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Saúde Redes ; 7(2)20210000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348550

RESUMO

Objetivos: Analisar, por meio de estudo de coorte transversal, a associação entre as características sociodemográficas-comportamentais, o conhecimento sobre o exame citopatológico e o resultado citológico das mulheres atendidas no Centro de Saúde da Família (CSF) da Vila Mutirão, em Goiânia, Goiás. Métodos: As pacientes incluídas no estudo atendidas responderam um questionário sobre o conhecimento a respeito do exame citopatológico, características sociodemográficas e comportamentais. Os dados coletados foram inseridos em um banco de dados no Microsoft® Excel 2010 e utilizado o Software R i386 versão 3.6.3. Para validação das associações foi utilizado o teste do Qui-quadrado (x²), com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Das 64 participantes, 96,8% possuem escolaridade até o ensino fundamental. Dessas, 65,5% afirmam ser pardas, a maioria com renda familiar menor que dois salários mínimos, indicando 53,1%. Cerca de 78,0% possuem vida sexualmente ativa, sendo 54,7% iniciado após os 16 anos, 49,2% apresentavam mais de dois parceiros sexuais. Sobre o conhecimento do citopatológico, 93,8% tem o conhecimento, entretanto 89,9% não o realizam na periodicidade adequada. A microbiota lactobacilar foi a mais frequente com 60,93%. Mulheres que faziam uso de cigarros há mais de 10 anos tiveram maior frequência de microbiota não lactobacilar no exame citopatológico com significante associação (p=0,0065). Conclusões: O estudo reforça a importância da necessidade de criação estratégica de medidas educativas e de saúde pública, além de programas de educação sexual e sobre a importância da realização do exame citopatológico e sua periodicidade.

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