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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456902

RESUMO

Introdução: O trauma ocular perfurante é uma importante urgência oftalmológica na medicina veterinária. A perfuração ocular pode ser resultante de uma úlcera de córnea complicada que progride para descemetocele e subsequentemente se rompe, ou pode ocorrer de forma aguda em decorrência de traumatismo. Independente da causa é necessário tratamento intensivo e imediato.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de perfuração ocular dos atendimentos realizados pelo Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SOV-UFRGS), entre março de 2007 a abril de 2012. Visando estabelecer o padrão epidemiológico da população estudada, foi avaliada a prevalência dos casos conforme a espécie, raça, sexo e idade dos pacientes. Os animais foram levados ao Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS (HCV-UFRGS) para atendimentos oftálmicos e encaminhados ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da UFRGS, todos os atendimentos foram registrados no livro atas de atendimentos do SOV-UFRGS. Dos casos atendidos pelo SOV-UFRGS no período, as ocorrências de perfuração ocular totalizaram 41 casos, sendo destes 9 acometendo felinos e 32 cães. Dos felinos atendidos, foram 6 machos e 3 fêmeas, sendo a média das idades de 6,09 anos, dos quais 4 compreendiam entre 20 dias e 1 ano de idade e os outros 5 entre 4 anos e 19 anos de idade, as ra

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456903

RESUMO

Introdução: Adesivos de cianoacrilato são utilizados em oftalmologia em lesões corneanas como microperfurações, afinamentos importantes, úlceras superficiais refratárias e descemetoceles. A aplicação desses adesivos visa manter a integridade da córnea, visto que uma úlcera pode evoluir desfavoravelmente para a perfuração ocular, predispondo a complicações como endoftalmites, catarata, glaucoma, e até mesmo a perda da visão. Apesar de apresentar excelentes resultados, o uso do adesivo de cianoacrilato em casos clínicos ainda é limitado. Este trabalho teve como objetivo relatar a experiência obtida com o uso do adesivo de cianoacrilato no tratamento de descemetocele em um canino.Caso: Um cão da raça Shih-Tzu, com cinco anos de idade, macho, foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentando desconforto ocular. Ao exame oftálmico observou-se fotofobia, blefaroespasmo, hipópio, secreção ocular e descemetocele do bulbo do olho esquerdo com cerca de 3 mm de diâmetro. O olho contralateral apresentava-se sem alterações. O animal se apresentava em bom estado geral e com hemograma e exames bioquímicos normais, e foi encaminhado para tratamento com uso de N-butyl-2-cianoacrilato (Histoacryl®, B Braun) e recobrimento com a terceira pálpebra. Os procedimentos operatórios foram realizados sob anestesia geral inalatória com auxíli

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456914

RESUMO

Introdução: A frequência de acidentes ofídicos em animais domésticos no Brasil não é conhecida, entretanto, a mesma está relacionada a fatores climáticos e ao aumento da atividade humana em trabalhos a campo. Os acidentes com o gênero Bothrops são comuns na zona rural do Rio Grande do Sul, sendo que a maioria dos acidentes ofídicos registrados nos animais domésticos é causada por esse gênero. Animais que sofrem esse tipo de acidente apresentam sinais clínicos entre 30 e 60 minutos após a picada, sendo eles coagulação intravascular disseminada, hemorragia, choque hipovolêmico e bloqueio neuromuscular, o que caracteriza uma emergência veterinária. Tem-se como objetivo demonstrar a incidência e o perfi l dos animais que tiveram como motivo de atendimento o acidente ofídico, além de enriquecer as estatísticas nacionais referentes ao assunto.Materiais, Métodos e Resultados: Realizou-se um levantamento dos atendimentos de cães e gatos decorrentes de acidentes por picada de serpentes no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRG) no período de 2005 a 2010. Para tal caracterização foram utilizadas as fi chas de atendimento arquivadas no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do hospital. Foram coletados dados referentes à espécie, raça, sexo e idade dos animais. Dos 71.896 atendimentos entre os anos de 2005 e 2010, 31 casos eram de acidente ofídi

