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1.
Fisioter. mov ; 29(4): 685-692, Out.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828786

RESUMO

Abstract Introduction: Muscle strength has shown different responses to the cooling of neuromuscular tissue and its behavior is still unclear. Objective: To verify the behavior of maximum grip strength before and after forearm cooling. Methods: The cooling intervention consisted of immersing the forearm up to the elbow in water cooled to 10° C. Grip strength was assessed using a dynamometer prior to cooling, immediately after immersion, and at 5, 10 and 30 minutes of forearm exposure to ambient temperature (recovery phase) concomitantly to measurement of skin surface temperature. The sample consisted of 30 healthy individuals. Results: Grip strength decreased significantly (p < 0.05) between the period prior to cooling and all the time intervals following immersion in ice water. There was also a gradual increase in grip strength during the recovery phase, with significant differences (p < 0.05) between the mean immediately after immersion and means at 5, 15 and 30 minutes after exposure to ambient temperature. Conclusion: The results indicate that immersion in ice water (10ºC) for 15 minutes significantly reduced (p < 0.05) grip strength for up to 30 minutes after forearm cooling. Strength also recovered progressively after removal of the cold stimulus. Further research is needed to obtain definitive results regarding the effects of cooling on muscle strength in healthy individuals.


Resumo Introdução: A força muscular tem apresentado respostas controversas ao resfriamento dos tecidos neuromusculares e seu comportamento ainda não foi esclarecido. Objetivo: Verificar o comportamento da força de preensão palmar máxima antes e após o resfriamento do antebraço. Métodos: A intervenção de resfriamento consistiu na imersão do antebraço até o nível do cotovelo em água gelada a 10ºC. A força foi avaliada por dinamometria de preensão palmar antes da aplicação de frio, imediatamente após imersão e em 5, 15 e 30 minutos de exposição do antebraço à temperatura ambiente (fase de recuperação) concomitantemente à aferição da temperatura superficial da pele. A amostra foi composta por 30 indivíduos saudáveis. Resultados: A força de preensão palmar diminuiu significativamente (p < 0,05) entre o período anterior ao resfriamento e todos os períodos que sucederam à imersão em água gelada. A força de preensão palmar apresentou ainda aumento progressivo durante a fase de recuperação, com diferenças significativas (p < 0,05) entre a média do momento imediato ao fim da imersão e as médias dos momentos de 5, 15 e 30 minutos de exposição à temperatura ambiente. Conclusão: Os resultados indicaram que a imersão em água gelada a 10ºC por 15 minutos diminuiu significativamente (p < 0,05) a força de preensão palmar por até 30 minutos após o resfriamento do antebraço. A força apresentou ainda capacidade progressiva de recuperação após a retirada do estímulo frio. Novas pesquisas devem ser realizadas para a apresentação de resultados definitivos sobre os efeitos do frio na força muscular de indivíduos saudáveis.

2.
Arq Neuropsiquiatr ; 74(8): 653-61, 2016 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27556378

RESUMO

Since 1994, the University of Michigan Diabetes Research and Training Center proposed an instrument to measure neuropathies not yet adapted to use in Brazil. Then, this study aimed to adapt cross-culturally the Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI) into Brazilian Portuguese, verifying its reliability. Thirty diabetic patients were initially evaluated with the adapted version after completed the essential steps to accomplish the cross-cultural adaptation. Twenty-two of them completed the procedures to repeat the measured scores after day 1 (trial 0). The repeated measurements were tested at days 2 or 3 (trial 1) by another rater (inter-rater reliability) and retested at day 20 (trial 2) by one of the attended raters (inter-test reliability). There were not great semantics, linguistics or cultural differences between two versions and excellent reliability was confirmed by intra-class correlation coefficient above 0.840. It was concluded that MNSI in the Brazilian version is reliable and it is ready to use.


Assuntos
Neuropatias Diabéticas/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Idoso , Brasil , Características Culturais , Feminino , Humanos , Masculino , Variações Dependentes do Observador , Reprodutibilidade dos Testes , Traduções
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(8): 653-661, Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792513

RESUMO

ABSTRACT Since 1994, the University of Michigan Diabetes Research and Training Center proposed an instrument to measure neuropathies not yet adapted to use in Brazil. Then, this study aimed to adapt cross-culturally the Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI) into Brazilian Portuguese, verifying its reliability. Thirty diabetic patients were initially evaluated with the adapted version after completed the essential steps to accomplish the cross-cultural adaptation. Twenty-two of them completed the procedures to repeat the measured scores after day 1 (trial 0). The repeated measurements were tested at days 2 or 3 (trial 1) by another rater (inter-rater reliability) and retested at day 20 (trial 2) by one of the attended raters (inter-test reliability). There were not great semantics, linguistics or cultural differences between two versions and excellent reliability was confirmed by intra-class correlation coefficient above 0.840. It was concluded that MNSI in the Brazilian version is reliable and it is ready to use.


RESUMO Desde 1994, o Centro de Treinamento e Pesquisa em Diabetes da Universidade de Michigan propôs um instrumento não ainda adaptado para uso no Brasil para mensurar neuropatias. O objetivo deste estudo foi adaptar transculturalmente o Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI) para o Português brasileiro, verificando sua confiabilidade. Trinta pacientes diabéticos foram inicialmente avaliados pela versão adaptada depois de completados os passos essenciais para finalizar a adaptação transcultural. Vinte e dois deles completaram os procedimentos para repetir os escores medidos depois do dia 1 (ensaio 0). As medidas repetidas foram testadas nos dias 2 ou 3 (ensaio 1) por outro examinador (confiabilidade interexaminador) e retestadas no dia 20 (ensaio 2) por um dos examinadores participantes (confiabilidade interteste). Não existiam diferenças semânticas, linguísticas ou culturais entre as duas versões e excelente confiabilidade foi confirmada pelo coeficiente de correlação intra-classe acima de 0,840. Conclui-se que o MNSI na versão brasileira é confiável e está pronto para uso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Inquéritos e Questionários , Neuropatias Diabéticas/diagnóstico , Traduções , Brasil , Variações Dependentes do Observador , Reprodutibilidade dos Testes , Características Culturais
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