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1.
Int J Retina Vitreous ; 7(1): 45, 2021 Jun 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34193310

RESUMO

BACKGROUND: Prenatal exposure to Cannabis is a worldwide growing problem. Although retina is part of the central nervous system, the impact of maternal Cannabis use on the retinal development and its postnatal consequences remains unknown. As the prenatal period is potentially sensitive in the normal development of the retina, we hypothesized that recreational use of Cannabis during pregnancy may alter retina structure in the offspring. To test this, we developed a murine model that mimics human exposure in terms of dose and use. METHODS: Pregnant BalbC mice were exposed daily for 5 min to Cannabis smoke (0.2 g of Cannabis) or filtered air, from gestational day 5 to 18 (N = 10/group). After weaning period, pups were separated and examined weekly. On days 60, 120, 200, and 360 after birth, 10 pups from each group were randomly selected for Spectral Domain Optical Coherence Tomography (SD-OCT) analysis of the retina. All retina layers were measured and inner, outer, and total retina thickness were calculated. Other 37 mice from both groups were sacrificed on days 20, 60, and 360 for retinal stereology (total volume of the retina and volume fraction of each retinal layer) and light microscopy. Means and standard deviations were calculated and MANOVA was performed. RESULTS: The retina of animals which mother was exposed to Cannabis during gestation was 17% thinner on day 120 (young adult) than controls (P = 0.003) due to 21% thinning of the outer retina (P = 0.001). The offspring of mice from the exposed group presented thickening of the IS/OS in comparison to controls on day 200 (P < 0.001). In the volumetric analyzes by retinal stereology, the exposed mice presented transitory increase of the IS/OS total volume and volume fraction on day 60 (young adult) compared to controls (P = 0.008 and P = 0.035, respectively). On light microscopy, exposed mice presented thickening of the IS/OS on day 360 (adult) compared to controls (P = 0.03). CONCLUSION: Gestational exposure to Cannabis smoke may cause structural changes in the retina of the offspring that return to normal on mice adulthood. These experimental evidences suggest that children and young adults whose mothers smoked Cannabis during pregnancy may require earlier and more frequent clinical care than the non-exposed population.

2.
Ciênc. rural ; 32(3): 433-438, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350831

RESUMO

Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cäes anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de halotano, diluído em oxigênio, na concentraçäo de 3 CAM (2,5 V por cento), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, intravenosa, de soluçäo de adrenalina a 4 por cento em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressöes arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1), seguidas de novas mensuraçöes realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cäes anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cäes anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina

3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(2): 120-122, maio-ago. 2000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-302356

RESUMO

Concebeu-se estudarem os efeitos do colírio de sulfato de atropina a 1 por cento sobre a produçäo lacrimal em cäes, por existirem referências sobre sua diminuiçäo, em animais susceptíveis, tratados cronicamente com a droga, embora näo seja consenso entre os autores a possibilidade de induçäo de Ceratoconjuntivite Seca (CCS) nestes pacientes. Neste contexto, procurou-se investigar a atropina quanto a estas intercorrências em cäes sem raça definida que säo pouco ou nada susceptíveis à CCS. Para tanto, foram empregados 20 animais da espécie canina, sem raça definida, machos, adultos e sadios. A lacrimogênese foi avaliada através do teste da lágrima de Schirmer do tipo I. O experimento foi composto por três fases, denominadas pré-atropínica e pós-atropínica. Nas fases pré e pós-atropínica, realizou-se única mensuraçäo diária do parâmetro, durante 14 e 30 dias, respectivamente, näo ocorrendo aplicaçäo do medicamento. Na fase pré-atropínica, pôde-se estabelecer como basal o valor de 20,26 mm/minuto, referente à produçäo lacrimal. A fase atropínica foi dividida em 4 tempos, sendo a primeira mensuraçäo anterior à instilaçäo do fármaco e as demais, posteriores, a intervalos de 1 hora, num total de 3 aferiçöes. Os resultados obtidos permitem afirmar que o emprego tópico do sulfato de atropina a 1 por cento, em cäes, acarretou diminuiçäo na produçäo da lágrima, com tendência à normalizaçäo após a interrupçäo do tratamento.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Atropina , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Lágrimas , Lágrimas , Parassimpatolíticos/farmacologia , Ceratoconjuntivite Seca , Soluções Oftálmicas
4.
Ciênc. rural ; 30(3): 421-4, maio-jun. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273875

RESUMO

Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cäes anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cäes foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, soluçäo salina a 0,9 por cento, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de sevoflurano a 2,5V por cento, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusäo, de soluçäo de adrenalina a 2 por cento, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5µg/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivaçäo D2, a partir da induçäo da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem näo sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cäes anestesiados pelo sevoflurano.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Agonistas Adrenérgicos/toxicidade , Anestésicos Inalatórios/toxicidade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Antipsicóticos/toxicidade , Arritmias Cardíacas/induzido quimicamente , Arritmias Cardíacas/veterinária , Epinefrina/toxicidade , Metotrimeprazina/uso terapêutico , Metotrimeprazina/toxicidade
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(3): 210-215, 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326500

RESUMO

Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associaçäo de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de soluçäo salina a 0,9 por cento e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associaçäo tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicaçäo pré-anestésica (M1), antes da aplicaçäo da associaçäo (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administraçäo da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuraçäo de: freqüência cardíaca (FC); pressäo arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiraçäo (ETCO2); saturaçäo da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicaçao pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 nao sofreram alteraçöes estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associaçäo tiletamina/zolazepam, em cäes


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Acepromazina , Anestesia , Cães , Tiletamina , Zolazepam
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