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456928

RESUMO

Introdução: Proptose ocular signifi ca o deslocamento do globo ocular cranial às pálpebras e frequentemente encarcerado por elas. As causas para essa condição são diversas, como: trauma contuso na região da cabeça, acidentes automobilísticos, mordeduras e quedas. A espécie mais acometida por essa emergência oftálmica é a canina. O tratamento envolve o reposicionamento do globo ocular e a tarsorrafi a temporária. A enucleação pode ser necessária caso o dano ocular seja severo. Objetivou-se, valendo-se de estudo retrospectivo, avaliar o perfi l racial, a faixa etária e o sexo dos cães com proptose ocular atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.Materiais, Métodos e Resultados: Para a realização do presente estudo foram pesquisadas as fi chas de atendimento referentes à proptose ocular atendidas no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No período de março de 2005 até abril de 2012, foram atendidos 79 cães acometidos por proptose ocular. Assim, classifi caram- -se os pacientes conforme a raça, a faixa etária e o sexo. A partir dos dados coletados, observou-se em relação à raça que os caninos sem raça defi nida (58,2%), Pinscher (10,1%), Poodle (8,8%), Pug (3,8%) e Shih Tzu (3,8%) foram os mais acometidos pela proptose ocular. Em relação às faixas etárias, verifi cou-se 35,5% dos pacientes c

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456931

RESUMO

Introdução: Acidentes com o ouriço-cacheiro (Coendou villosus) ocorrem em áreas rurais ou em locais onde ainda existe mata preservada no Rio Grande do Sul. Esses pequenos mamíferos descem dos galhos das árvores, no entardecer e à noite, à procura de alimento. Junto à sua pelagem, possuem espinhos córneos muito fortes e com escamas voltadas para sua base. Assim, quando penetram na pele do seu agressor, as escamas dos espinhos fi xam-se e são puxadas para dentro pelo movimento muscular do agressor. Nos casos em que um cão tenha uma grande quantidade de espinhos ou que apresente espinhos próximos aos olhos, mucosas ou narinas, torna-se necessário o atendimento de urgência. Recomenda-se, ainda, a anestesia e a analgesia apropriadas para a retirada dos espinhos, além do uso de antinfl amatórios e antimicrobianos. A prevenção desses acidentes é simples, bastando restringir o acesso dos cães às áreas com presença de ouriços, nos horários em que estes se alimentam. O objetivo deste estudo é fornecer dados sobre a casuística de acidentes com ouriços envolvendo cães.Materiais, Métodos e Resultados: Foram pesquisados os registros de cães atingidos por espinhos de ouriço atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFGRS). Para esse fi m, foram consultadas as fi chas arquivadas no Serviço de Arquivo Médico do hospital, nos anos de 2008 a

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456941

RESUMO

Introdução: O glaucoma é uma doença grave associada a diversos fatores como o aumento da pressão interna do bulbo do olho, a perda das células ganglionares da retina, perda de axônios do nervo óptico e escavação da cabeça do nervo óptico. Trata-se de uma emergência oftálmica, sendo uma das principais causas de cegueira nos cães. Objetivou-se conhecer quais as raças mais frequentemente acometidas pelo glaucoma, a fi m de auxiliar no direcionamento do diagnóstico.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado o levantamento das fi chas de atendimento oftálmico dos casos de cães com glaucoma no período de setembro de 2007 a abril de 2012 junto ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante o estudo os animais foram separados por raça para que se obtivesse o percentual das raças com maior incidência. No período mencionado foram atendidos 83 casos de cães com glaucoma, sendo que as raças mais frequentemente acometidas foram os cães sem raça defi nida (28,92%), Poodle (24,1%), Pinscher (9,96%), Basset Hound (6,02%) e Cocker (4,81%).Discussão: O glaucoma é frequentemente diagnosticado em cães, sendo geralmente ocasionado pela obstrução ou diminuição da drenagem do humor aquoso. A manutenção da pressão intraocular dentro dos padrões normais depende do equilíbrio entre a taxa de produção e de fi ltração do humor aquoso. Admite-se o aumento da

