Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Strength Cond Res ; 36(6): 1648-1654, 2022 Jun 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35622110

RESUMO

ABSTRACT: Botelho, R, Abad, CCC, Spadari, RC, Winckler, C, Garcia, MC, and Guerra, RLF. Psychophysiological stress markers during preseason among elite female soccer players. J Strength Cond Res 36(6): 1648-1654, 2022-This study aimed to investigate changes and correlations between mood states and various physiological stress markers after a 7-week preseason period among elite female soccer players. Twenty-four elite female soccer players participated in this study (26.4 ± 3.7 years). Their internal training load, mood states, day and evening salivary testosterone and cortisol concentrations, blood creatine kinase concentration (CK), and heart rate variability (HRV) were assessed during the first week of preseason (PRE), and again 7 weeks after a systematic training period (END). After the preseason, there were significant increases in subject negative mood scales (p ≤ 0.03; Effect Size [ES] > 0.60), total mood scores (p = 0.01; QI = 100/0/0; ES = 1.32), day and evening testosterone and cortisol concentrations (p ≤ 0.03; ES > 0.54), and CK concentrations (p = 0.01; QI = 100/0/0; ES = 1.54). Correlations were found between cortisol and tension (r = 0.53 and 0.60; p ≤ 0.02), cortisol and confusion (r = 0.75; p = 0.01), and cortisol and the LF/HF index of HRV (r = -0.52; p = 0.04). Mood states (except vigor), salivary testosterone, and cortisol concentrations, as well as CK, showed significant changes after a 7-week systematic training system. The cortisol was the factor most highly related to various mood states (including tension and confusion), and with the HRV indices. Coaches and researchers can use these data to design, monitor, and control soccer training programs, in particular throughout the preseason period.


Assuntos
Atletas , Hidrocortisona , Futebol , Estresse Fisiológico , Estresse Psicológico , Adulto , Atletas/psicologia , Biomarcadores/análise , Biomarcadores/sangue , Creatina Quinase/sangue , Feminino , Frequência Cardíaca/fisiologia , Humanos , Hidrocortisona/análise , Estresse Ocupacional/fisiopatologia , Estresse Ocupacional/psicologia , Psicofisiologia , Saliva/química , Futebol/fisiologia , Futebol/psicologia , Estresse Fisiológico/fisiologia , Estresse Psicológico/fisiopatologia , Estresse Psicológico/psicologia , Testosterona/análise , Adulto Jovem
2.
Rev Lat Am Enfermagem ; 24: e2829, 2016 11 21.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-27878221

RESUMO

Objective: to compare the rate of return of spontaneous circulation (ROSC) and death after cardiac arrest, with and without the use of a metronome during cardiopulmonary resuscitation (CPR). Method: case-control study nested in a cohort study including 285 adults who experienced cardiac arrest and received CPR in an emergency service. Data were collected using In-hospital Utstein Style. The control group (n=60) was selected by matching patients considering their neurological condition before cardiac arrest, the immediate cause, initial arrest rhythm, whether epinephrine was used, and the duration of CPR. The case group (n=51) received conventional CPR guided by a metronome set at 110 beats/min. Chi-square and likelihood ratio were used to compare ROSC rates considering p≤0.05. Results: ROSC occurred in 57.7% of the cases, though 92.8% of these patients died in the following 24 hours. No statistically significant difference was found between groups in regard to ROSC (p=0.2017) or the occurrence of death (p=0.8112). Conclusion: the outcomes of patients after cardiac arrest with and without the use of a metronome during CPR were similar and no differences were found between groups in regard to survival rates and ROSC.


