Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(2): 76-83, Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003526

RESUMO

Abstract Objective To promote informed choice for women and to compare home andhospital births in relation to the Apgar score. Methods Mother's profile and Apgar score of naturally born infants (without forceps assistance) in Brazil between 2011 and 2015, in both settings-hospital or home-were collected from live birth records provided by the Informatics Department of the Unified Health System (DATASUS, in the Portuguese acronym). For the analysis, were included only data fromlow-riskdeliveries, including gestational time between 37 and 41weeks, singleton pregnancy, at least four visits of prenatal care, infants weighing between 2,500 g, and 4,000 g, mother age between 20-40 years old, and absence of congenital anomalies. Results Home birth infants presented significantly higher risk of 0-5 Apgar scores, both in 1 minute (6.4% versus 3%, odds ratio [OR] = 2.2, confidence interval [CI] IC 2-2.4) and in 5 minutes (4.8% versus0.4%,OR = 11.5,CI 10.5-12.7). Another findingis related to recovery estimateswhen from an initially bad 1-minute Apgar (<6) to a subsequently better 5-minute Apgar (> 6). In this scenario, home infants had poorer recovery, Apgar scorewas persistently < 6 throughout the fifth minute in most cases (71% versus 10.7%, OR 20.4, CI 17-24.6). Conclusion The results show worse Apgar scores for babies born at home, compared with those born at the hospital setting. This is a pioneer and preliminary study that brings attention concerning differences in Apgar score related to home versus hospital place of birth in Brazil.


Resumo Objetivo Promover a escolha informada para asmulheres, comparando os resultados de partos domiciliares e hospitalares em relação à escala de Apgar. Métodos Foramcoletadas as informaçõesmaternas e a pontuação Apgar de nascidos de parto normal (pela definição, sem auxílio de fórcipe) no Brasil, de 2011 a 2015, a partir de registros de nascidos vivos disponibilizados pela plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para a análise, incluímos somente dados de partos de baixo risco ocorridos em hospitais ou residências, incluindo tempo de gestação entre 37 e 41 semanas, gestação única, pelo menos quatro consultas de pré-natal, crianças com peso entre 2.500 g e 4.000 g, e idade materna entre 20 anos e 40 anos e ausência de anomalias congênitas. Resultados Em comparação ao nascido em ambiente hospitalar, o nascido em domicílio apresentou risco significativamente maior de pontuação 0 a 5, tanto no primeiro minuto (6,4% versus 3%, razão de chance [RC] = 2,2, intervalo de confiança [IC] 2-2,4) como no quinto minuto (4,8% versus 0,4%; RC = 11,5; IC 10,5-12,7). Outro achado que merece destaque é em relação às estimativas de recuperação quando de um Apgar inicialmente ruimao primeirominuto (< 6) para um subsequentemelhor (> 6) no quinto minuto. Neste cenário, os nascidos em domicílio apresentaram menor recuperação até o quinto minuto, persistindo em Apgar < 6 na maior parte dos casos (71% versus 10,7%; OR 20,4; IC 17-24,6). Conclusão Os resultados indicam piores escalas de Apgar para bebês nascidos em ambiente domiciliar, em comparação àqueles nascidos em ambiente hospitalar. Este é um estudo pioneiro e preliminar que atenta para as diferenças na escala de Apgar em relação ao local de nascimento domiciliar versus hospitalar no Brasil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto Jovem , Índice de Apgar , Nascido Vivo , Parto Domiciliar/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/métodos , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Brasil , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Idade Materna , Distribuição por Idade , Segurança do Paciente , Mães/estatística & dados numéricos
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(2): 76-83, 2019 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30541180

RESUMO

OBJECTIVE: To promote informed choice for women and to compare home and hospital births in relation to the Apgar score. METHODS: Mother's profile and Apgar score of naturally born infants (without forceps assistance) in Brazil between 2011 and 2015, in both settings-hospital or home-were collected from live birth records provided by the Informatics Department of the Unified Health System (DATASUS, in the Portuguese acronym). For the analysis, were included only data from low-risk deliveries, including gestational time between 37 and 41 weeks, singleton pregnancy, at least four visits of prenatal care, infants weighing between 2,500 g, and 4,000 g, mother age between 20-40 years old, and absence of congenital anomalies. RESULTS: Home birth infants presented significantly higher risk of 0-5 Apgar scores, both in 1 minute (6.4% versus 3%, odds ratio [OR] = 2.2, confidence interval [CI] IC 2-2.4) and in 5 minutes (4.8% versus 0.4%, OR = 11.5, CI 10.5-12.7). Another finding is related to recovery estimates when from an initially bad 1-minute Apgar (< 6) to a subsequently better 5-minute Apgar (> 6). In this scenario, home infants had poorer recovery, Apgar score was persistently < 6 throughout the fifth minute in most cases (71% versus 10.7%, OR 20.4, CI 17-24.6). CONCLUSION: The results show worse Apgar scores for babies born at home, compared with those born at the hospital setting. This is a pioneer and preliminary study that brings attention concerning differences in Apgar score related to home versus hospital place of birth in Brazil.