7.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475736

RESUMO

Introdução: O glaucoma é uma doença grave associada a diversos fatores como o aumento da pressão interna do bulbo do olho, a perda das células ganglionares da retina, perda de axônios do nervo óptico e escavação da cabeça do nervo óptico. Trata-se de uma emergência oftálmica, sendo uma das principais causas de cegueira nos cães. Objetivou-se conhecer quais as raças mais frequentemente acometidas pelo glaucoma, a fi m de auxiliar no direcionamento do diagnóstico.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado o levantamento das fi chas de atendimento oftálmico dos casos de cães com glaucoma no período de setembro de 2007 a abril de 2012 junto ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante o estudo os animais foram separados por raça para que se obtivesse o percentual das raças com maior incidência. No período mencionado foram atendidos 83 casos de cães com glaucoma, sendo que as raças mais frequentemente acometidas foram os cães sem raça defi nida (28,92%), Poodle (24,1%), Pinscher (9,96%), Basset Hound (6,02%) e Cocker (4,81%).Discussão: O glaucoma é frequentemente diagnosticado em cães, sendo geralmente ocasionado pela obstrução ou diminuição da drenagem do humor aquoso. A manutenção da pressão intraocular dentro dos padrões normais depende do equilíbrio entre a taxa de produção e de fi ltração do humor aquoso. Admite-se o aumento da

8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475624

RESUMO

Introdução: Acidentes com o ouriço-cacheiro (Coendou villosus) ocorrem em áreas rurais ou em locais onde ainda existe mata preservada no Rio Grande do Sul. Esses pequenos mamíferos descem dos galhos das árvores, no entardecer e à noite, à procura de alimento. Junto à sua pelagem, possuem espinhos córneos muito fortes e com escamas voltadas para sua base. Assim, quando penetram na pele do seu agressor, as escamas dos espinhos fi xam-se e são puxadas para dentro pelo movimento muscular do agressor. Nos casos em que um cão tenha uma grande quantidade de espinhos ou que apresente espinhos próximos aos olhos, mucosas ou narinas, torna-se necessário o atendimento de urgência. Recomenda-se, ainda, a anestesia e a analgesia apropriadas para a retirada dos espinhos, além do uso de antinfl amatórios e antimicrobianos. A prevenção desses acidentes é simples, bastando restringir o acesso dos cães às áreas com presença de ouriços, nos horários em que estes se alimentam. O objetivo deste estudo é fornecer dados sobre a casuística de acidentes com ouriços envolvendo cães.Materiais, Métodos e Resultados: Foram pesquisados os registros de cães atingidos por espinhos de ouriço atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFGRS). Para esse fi m, foram consultadas as fi chas arquivadas no Serviço de Arquivo Médico do hospital, nos anos de 2008 a

9.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475615

RESUMO

Introdução: Proptose ocular signifi ca o deslocamento do globo ocular cranial às pálpebras e frequentemente encarcerado por elas. As causas para essa condição são diversas, como: trauma contuso na região da cabeça, acidentes automobilísticos, mordeduras e quedas. A espécie mais acometida por essa emergência oftálmica é a canina. O tratamento envolve o reposicionamento do globo ocular e a tarsorrafi a temporária. A enucleação pode ser necessária caso o dano ocular seja severo. Objetivou-se, valendo-se de estudo retrospectivo, avaliar o perfi l racial, a faixa etária e o sexo dos cães com proptose ocular atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.Materiais, Métodos e Resultados: Para a realização do presente estudo foram pesquisadas as fi chas de atendimento referentes à proptose ocular atendidas no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No período de março de 2005 até abril de 2012, foram atendidos 79 cães acometidos por proptose ocular. Assim, classifi caram- -se os pacientes conforme a raça, a faixa etária e o sexo. A partir dos dados coletados, observou-se em relação à raça que os caninos sem raça defi nida (58,2%), Pinscher (10,1%), Poodle (8,8%), Pug (3,8%) e Shih Tzu (3,8%) foram os mais acometidos pela proptose ocular. Em relação às faixas etárias, verifi cou-se 35,5% dos pacientes c

