o próprio corpo a fim de separar a dimensão arrasadora do olhar. Defendemos assim a ideia de que a experiência fóbica do adolescente como "acontecimento do corpo" é o lugar mesmo da reconstrução do espaço do fantasma que torna possível o posicionamento sexuado psíquico. Da mesma forma, toda uma problemática do velamento situará o adolescente na direção daquilo que podemos nomear de sua "re-rostificação" (revisagéification) necessária como resposta ao seu questionamento no campo da troca de olhares. Esta ideia de construção do rosto na adolesência pode ser compreendida como esse espaço onde se dá e se assume a revisita do estádio do espelho, em particular do lado do olhar e de sua apropriação, permitindo situar as novas montagens entre o sujeito e o objeto para construir uma relação genitalizada ao outro sexo. O corpo se constrói então como olhável, na medida que adquire um rosto para o Outro, um rosto-homem ou um rosto-mulher, se inscrevendo e se identificando no registro da sexuação. Diremos, portanto, que fenômenos fóbicos e formações estéticas formam os dois pólos estruturais do processo de sexuação.(AU)


Privilegiaremos en el acto dismorfofóbico del cuerpo adolescente la dimensión de crisis relacionada con la mirada. Bajo ese ángulo los fenómenos dismorfofóbico del adolescente podrían constituir un eje particular para una "clínica de la vergüenza". Esos fenómenos comunes en la adolescencia interesan a los dos sexos y son definidos clásicamente como dependientes a las transformaciones de la pubertad y de los procesos de sexuación. Quisiéramos mostrar que frente a ese sentimiento difuso y difícilmente nombrable el sujeto adolescente deberá inventarse un dispositivo estético, un espacio de creación que encuentra en el propio cuerpo su materia para abandonar la dimensión aniquilante de la mirada. Defenderemos así la idea que la prueba fóbica de lo adolescente como "acontecer del cuerpo" es el lugar de la reconstrucción del espacio del fantasma haciendo posible la posición psíquica sexual. Así también toda la problemática del uso del velo situará al adolescente en lo que podemos nombrar "re-rostridad" (revisagéification) necesaria como respuesta a su pregunta en el campo del intercambio de miradas. Esta idea de construcción del rostro en la adolescencia puede ser comprendida como ese espacio donde se juega y se asume una vuelta al estadio del espejo, en particular del lado de la mirada y de su apropiación, permitiendo situar nuevos ensambles entre el sujeto y el objeto para construir una relación genitalizada al otro sexo. El cuerpo se construye como apreciable en la medida que toma un rostro para el Otro, un rostro hombre o un rostro mujer, inscribiéndose identificándose al registro en la sexuación. Diremos entonces que fenómenos fóbicos y formaciones estéticas componen los dos polos estructurales del proceso de la sexuación.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Transtornos Dismórficos Corporais/psicologia , Sexualidade/psicologia , Corpo Humano
4.
Rev. mal-estar subj ; 11(2): 485-498, 2011.
Artigo em Francês | LILACS | ID: lil-696748

RESUMO

Ce que nous privilégierons dans l'événement dysmorphophobique du corps adolescent est la dimension de crise du rapport au regard. Sous cet angle les phénomènes dysmorphophobiques de l'adolescent pourraient constituer un axe particulier permettant de situer une clinique de la honte. Ces phénomènes courants à l'adolescence intéressent les deux sexes et sont classiquement définis comme dépendants des transformations pubertaires et du processus de sexuation. Nous voudrions montrer que face à ce sentiment diffus et difficilement nommable le sujet adolescent va devoir s'inventer un dispositif esthétique, un espace de création qui trouve matière sur le corps propre affin de se départir de la dimension anéantissante du regard. Nous défendons ainsi l'idée que l'épreuve phobique de l'adolescent comme ''événement du corps'' est le lieu même de la reconstruction de l'espace du fantasme qui rend possible le positionnement sexué psychique. Aussi toute une problématique du voilement situera l'adolescent vers ce que nous pouvons nommer sa ''revisagéification'' nécessaire comme réponse à son questionnement dans le champ de l'échange des regards. Cette idée de construction du visage à I'adolescence peut être comprise comme cet espace ou se joue et s'assume la revisite du stade du miroir, en particulier du côté du regard et de son appropriation, permettant de mettre en place les nouveaux montages entre le sujet et l'objet pour construire une relation génitalisée à l'autre sexe ...


What we privilege in the dysmorphophobic event of the adolescent body is the dimension of crisis with regard of gaze (or glance).Viewed from this angle, the dysmorphophobic phenomena of the adolescent could constitute a specific axis allowing placing a clinical of the Shame. These common phenomena in the adolescence concern both sexes and are classically defined as dependent on ephebic transformations and on the process of sexuation. We would like to show that in view of this diffuse feeling and with difficulty to name it the adolescent subject is going to have to invent an aesthetic device, a space of creation which finds material on the own body to abandon the annihilation's dimension of gaze (or glance). We so defend the idea that the phobic experience of the adolescent as an "event of the body" is the place of the reconstruction of the space of the fantasy, which makes possible the psychic sexual positioning. Thus a covert problematic will place the adolescent towards what we can name his/her "revisagéification" (without translation) necessary as an answer for the questioning on the realm of the exchange of glances. This idea of construction of the face in the adolescence can be understood as this space where the stage of the mirror takes place and its revisit is assumed, in particular related to the glance and its appropriation, allowing the setting of new assemblies between the subject and the object to build a genital relation towards the other sex...


