Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(5)Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829161

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: A simple, low-cost approach commonly used to objectively analyze the cardiorespiratory fitness of individuals with different health conditions is the six-minute walk test (6-MWT). Our objective was to develop peak aerobic power prediction using the six-minute walk test in healthy older men. METHODS: We measured body composition (body mass [BM], body mass index [BMI], fat percentage [FAT]) and peak aerobic power breath-by-breath during cardiopulmonary exercise testing (CPET [velocity, heart rate [HR] and VO2 at the anaerobic threshold and peak]) and a 6-MWT (distance [D], weight by distance [WxD], HR and oxygen consumption [VO2] at peak) in 76 healthy older men aged 65 to 80 years (69.1 ± 0.3 yrs-old). RESULTS: We observed significant correlations for VO2peak during the 6-MWT as a function of WxD (R = 0.75, P < 0.0005), BM (R = 0.56, P < 0.0005), D (R = 0.43, P = 0.0004) and maximum HR (R = 0.37, P = 0.001). Distance correlated significantly with FAT (R = -0.43, P = 0.005), BMI (R = -0.36, P = 0.021) and age (R = -0.31, P < 0.045), whereas WxD correlated with BM (R = 0.86, P<0.005).The inclusion of WxD increased the R2 from 0.65 to 0.74 and decreased the estimative error while yielding the following equation (R = 0.86, standard error of the estimate (SEE) = 182.1 mL•min-1, P < 0.0005) to predict VO2peak: VO2peak = 962.2 + (0.037 x WxD) + (8.565 x maximum HR). A non-exercise model was obtained by univariate regressions but not multiple regressions. The FAT (R = 0.43, SEE = 702.2 m, P < 0.005) yielded the best model for predicting distance, i.e., distance = 702.2 - (3.067 x FAT). CONCLUSION: Our prediction model seems to accurately estimate VO2peak in healthy older men primarily when WxD is considered.


OBJETIVO: O teste de caminhada de seis minutos (TC6M) é uma estrategia simples e de baixo custo operacional que objetivamente mede a aptidão cardiorrespiratória de indivíduos com diferentes condições de saúde. Nosso objetivo foi desenvolver equações de predição da potência aeróbica em homens idosos saudáveis usando o TC6M. MÉTODOS: Foram medidos a composição corporal (massa corporal [MC], índice de massa corporal [BMI], porcentagem de gordura [%G]) e potência aeróbica de pico através de teste cardiopulmonar de exercício máximo (velocidade, frequência cardíaca [FC] e consumo de oxigênio [VO2] no limiar anaeróbico e no pico]) e através do TC6M (distancia [D], produto massa corporal x distância, FC e VO2de pico) em 76 idosos saudáveis com idade entre 65 e 80 anos (69.1 ± 0.3 anos). RESULTADOS: Foram observadas correlações significativas para VO2pico no TC6M em função do produto MCxD (R = 0,75, P < 0,0005), MC (R = 0,56, P < 0,0005), D (R = 0,43, P = 0,0004) e FC máxima (R = 0,37, P = 0,001). A correlacionou-se significativamente com %G (R = -0,43, P = 0,005), IMC (R = -0,36, P = 0,021) e idade (R = -0,31, P < 0,045), enquanto que a MCxD correlacionou-se com MC (R = 0,86, P < 0,005). A inclusão da MCxD aumentou o R 2 de 0,65 para 0,74 e diminuiu o erro padrão da estimativa (EPE) gerando a equação (R = 0,86, EPE = 182,1 mL·min-1, P < 0,0005) para a predição do VO2peak: VO2peak = 962,2 + (0,037 x MCxD) + (8,565 x FC máxima). Foi também gerado um modelo preditivo não dependente de exercício através de regressão univariada, mas não múltipla. A %G (R=0,43, EPE = 702,2 m, P < 0,005) gerou o melhor modelo para a predição da distancia, i.e., distancia = 702,2 - (3,067 x %G). CONCLUSÃO: Nossas modelos de predição parecem estimar precisamente o VO2pico de idosos saudáveis, especialmente quando a MCxD é considerada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Esforço Físico/fisiologia , Teste de Caminhada/métodos , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia
2.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(3)Apr.-June 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784343

RESUMO

PURPOSE: To analyze possible relationships between load, body mass and lean body mass in an effort to provide norm-referenced standards for the one repetition maximum test and to predict whole body muscle strength (WBMS) in older individuals. METHODS: We measured body mass, lean body mass and the one repetition maximum (1RM) test in different exercises in 189 older men and women aged 61 to 82 years. Whole body muscle strength (WBMS) was calculated as the sum of loads of the different exercises. RESULTS: For women, the inclusion of body mass or lean body mass increased the R2 from 0.41 to 0.82, and yielded the following equation: WBMS = 75.788 + (2.288 × load in kg of latissimus pull down) + (0.799 × lean body mass in kg). For men, the inclusion of either body mass (WBMS = 290.33 - [3.140 × age in years] + [1.236 × body mass in kg] + [1.549 × load in kg of leg press]) or, in particular, lean body mass (WBMS = 343.25 - [3.298 × age in years] + [.415 × lean body mass in kg] + [1.737 × load in kg of leg press]) decreased the standard error of the estimate. CONCLUSION: Our data support the idea that load correlates with body mass and lean body mass and that the load used for a specific exercise is significantly associated with WBMS, thereby permitting the development of a predictive model of WBMS with increased accuracy.