10.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475496

RESUMO

Introdução: A frequência de acidentes ofídicos em animais domésticos no Brasil não é conhecida, entretanto, a mesma está relacionada a fatores climáticos e ao aumento da atividade humana em trabalhos a campo. Os acidentes com o gênero Bothrops são comuns na zona rural do Rio Grande do Sul, sendo que a maioria dos acidentes ofídicos registrados nos animais domésticos é causada por esse gênero. Animais que sofrem esse tipo de acidente apresentam sinais clínicos entre 30 e 60 minutos após a picada, sendo eles coagulação intravascular disseminada, hemorragia, choque hipovolêmico e bloqueio neuromuscular, o que caracteriza uma emergência veterinária. Tem-se como objetivo demonstrar a incidência e o perfi l dos animais que tiveram como motivo de atendimento o acidente ofídico, além de enriquecer as estatísticas nacionais referentes ao assunto.Materiais, Métodos e Resultados: Realizou-se um levantamento dos atendimentos de cães e gatos decorrentes de acidentes por picada de serpentes no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRG) no período de 2005 a 2010. Para tal caracterização foram utilizadas as fi chas de atendimento arquivadas no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do hospital. Foram coletados dados referentes à espécie, raça, sexo e idade dos animais. Dos 71.896 atendimentos entre os anos de 2005 e 2010, 31 casos eram de acidente ofídi

11.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475389

RESUMO

Introdução: Adesivos de cianoacrilato são utilizados em oftalmologia em lesões corneanas como microperfurações, afinamentos importantes, úlceras superficiais refratárias e descemetoceles. A aplicação desses adesivos visa manter a integridade da córnea, visto que uma úlcera pode evoluir desfavoravelmente para a perfuração ocular, predispondo a complicações como endoftalmites, catarata, glaucoma, e até mesmo a perda da visão. Apesar de apresentar excelentes resultados, o uso do adesivo de cianoacrilato em casos clínicos ainda é limitado. Este trabalho teve como objetivo relatar a experiência obtida com o uso do adesivo de cianoacrilato no tratamento de descemetocele em um canino.Caso: Um cão da raça Shih-Tzu, com cinco anos de idade, macho, foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentando desconforto ocular. Ao exame oftálmico observou-se fotofobia, blefaroespasmo, hipópio, secreção ocular e descemetocele do bulbo do olho esquerdo com cerca de 3 mm de diâmetro. O olho contralateral apresentava-se sem alterações. O animal se apresentava em bom estado geral e com hemograma e exames bioquímicos normais, e foi encaminhado para tratamento com uso de N-butyl-2-cianoacrilato (Histoacryl®, B Braun) e recobrimento com a terceira pálpebra. Os procedimentos operatórios foram realizados sob anestesia geral inalatória com auxíli

12.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475385

RESUMO

Introdução: O trauma ocular perfurante é uma importante urgência oftalmológica na medicina veterinária. A perfuração ocular pode ser resultante de uma úlcera de córnea complicada que progride para descemetocele e subsequentemente se rompe, ou pode ocorrer de forma aguda em decorrência de traumatismo. Independente da causa é necessário tratamento intensivo e imediato.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de perfuração ocular dos atendimentos realizados pelo Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SOV-UFRGS), entre março de 2007 a abril de 2012. Visando estabelecer o padrão epidemiológico da população estudada, foi avaliada a prevalência dos casos conforme a espécie, raça, sexo e idade dos pacientes. Os animais foram levados ao Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS (HCV-UFRGS) para atendimentos oftálmicos e encaminhados ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da UFRGS, todos os atendimentos foram registrados no livro atas de atendimentos do SOV-UFRGS. Dos casos atendidos pelo SOV-UFRGS no período, as ocorrências de perfuração ocular totalizaram 41 casos, sendo destes 9 acometendo felinos e 32 cães. Dos felinos atendidos, foram 6 machos e 3 fêmeas, sendo a média das idades de 6,09 anos, dos quais 4 compreendiam entre 20 dias e 1 ano de idade e os outros 5 entre 4 anos e 19 anos de idade, as ra

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