Assuntos
Reanimação Cardiopulmonar/métodos , Parada Cardíaca/terapia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Reanimação Cardiopulmonar/instrumentação , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes , Serviço Hospitalar de Emergência , Feminino , Parada Cardíaca/mortalidade , Hospitais Universitários , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Recuperação de Função Fisiológica , Adulto Jovem
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2829, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-960940

RESUMO

ABSTRACT Objective: to compare the rate of return of spontaneous circulation (ROSC) and death after cardiac arrest, with and without the use of a metronome during cardiopulmonary resuscitation (CPR). Method: case-control study nested in a cohort study including 285 adults who experienced cardiac arrest and received CPR in an emergency service. Data were collected using In-hospital Utstein Style. The control group (n=60) was selected by matching patients considering their neurological condition before cardiac arrest, the immediate cause, initial arrest rhythm, whether epinephrine was used, and the duration of CPR. The case group (n=51) received conventional CPR guided by a metronome set at 110 beats/min. Chi-square and likelihood ratio were used to compare ROSC rates considering p≤0.05. Results: ROSC occurred in 57.7% of the cases, though 92.8% of these patients died in the following 24 hours. No statistically significant difference was found between groups in regard to ROSC (p=0.2017) or the occurrence of death (p=0.8112). Conclusion: the outcomes of patients after cardiac arrest with and without the use of a metronome during CPR were similar and no differences were found between groups in regard to survival rates and ROSC.


RESUMO Objetivo: comparar a taxa de retorno da circulação espontânea e óbito após parada cardiorrespiratória, com e sem a utilização do metrônomo durante ressuscitação cardiopulmonar. Métodos: estudo caso-controle aninhado a estudo de coorte, com 285 adultos atendidos em parada cardíaca em um serviço de emergência e submetidos à ressuscitação cardiopulmonar. Os dados foram coletados por meio do In-hospital Utstein Style. O grupo controle (n=60) foi selecionado pelo pareamento dos pacientes considerando-se o estado neurológico pré-parada cardiorrespiratória, causa imediata e ritmo inicial da parada, utilização de epinefrina e duração da ressuscitação. O grupo caso (n=51) foi submetido à ressuscitação cardiopulmonar convencional com a utilização do metrônomo a 110sons/min. Para comparar as taxas de retorno à circulação espontânea utilizou-se o teste Qui-quadrado e a Razão de Verossimilhança, considerando p≤0,05. Resultados: houve retorno da circulação espontânea em 57,7%, sendo que 92,8% destes pacientes evoluíram para óbito nas 24 horas seguintes. Não houve diferença significativa no retorno à circulação espontânea (p=0,2017) e na ocorrência de óbito (p=0,8112) entre os grupos. Conclusão: os desfechos dos pacientes pós-PCR com e sem a utilização do metrônomo durante a RCP foram semelhantes, não havendo diferença nas taxas de sobrevivência e RCE entre os grupos.


RESUMEN Objetivo: comparar la tasa de retorno de la circulación espontánea y de muerte después de parada cardiorrespiratoria, con y sin la utilización de metrónomo durante la resucitación cardiopulmonar. Métodos: estudio caso-control contenido en estudio de cohorte, con 285 adultos atendidos por parada cardíaca en un servicio de emergencia y sometidos a resucitación cardiopulmonar. Los datos fueron recolectados por medio del In-hospital Utstein Style. El grupo control (n=60) fue seleccionado por emparejamiento de los pacientes considerándose: estado neurológico preparada cardiorrespiratoria; causa inmediata y ritmo inicial de la parada; utilización de epinefrina; y, duración de la resucitación. El grupo caso (n=51) fue sometido a resucitación cardiopulmonar convencional con la utilización de metrónomo con 110pulsaciones/min. Para comparar las tasas de retorno de la circulación espontánea se utilizó el test Chi-cuadrado y la Razón de Verosimilitud, considerando p≤0,05. Resultados: hubo retorno de la circulación espontánea en 57,7%, siendo que 92,8% de estos pacientes evolucionaron para la muerte en las 24 horas siguientes. No hubo diferencia significativa en el retorno de la circulación espontánea (p=0,2017) y en la ocurrencia de muerte (p=0,8112) entre los grupos. Conclusión: los resultados de los pacientes post PCR con y sin la utilización del metrónomo durante la RCP fueron semejantes, no habiéndose encontrado diferencia en las tasas de supervivencia y RCE entre los grupos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Reanimação Cardiopulmonar/métodos , Parada Cardíaca/terapia , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes , Reanimação Cardiopulmonar/instrumentação , Recuperação de Função Fisiológica , Serviço Hospitalar de Emergência , Parada Cardíaca/mortalidade , Hospitais Universitários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...