OBJETIVO: Analisar as relações entre carga, massa corporal e massa magra na tentativa de fornecer normas padrão de referencia para o teste de uma repetição máxima e predizer a forca muscular corporal em idosos. MÉTODOS: A massa corporal, a massa magra e o teste de uma repetição máxima (1RM) foram medidos em 189 idosos com idade entre 61 e 82 anos. A forca muscular corporal (FMC) foi calculada como a somatória das cargas dos diferentes exercícios. RESULTADOS: Para mulheres, a inclusão da massa corporal ou da massa magra aumentou o R2 de 0.41 para 0.82, e resultou na equação: FMC = 75.788 + (2.288 × carga em kg para o puxador) + (0.799 × massa magra em kg). Para homens, a inclusão da massa corporal (FMC = 290.33 - [3.140 × idade em anos] + [1.236 × massa corporal em kg] + [1.549 × carga em kg para o leg press]) ou da massa magra (FMC = 343.25 - [3.298 × idade em anos] + [.415 × massa magra em kg] + [1.737 × carga em kg para o leg press]) diminuiu o erro padrão da estimativa. CONCLUSÃO: Nossos resultados suportam a ideia de que a carga correlaciona-se com a massa corporal e massa magra, e que a carga empregada em determinado exercício está significativamente associada com a forca muscular corporal. Portanto, isso permite o desenvolvimento de um modelo preditivo de forca muscular corporal com substancial acurácia.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Envelhecimento , Exercício Físico/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Força Muscular/fisiologia
3.
Eur J Appl Physiol ; 112(7): 2403-8, 2012 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22045416

RESUMO

The purpose of this study was to evaluate the influence of a session of resistance training on the sleep patterns of elderly people. Forty men aged 65-80 years who were sedentary and clinically healthy were divided into two groups: the control group (n = 18) and the resistance group (n = 22). Both groups underwent two polysomnography tests, one at baseline and another after either a resistance training session (the resistance group) or no physical exercise (the control group). The resistance training session was based on 60% of one repetition maximum (a test that assesses the maximum force). We observed that the frequency with which the control group awoke (arousal index) increased from 16.29 ± 6.06 events/h to 20.09 ± 6.9 events/h, and in the resistance group, it decreased from 22.27 ± 11 events/h to 20.41 ± 8.57 events/h (t = 2.10 and p = 0.04). For stage-1 sleep, there was an increase from 4.96% at baseline to 5.40% in the control group, and there was a decrease in the resistance group from 8.32 to 6.21% after the exercise session (t = 2.12 and p = 0.04). A session of resistance training at 60% of one repetition maximum was able to modify the sleep pattern in men aged 65-80 years, suggesting that physical exercise has a modest influence on sleep consolidation.


Assuntos
Nível de Alerta/fisiologia , Esforço Físico/fisiologia , Treinamento Resistido/métodos , Fases do Sono/fisiologia , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino
4.
Rev. bras. med. esporte ; 11(3): 203-207, maio-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411843

RESUMO

O objetivo desta revisão é trazer parte dos estudos sobre um assunto pouco explorado: a relação entre o exercício físico e os aspectos psicobiológicos. A importância da compreensão desses aspectos e como eles afetam a qualidade de vida do ser humano é o que estimula as pesquisas sobre esse assunto. A literatura destaca que a prática regular de exercício físico traz resultados positivos não somente ao sono e aos seus possíveis distúrbios, mas também aos aspectos psicológicos e aos transtornos de humor, como a ansiedade e a depressão, e aos aspectos cognitivos, como a memória e a aprendizagem. Contudo, há indivíduos que se envolvem na prática de exercícios físicos com tal intensidade e/ou freqüência ou, ainda, fazem uso de drogas ilícitas que podem trazer prejuízos à saúde, como, por exemplo, o dependente de exercício físico e o usuário de esteróides anabolizantes. O exercício físico provoca alterações fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, portanto, pode ser considerado uma intervenção não-medicamentosa para o tratamento de distúrbios relacionados aos aspectos psicobiológicos.


Assuntos
Humanos , Anabolizantes , Alcoolismo/terapia , Cognição/fisiologia , Terapia por Exercício , Exercício Físico/fisiologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Sono/fisiologia , Temperatura Corporal/fisiologia , Transtornos do Humor/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...