RESUMO
A hipertensão arterial (HA) e a obesidade são doenças crônicas que se interrelacionam por meio de um quadro complexo de comunicação hormonal e uma série de cascatas enzimáticas. Isso faz com que o manejo dessas comorbidades seja complexo e multifatorial, muitas vezes levando a abandono ou falha terapêutica por parte de pacientes e profissionais de saúde, levando, então, às complicações dessas patologias. Há diversas formas de manejo e a gastroplastia, tambeÌm conhecida como cirurgia bariaÌtrica, eÌ uma técnica cirúrgica que vem apresentando como alternativa satisfatória para o manejo terapêutico (AU).
Arterial hypertension (AH) and obesity are chronic diseases that are interrelated through a complex framework of hormonal communication and a series of enzymatic cascades. This makes the management of these comorbidities complex and multifactorial, often leading to treatment abandonment or failure by patients and health professionals, thus leading to complications of these pathologies. There are several forms of management and gastroplasty, also known as bariatric surgery, is a surgery that has been presented as a satisfactory alternative for therapeutic management (AU),
Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias , Hipertensão/terapia , Obesidade/cirurgiaRESUMO
A hipertensaÌo maligna eÌ uma siÌndrome constituiÌda por hipertensaÌo arterial grave, retinopatia com papiledema (com ou sem insuficieÌncia renal) e necrose fibrinóide de arteriÌolas renais, a qual pode apresentar evoluçaÌo cliÌnica rapidamente progressiva e fatal.Nela ocorrem lesoÌes vasculares que consistem predominantemente de proliferaçaÌo miointimal e necrose fibrinoÌide arteriolar, as quais podem se desenvolver agudamente e comprometer o luÌmen dos pequenos vasos. O prognoÌstico da hipertensaÌo maligna eÌ quase sempre fatal se naÌo for reconhecida ou naÌo for tratada adequadamente, apresentando uma mortalidade de cerca de 80% em dois anos, principalmente em decorreÌncia da evolução para síndrome de insuficieÌncia cardiÌaca e insuficieÌncia renal terminal.
Malignant hypertension is a syndrome consisting of severe arterial hypertension, retinopathy with papilledema (with or without renal failure) and fibrinoid necrosis of renal arterioles, which may present a rapidly progressive and fatal clinical course. In this pathology may occur vascular lesions that consist mainly of myointimal proliferation and arteriolar fibrinoid necrosis, which can develop acutely and compromise the light from the small blood vessels. The prognosis of malignant hypertension is almost always fatal if it is not recognized or not adequately treated, with a mortality rate of about 80% in 2 years, mainly as a result of progression into heart failure syndrome and end-stage renal failure syndrome.
RESUMO
A hipertensaÌo maligna eÌ uma siÌndrome constituiÌda por hipertensaÌo arterial grave, retinopatia com papiledema (com ou sem insuficieÌncia renal) e necrose fibrinóide de arteriÌolas renais, a qual pode apresentar evoluçaÌo cliÌnica rapidamente progressiva e fatal.Nela ocorrem lesoÌes vasculares que consistem predominantemente de proliferaçaÌo miointimal e necrose fibrinoÌide arteriolar, as quais podem se desenvolver agudamente e comprometer o luÌmen dos pequenos vasos. O prognoÌstico da hipertensaÌo maligna eÌ quase sempre fatal se naÌo for reconhecida ou naÌo for tratada adequadamente, apresentando uma mortalidade de cerca de 80% em dois anos, principalmente em decorreÌncia da evolução para síndrome de insuficieÌncia cardiÌaca e insuficieÌncia renal terminal. (AU).
Malignant hypertension is a syndrome consisting of severe arterial hypertension, retinopathy with papilledema (with or without renal failure) and fibrinoid necrosis of renal arterioles, which may present a rapidly progressive and fatal clinical course. In this pathology may occur vascular lesions that consist mainly of myointimal proliferation and arteriolar fibrinoid necrosis, which can develop acutely and compromise the light from the small blood vessels. The prognosis of malignant hypertension is almost always fatal if it is not recognized or not adequately treated, with a mortality rate of about 80% in 2 years, mainly as a result of progression into heart failure syndrome and end-stage renal failure syndrome (AU).