OBJETIVO: Promover a escolha informada para as mulheres, comparando os resultados de partos domiciliares e hospitalares em relação à escala de Apgar. MéTODOS: Foram coletadas as informações maternas e a pontuação Apgar de nascidos de parto normal (pela definição, sem auxílio de fórcipe) no Brasil, de 2011 a 2015, a partir de registros de nascidos vivos disponibilizados pela plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para a análise, incluímos somente dados de partos de baixo risco ocorridos em hospitais ou residências, incluindo tempo de gestação entre 37 e 41 semanas, gestação única, pelo menos quatro consultas de pré-natal, crianças com peso entre 2.500 g e 4.000 g, e idade materna entre 20 anos e 40 anos e ausência de anomalias congênitas. RESULTADOS: Em comparação ao nascido em ambiente hospitalar, o nascido em domicílio apresentou risco significativamente maior de pontuação 0 a 5, tanto no primeiro minuto (6,4% versus 3%, razão de chance [RC] = 2,2, intervalo de confiança [IC] 2-2,4) como no quinto minuto (4,8% versus 0,4%; RC = 11,5; IC 10,5­12,7). Outro achado que merece destaque é em relação às estimativas de recuperação quando de um Apgar inicialmente ruim ao primeiro minuto (< 6) para um subsequente melhor (> 6) no quinto minuto. Neste cenário, os nascidos em domicílio apresentaram menor recuperação até o quinto minuto, persistindo em Apgar < 6 na maior parte dos casos (71% versus 10,7%; OR 20,4; IC 17-24,6). CONCLUSãO: Os resultados indicam piores escalas de Apgar para bebês nascidos em ambiente domiciliar, em comparação àqueles nascidos em ambiente hospitalar. Este é um estudo pioneiro e preliminar que atenta para as diferenças na escala de Apgar em relação ao local de nascimento domiciliar versus hospitalar no Brasil.


Assuntos
Índice de Apgar , Parto Domiciliar/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Nascido Vivo , Adulto , Distribuição por Idade , Brasil , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Idade Materna , Mães/estatística & dados numéricos , Segurança do Paciente , Gravidez , Cuidado Pré-Natal/métodos , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Adulto Jovem
3.
Cell Adh Migr ; 12(1): 37-46, 2018 01 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28640659

RESUMO

PHLDA1 (pleckstrin homology-like domain, family A, member 1) is a multifunctional protein that plays distinct roles in several biological processes including cell death and therefore its altered expression has been identified in different types of cancer. Progressively loss of PHLDA1 was found in primary and metastatic melanoma while its overexpression was reported in intestinal and pancreatic tumors. Previous work from our group showed that negative expression of PHLDA1 protein was a strong predictor of poor prognosis for breast cancer disease. However, the function of PHLDA1 in mammary epithelial cells and the tumorigenic process of the breast is unclear. To dissect PHLDA1 role in human breast epithelial cells, we generated a clone of MCF10A cells with stable knockdown of PHLDA1 and performed functional studies. To achieve reduced PHLDA1 expression we used shRNA plasmid transfection and then changes in cell morphology and biological behavior were assessed. We found that PHLDA1 downregulation induced marked morphological alterations in MCF10A cells, such as changes in cell-to-cell adhesion pattern and cytoskeleton reorganization. Regarding cell behavior, MCF10A cells with reduced expression of PHLDA1 showed higher proliferative rate and migration ability in comparison with control cells. We also found that MCF10A cells with PHLDA1 knockdown acquired invasive properties, as evaluated by transwell Matrigel invasion assay and showed enhanced colony-forming ability and irregular growth in low attachment condition. Altogether, our results indicate that PHLDA1 downregulation in MCF10A cells leads to morphological changes and a more aggressive behavior.


Assuntos
Neoplasias da Mama/genética , Células Epiteliais/patologia , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica/genética , Fatores de Transcrição/genética , Mama/patologia , Neoplasias da Mama/patologia , Linhagem Celular Tumoral , Células Epiteliais/metabolismo , Humanos , RNA Mensageiro/genética , Fatores de Transcrição/metabolismo
4.
Genet Mol Biol ; 35(4): 737-40, 2012 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23271932

RESUMO

Maturity Onset Diabetes of the Young (MODY) presents monogenic inheritance and mutation factors which have already been identified in six different genes. Given the wide molecular variation present in the hepatocyte nuclear factor-1α gene (HNF1α) MODY3, the aim of this study was to amplify and sequence the coding regions of this gene in seven patients from the Campos Gerais region, Paraná State, Brazil, presenting clinical MODY3 features. Besides the synonymous variations, A15A, L17L, Q141Q, G288G and T515T, two missense mutations, I27L and A98V, were also detected. Clinical and laboratory data obtained from patients were compared with the molecular findings, including the I27L polymorphism that was revealed in some overweight/obese diabetic patients of this study, this corroborating with the literature. We found certain DNA variations that could explain the hyperglycemic phenotype of the patients.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...