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1.
Pain Physician ; 19(1): E79-86, 2016 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26752495

RESUMO

BACKGROUND: Adequate analgesia is important for early hospital discharge after meniscectomy. A femoral nerve block may reduce the need for systemic analgesics, with fewer side effects; however, motor block can occur. Ultrasound-guided femoral nerve block may reduce the required local anesthetic concentration, preventing motor block. OBJECTIVE: The primary objective of this study was to determine the lowest effective analgesic concentration of bupivacaine in 50% (EC50) and in 90% (EC90) of patients for a successful ultrasound-guided femoral nerve block in arthroscopic knee meniscectomy. STUDY DESIGN: This was a prospective, randomized, double-blind, controlled trial. SETTINGS: This study was conducted at Hospital São Domingos. METHODS: A total of 52 patients undergoing arthroscopic knee meniscectomy were submitted to ultrasound-guided femoral nerve block using 22 mL bupivacaine. The bupivacaine concentration given to a study patient was determined by the response of the previous patient (a biased-coin design up-down sequential method). If the previous patient had a negative response, the bupivacaine concentration was increased by 0.05% for the next case. If the previous patient had a positive response, the next patient was randomized to receive the same bupivacaine concentration (with a probability of 0.89) or to have a decrease by 0.05% (with a probability of 0.11). A successful block was defined by a numerical pain intensity scale score < 4 (0 = no pain; 10 = worst imaginable pain) in 3 different evaluations. If the pain intensity score was = 4 (moderate or severe pain) at any time, the block was considered failed. General anesthesia was induced with 30 µg/kg alfentanil and 2 mg/kg propofol, followed by propofol maintanance, plus remifentanil if needed. Postoperative analgesia supplementation was performed with dipyrone; ketoprofen and tramadol were given if needed. DATA MEASUREMENTS: The following parameters were evaluated: numerical pain intensity score, duration of analgesia, supplementary analgesic dose in 24 hours, and need for intraoperative remifentanil. RESULTS: The EC50 was 0.160 (95% CI: 0.150 - 0.189), and EC90 was 0.271 (95% CI: 0.196 - 0.300). There was no difference in numerical pain intensity score for the different concentrations of bupivacaine. A successful block was achieved in 45 patients, with no difference according to bupivacaine concentration. Time to first analgesic supplementation dose was longer for bupivacaine concentrations = 0.3% (543.8 ± 283.8 min.), compared to 0.25% (391.3 ± 177.8 min.) and < 0.25% (302.3 ± 210.1 min.). There were no differences in supplementary analgesic dose in 24 hours nor in the use of intraoperative remifentanil according to bupivacaine concentration. LIMITATIONS: The analgesic effect was measured only during the first 2 hours. CONCLUSIONS: Bupivacaine EC50 for ultrasound-guided femoral nerve block was 0.160 (95% CI: 0.150 - 0.189), and EC90 was 0.271 (95% CI: 0.196 - 0.300).


Assuntos
Artroscopia/métodos , Bloqueio Nervoso Autônomo/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Meniscos Tibiais/cirurgia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Adulto , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Artroscopia/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Feminino , Nervo Femoral , Humanos , Masculino , Meniscos Tibiais/patologia , Pessoa de Meia-Idade , Medição da Dor/efeitos dos fármacos , Medição da Dor/métodos , Dor Pós-Operatória/diagnóstico , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. ortop ; 33(9): 677-84, set. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241171

RESUMO

Poucos trabalhos sobre o tratamento das pseudartroses do colo do úmero foram publicados e, em geral, os resultados relatados são bastante desfavoráveis. Os autores trataram 22 ombros de 21 pacientes e seus resultados também foram bastante decepcionantes. Porém, como comparar sua experiência com a de outros autores, se não há uma classificação específica para essa entidade? Seriam semelhantes os grupos apresentados pelos autores? Analisando seu material, notaram ser possível reunir os casos em quatro grupos distintos: Grupo I-2-Partes "Tipo Alta" - a pseudartrose situa-se próxima do tubérculo maior e há uma importante cavitação da cabeça do úmero. Fragmento muito pequeno. Grupo II-2- Partes "Tipo Baixa" - a pseudartrose situa-se próxima da diáfise e o fragmento proximal é maior. Grupo III - "Complexas" - decorrentes de fraturas em três e quatro partes (com ou sem necrose da epífise), com desvio maior que 5mm dos tubérculos (consolidados ou não). Nesse subgrupo poderiam incluir-se os casos decorrentes de fraturas epifisárias. Grupo IV - "Perda de Fragmentos" - em geral decorrente de fratura exposta e/ou osteomielite pós-traumática. Os autores puderam reavaliar, com seguinte médio de 41 meses, 20 dos 22 casos. Nove pacientes eram masculinos e dez femininos (um caso bilateral), com idade média de 55,3 anos. O tempo médio entre a fratura e o tratamento da fratura e, destes, um reoperado para o tratamento da pseudartrose. Sete foram tratados com redução aberta e osteossíntese mais enxerto ósseo, dez com atroplastia parcial, dois com artroplastia de ressecção. De acordo com o método de avaliação da UCLA (University of California at Los Angeles), seis pacientes obtiveram resultados satisfatórios e 14 insatisfatórios. Diferentemente, usando-se o método de avaliação de Neer chamado de limited goals scale, 12 foram considerados como satisfatórios e oito insatisfatórios. Cinco pacientes foram reoperados (um com duas reoperações). Estatisticamente, não puderam demonstrar diferenças nos resultados dos vários grupos (tipo, método de tratamento, tempo de lesão, cirurgia prévia, etc.), porém notaram piores resultados em pacientes do sexo feminino e acima de 60 anos de idade, e nos casos que no final do tratamento foram submetidos à ressecção artroplástica. As fraturas em duas partes podem evoluir para pseudartrose de maneiras diferentes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas do Úmero/cirurgia , Pseudoartrose/cirurgia , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. ortop ; 32(3): 216-20, mar. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209242

RESUMO

Os autores avaliaram, de março de 1995 a abril de 1996, dez pacientes que apresentaram dor crônica na face lateral do cotovelo, resistente ao tratamento conservador, com diagnóstico de síndrome compressiva do nervo interósseo posterior (SCNIP) e que foram submetidos a tratamento cirúrgico por via de acesso única. Correlacionaram a epicondilite lateral e a SCNIP e observaram a importância do quadro clínico no diagnóstico das dores crônicas na face lateral do contovelo e a pouca importância dos exames radiológicos e eletroneuromiográficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cotovelo , Síndromes de Compressão Nervosa/cirurgia , Resultado do Tratamento
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