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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(11): 671-679, nov. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442227

RESUMO

OBJETIVOS: investigar a influência da mobilidade da parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto. MÉTODOS: foi realizado ensaio clínico controlado prospectivo, com análise comparativa entre um grupo de tratamento (n=50) e um grupo controle (n=50), no Centro Obstétrico do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Os critérios de inclusão foram: primigestas com feto único em apresentação cefálica; idade gestacional entre 37 e 42 semanas; parturientes com pelo menos duas contrações a cada dez minutos e cérvico-dilatação de até 4 cm, além da concordância em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. A evolução para cesárea foi critério de exclusão. Foram acompanhadas por fisioterapeuta durante toda a fase ativa e orientadas a manterem-se em posição vertical e em movimento, de acordo com a fase da dilatação cervical e a descida fetal no canal de parto. O grupo controle teve acompanhamento obstétrico sem a presença do fisioterapeuta. Este grupo foi selecionado retrospectivamente, a partir dos registros de prontuário, seguindo os mesmos critérios de inclusão e exclusão. RESULTADOS: foram acompanhadas 58 primigestas entre 15 e 37 anos. Dessas, 50 mulheres (86,2 por cento) evoluíram para parto vaginal, sendo que oito (13,7 por cento) evoluíram para cesárea e foram excluídas do estudo. Entre as 50 parturientes acompanhadas, a média de duração da fase ativa foi de cinco horas e 16 minutos, enquanto no grupo controle foi de oito horas e 28 minutos (p<0,001). Essa diferença se manteve em relação à bolsa amniótica íntegra ou rota. Também quanto ao esvaecimento do colo, apenas no grupo acompanhado as parturientes com colo fino apresentaram, em média, menor tempo de fase ativa (p<0,001). No grupo acompanhado, nenhuma parturiente fez uso de analgésicos durante a fase ativa contra 62 por cento do grupo controle (p<0,001). Neste grupo, todas as parturientes usaram algum tipo de analgesia para o parto; no grupo...


PURPOSE: to investigate the influence of the maternal mobility during the active phase of labor. METHODS: a prospective clinical trial was conducted through comparative analysis among a treatment group (n=50) and a control group (n=50), in the Obstetric Center of the Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). The inclusion criteria were: primigravidae with a single fetus on cephalic presentation, with 37 to 42 weeks of pregnancy, with two uterine contractions every ten minutes and with cervical dilatation until 4 cm, besides the agreement to sign the free and informed consent term. The evolution of labor for cesarean section was the exclusion criteria. The patients were assisted during the active phase of labor by the physiotherapist and encouraged for staying in vertical position and movement, according to each dilatation stage and fetus head progression. The control group had obstetric support without the presence of the physiotherapist; it was selected retrospectively, according to the same inclusion and exclusion criteria. RESULTS: 58 primigravidae between 15 and 37 years old were accompanied; 50 of them (86.2 percent) evolved to vaginal birth and eight (13.7 percent) evolved to cesarean section and were excluded. Among the patients who were accompanied, the mean of active phase was five hours and 16 minutes, while in the control group it was eight hours and 28 minutes (p<0.001). This difference was maintained in relation to the amniotic sac either whole or ragged. As for the cervix uterine evanescence, the treatment group showed a smaller period of active phase in association to a thin uterine cervix (p<0.001). In the treatment group, none of the patients used analgesics during the active phase, against 62 percent of the control group (p<0.001). In this group, all the patients used some kind of anesthesia for delivery; in the treatment group, among those who used anesthesia, 76 percent did it while the dilatation...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Trabalho de Parto , Comportamento Materno , Parto Normal , Modalidades de Fisioterapia
2.
Femina ; 33(10): 783-787, out. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458432

RESUMO

Os autores realizaram uma revisão da literatura sobre intervenção não-farmacológica empregada no acompanhamento da parturiente, para aliviar a dor e melhorar a evolução do trabalho de parto. Foram pesquisados seis recursos fisioterapêuticos: hidroterapia, estimulação elétrica transcutânea, massagem, acupuntura, movimento e posição materna durante o trabalho de parto. Entre esses, a postura vertical e a movimentação da parturiente têm grande influência facilitando o trabalho de parto, tanto na analgesia da dor como na duração da fase ativa do trabalho de parto. Apresentam também dados preliminares de uma pesquisa em andamento sobre intervenção da fisioterapia durante o trabalho de parto. No grupo das parturientes acompanhadas os resultados indicam maior incidência de partos vaginais, duração menor do período da fase ativa do trabalho de parto, maior tolerância à dor e menor uso de medicação, quando comparados com grupo controle


Assuntos
Humanos , Feminino , Terapia por Acupuntura , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea , Hidroterapia , Trabalho de Parto , Massagem , Especialidade de Fisioterapia , Dor
3.
Rev. ginecol. obstet ; 4(1): 40-2, jan. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136587

RESUMO

O aparecimento de inumeros e variaveis trabalhos de preparacao corporal indicados para a mulher gravida exigem uma avaliacao da real necessidade do corpo gravido. A autora expoe a conduta fisioterapica em cada fase do processo gravidico, salientando a importancia de uma leitura corporal a nivel postural, da dinamica motora e da integracao somatopsiquica


Assuntos
Humanos , Feminino , Especialidade de Fisioterapia , Gravidez/metabolismo , Analgesia Obstétrica/métodos , Trabalho de Parto/fisiologia
4.
Rev. ginecol. obstet ; 3(2): 59-63, abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154828

RESUMO

No periodo de agosto de 1987 a dezembro de 1990 foram estudadas 237 gestantes adolescentes pertencentes ao Programa Integrado de Assistencia e Educacao a Adolescente Gravida (Clinica Obstetrica - FMUSP) com o objetivo de avaliar alguns aspectos somato-psiquicos. Os dados foram obtidos atraves de protocolos individuais e em grupos por equipe composta por medicos, psicologas e fisioterapeuta. A observacao da organizacao e da expressao corporal da adolescente gravida revelou que o desenvolvimento emocional e a funcao motora impulsiva, inquieta e em adaptacao da adolescencia contrapoe-se a dinamica de introversao tipica da gravidez gerando, alem da regressao emocional, um bloqueio psiquico expresso pela adaptacao do esquema corporal em rigidez e em tensao


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência/psicologia , Cinésica , Transtornos Somatoformes/psicologia
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