O que privilegiamos no acontecimento dismorfofóbico do corpo adolescente é a dimensão de crise da relação ao olhar. Sob este aspecto os fenómenos dismorfofóbicos do adolescente poderiam constituir um eixo particular que permite situar uma clínica da vergonha. Esses fenômenos, frequentes na adolescência, dizem respeito aos dois sexos e são classicamente definidos como dependentes das transformações pubertárias e do processo de sexuação. Gostaríamos de demonstrar que, face a esse sentimento difuso e dificilmente nominável, o sujeito adolescente vai precisar inventar um dispositivo estético, um espaço de criação que encontra matéria sobre o próprio corpo a fim de separar a dimensão arrasadora do olhar. Defendemos assim a ideia de que a experiência fóbica do adolescente como "acontecimento do corpo" é o lugar mesmo da reconstrução do espaço do fantasma que torna possível o posicionamento sexuado psíquico. Da mesma forma, toda uma problemática do velamento situará o adolescente na direção daquilo que podemos nomear de sua "re-rostificação" (revisagéification) necessária como resposta ao seu questionamento no campo da troca de olhares. Esta ideia de construção do rosto na adolesência pode ser compreendida como esse espaço onde se dá e se assume a revisita do estádio do espelho, em particular do lado do olhar e de sua apropriação, permitindo situar as novas montagens entre o sujeito e o objeto para construir uma relação genitalizada ao outro sexo...


Privilegiaremos en el acto dismorfofóbico del cuerpo adolescente la dimensión de crisis relacionada con la mirada. Bajo ese ángulo los fenómenos dismorfofóbico del adolescente podrían constituir un eje particular para una "clínica de la vergüenza". Esos fenómenos comunes en la adolescencia interesan a los dos sexos y son definidos clásicamente como dependientes a las transformaciones de la pubertad y de los procesos de sexuación. Quisiéramos mostrar que frente a ese sentimiento difuso y difícilmente nombrable el sujeto adolescente deberá inventarse un dispositivo estético, un espacio de creación que encuentra en el propio cuerpo su materia para abandonar la dimensión aniquilante de la mirada. Defenderemos así la idea que la prueba fóbica de lo adolescente como "acontecer del cuerpo" es el lugar de la reconstrucción del espacio del fantasma haciendo posible la posición psíquica sexual. Así también toda la problemática del uso del velo situará al adolescente en lo que podemos nombrar "re-rostridad" (revisagéification) necesaria como respuesta a su pregunta en el campo del intercambio de miradas. Esta idea de construcción del rostro en la adolescencia puede ser comprendida como ese espacio donde se juega y se asume una vuelta al estadio del espejo, en particular del lado de la mirada y de su apropiación, permitiendo situar nuevos ensambles entre el sujeto y el objeto para construir una relación genitalizada al otro sexo...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Corpo Humano , Sexualidade/psicologia , Transtornos Dismórficos Corporais/psicologia
5.
Estilos clín ; 6(11): 92-103, 2001.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17472

RESUMO

O tédio é um afeto comum pouco estudado no registro da psicopatologia. Parece-nos possível uma aboradagem da questão em relação a duas categorias essenciais que estruturam a relação do sujeito com o seu desejo: o fazer [vivido no tédio como impossível] e o tempo [experimentado como longo nesse mesmo afeto]. Nossa análise possibilita articular o sentimento de tédio no espaço do devaneio que imobiliza o sujeito em sua relação com o outro e instala uma relação de domínio. Se a adolescência é um período favorável à instalação do tédio, este deve ser ligado como modo de defesa a qualquer situação de passagem e de reorganização psíquica [AU]

6.
Bol. form. psicanal ; 9(2): 49-59, jul.-dez. 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-37667

RESUMO

O tédio é um afeto “ordinário” que foi pouco estudado no registro da psicopatologia. Uma aproximação da questão parece-nos possível com relação a duas categorias essenciais que estruturam a relação do sujeito com seu desejo: o fazer (vivido no tédio como impossível) e o tempo (experimentado como longo nesse mesmo afeto). (AU)


The boredom is an ordinary affect quite unconcerned about psychopathologie. An approach of this affect is possible with regard to two main categories structuring the subject and his desire: the 'make' (felt to be impossible) and the time (felt to be long).Our research establishes the connexion between boredom and daydream which immobilizes the subject and creates mastery in relations, in particular in anorexia. The adolescence is a favorable period for the establishment of the boredom as a mechanism of defense. (AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA