Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
MethodsX ; 9: 101643, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35284248

RESUMO

The present work started from the need to streamline the process of monitoring changes in vegetation in the in urban-rural interface fuel management bands, defined by Portuguese legislation as areas where the existing biomass must be totally or partially removed. The model developed uses a time series of Sentinel 2 satellite images to search for changes in the vegetation cover in a 100 m buffer around built-up areas. The use of satellite data allows analysing large areas and speeds up the task of identifying the places where fuel management took place and the places where there is a need to carry out such management. The objective of the proposed method is to give a script in Python language that can verify the cleanliness of vegetation in the fuel management ranges through multi-temporal analysis of satellite images. • The paper presents a step-by-step procedure for a Sentinel 2 time series vegetation index analysis. • Automated routine to detection of spatiotemporal vegetation changes based on statistical parameters. • Used Python language to do geoprocessing analysis.

2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(11): 717-725, 2020 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33254266

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the type of management (active versus expectant) for preterm premature rupture of membranes (PPROM) between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and the associated adverse perinatal outcomes in 2 tertiary hospitals in the southeast of Brazil. METHODS: In the present retrospective cohort study, data were obtained by reviewing the medical records of patients admitted to two tertiary centers with different protocols for PPROM management. The participants were divided into two groups based on PPROM management: group I (active) and group II (expectant). For statistical analysis, the Student t-test, the chi-squared test, and binary logistic regression were used. RESULTS: Of the 118 participants included, 78 underwent active (group I) and 40 expectant management (group II). Compared with group II, group I had significantly lower mean amniotic fluid index (5.5 versus 11.3 cm, p = 0.002), polymerase chain reaction at admission (1.5 versus 5.2 mg/dl, p = 0.002), time of prophylactic antibiotics (5.4 versus 18.4 hours, p < 0.001), latency time (20.9 versus 33.6 hours, p = 0.001), and gestational age at delivery (36.5 versus 37.2 weeks, p = 0.025). There were no significant associations between the groups and the presence of adverse perinatal outcomes. Gestational age at diagnosis was the only significant predictor of adverse composite outcome (x2 [1] = 3.1, p = 0.0001, R2 Nagelkerke = 0.138). CONCLUSION: There was no association between active versus expectant management in pregnant women with PPROM between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and adverse perinatal outcomes.


OBJETIVO: Comparar o tipo de manejo (ativo versus expectante) para ruptura prematura de membranas (PPROM, na sigla em inglês) entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e os resultados perinatais adversos relacionados, em 2 hospitais terciários do sudeste brasileiro. MéTODOS: No presente estudo de coorte retrospectivo, os dados foram obtidos através da revisão dos prontuários de gestantes internadas em dois centros terciários com protocolos diferentes para o seguimento da PPROM. As gestantes foram divididas em dois grupos com base no manejo da PPROM: grupo I (ativo) e grupo II (expectante). Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student, qui-quadrado e regressão logística binária. RESULTADOS: Das 118 gestantes incluídas, 78 foram submetidas a tratamento ativo (grupo I) e 40 a seguimento expectante (grupo II). Comparado ao grupo II, o grupo I apresentou índice de líquido amniótico médio significativamente menor (5,5 versus 11,3 cm, p = 0,002), reação em cadeia da polimerase na admissão (1,5 versus 5,2 mg/dl, p = 0,002), tempo de antibióticos profiláticos (5,4 versus 18,4 horas, p < 0,001), tempo de latência (20,9 versus 33,6 horas, p = 0,001) e idade gestacional no parto (36,5 versus 37,2 semanas, p = 0,025). Não houve associações significativas entre os grupos e a presença de resultados perinatais adversos. A idade gestacional no diagnóstico foi o único preditor significativo de desfecho composto adverso (x2 [1] = 3,1, p = 0,0001, R2 Nagelkerke = 0,138). CONCLUSãO: Não houve associação entre manejo ativo e expectante em gestantes com PPROM entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e resultados perinatais adversos.


Assuntos
Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Cuidado Pré-Natal , Conduta Expectante , Adolescente , Adulto , Brasil , Estudos de Coortes , Parto Obstétrico , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Gravidez , Resultado da Gravidez , Estudos Retrospectivos , Centros de Atenção Terciária , Adulto Jovem
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(11): 717-725, Nov. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144178

RESUMO

Abstract Objective: To compare the type of management (active versus expectant) for preterm premature rupture of membranes (PPROM) between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and the associated adverse perinatal outcomes in 2 tertiary hospitals in the southeast of Brazil. Methods: In the present retrospective cohort study, data were obtained by reviewing the medical records of patients admitted to two tertiary centers with different protocols for PPROM management. The participants were divided into two groups based on PPROM management: group I (active) and group II (expectant). For statistical analysis, the Student t-test, the chi-squared test, and binary logistic regression were used. Results: Of the 118 participants included, 78 underwent active (group I) and 40 expectant management (group II). Compared with group II, group I had significantly lower mean amniotic fluid index (5.5 versus 11.3 cm, p = 0.002), polymerase chain reaction at admission (1.5 versus 5.2 mg/dl, p = 0.002), time of prophylactic antibiotics (5.4 versus 18.4 hours, p < 0.001), latency time (20.9 versus 33.6 hours, p = 0.001), and gestational age at delivery (36.5 versus 37.2 weeks, p = 0.025). There were no significant associations between the groups and the presence of adverse perinatal outcomes. Gestational age at diagnosis was the only significant predictor of adverse composite outcome (x2 [1] = 3.1, p = 0.0001, R2 Nagelkerke = 0.138). Conclusion: There was no association between active versus expectant management in pregnant women with PPROM between 34 and 36 + 6 weeks of gestation and adverse perinatal outcomes.


Resumo Objetivo: Comparar o tipo de manejo (ativo versus expectante) para ruptura prematura de membranas (PPROM, na sigla em inglês) entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e os resultados perinatais adversos relacionados, em 2 hospitais terciários do sudeste brasileiro. Métodos: No presente estudo de coorte retrospectivo, os dados foram obtidos através da revisão dos prontuários de gestantes internadas em dois centros terciários com protocolos diferentes para o seguimento da PPROM. As gestantes foram divididas em dois grupos com base no manejo da PPROM: grupo I (ativo) e grupo II (expectante). Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student, qui-quadrado e regressão logística binária. Resultados: Das 118 gestantes incluídas, 78 foram submetidas a tratamento ativo (grupo I) e 40 a seguimento expectante (grupo II). Comparado ao grupo II, o grupo I apresentou índice de líquido amniótico médio significativamente menor (5,5 versus 11,3 cm, p = 0,002), reação em cadeia da polimerase na admissão (1,5 versus 5,2 mg/dl, p = 0,002), tempo de antibióticos profiláticos (5,4 versus 18,4 horas, p < 0,001), tempo de latência (20,9 versus 33,6 horas, p = 0,001) e idade gestacional no parto (36,5 versus 37,2 semanas, p = 0,025). Não houve associações significativas entre os grupos e a presença de resultados perinatais adversos. A idade gestacional no diagnóstico foi o único preditor significativo de desfecho composto adverso (x2 [1] = 3,1, p = 0,0001, R2 Nagelkerke = 0,138). Conclusão: Não houve associação entre manejo ativo e expectante em gestantes com PPROM entre 34 e 36 semanas e 6 dias de gestação e resultados perinatais adversos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Conduta Expectante , Brasil , Resultado da Gravidez , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Parto Obstétrico , Centros de Atenção Terciária
4.
Sensors (Basel) ; 20(17)2020 Sep 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32899393

RESUMO

Forest fires are a natural phenomenon which might have severe implications on natural and anthropogenic ecosystems. Future projections predict that, under a climate change environment, the fire season would be lengthier with higher levels of droughts, leading to higher fire severity. The main aim of this paper is to perform a spatiotemporal analysis and explore the variability of fire hazard in a small Greek island, Skiathos (a prototype case of fragile environment) where the land uses mixture is very high. First, a comparative assessment of two robust modeling techniques was examined, namely, the Analytical Hierarchy Process (AHP) knowledge-based and the fuzzy logic AHP to estimate the fire hazard in a timeframe of 20 years (1996-2016). The former technique was proven more representative after the comparative assessment with the real fire perimeters recorded on the island (1984-2016). Next, we explored the spatiotemporal dynamics of fire hazard, highlighting the risk changes in space and time through the individual and collective contribution of the most significant factors (topography, vegetation features, anthropogenic influence). The fire hazard changes were not dramatic, however, some changes have been observed in the southwestern and northern part of the island. The geostatistical analysis revealed a significant clustering process of high-risk values in the southwestern and northern part of the study area, whereas some clusters of low-risk values have been located in the northern territory. The degree of spatial autocorrelation tends to be greater for 1996 rather than for 2016, indicating the potential higher transmission of fires at the most susceptible regions in the past. The knowledge of long-term fire hazard dynamics, based on multiple types of remotely sensed data, may provide the fire and land managers with valuable fire prevention and land use planning tools.

5.
Ginekol Pol ; 87(7): 510-5, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27504944

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of the study was to investigate ultrasound and Doppler parameters in the third trimester of pregnancy as possible predictors of adverse perinatal outcome in unselected pregnancies. MATERIAL AND METHODS: We performed a retrospective cross-sectional study including unselected pregnant women be-tween 27 and 36 + 6 weeks of gestation. The following ultrasound and Doppler parameters were assessed: estimated fetal weight (EFW) [g], EFW percentile, placental maturity grade (Grannum classification), single vertical deepest pocket (SVDP) of amniotic fluid [cm], amniotic fluid index (AFI) [cm], mean uterine artery (UtA) pulsatility index (PI), umbilical artery (UA) PI, middle cerebral artery (MCA) PI, MCA peak systolic velocity (PSV) [cm/s], and cerebroplacental ratio (CPR). Adverse perinatal outcome was defined as Apgar score of < 7 at 1 min, birth weight of < 2500 g at delivery, and gestational age of < 37 weeks at delivery. The unpaired t test was used to compare the groups. RESULTS: AFI (p = 0.01), mean UtA PI (p = 0.04) and mean UA PI (p = 0.03) were significantly different with regard to the Apgar score at 1 min. EFW, EFW percentile, SVDP of amniotic fluid, AFI, mean UtA PI, UA PI, and MCA PI were significantly different (p < 0.001) in terms of birth weight. Placental maturity grade (p = 0.02), SVDP of the amniotic fluid (p < 0.001), AFI (p < 0.001), mean UtA PI (p < 0.001), UA PI (p = 0.001), and MCA PI (p < 0.001) were significantly different as far as gestational age at delivery is concerned. CONCLUSION: Ultrasound and Doppler parameters may predict adverse perinatal outcomes in unselected pregnancies in the third trimester of pregnancy.


Assuntos
Feto , Placenta , Terceiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia Doppler/métodos , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos , Adulto , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Feto/irrigação sanguínea , Feto/diagnóstico por imagem , Idade Gestacional , Humanos , Recém-Nascido , Placenta/irrigação sanguínea , Placenta/diagnóstico por imagem , Gravidez , Resultado da Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Artérias Umbilicais/diagnóstico por imagem , Artéria Uterina/diagnóstico por imagem
6.
J. bras. patol ; 35(4): 185-9, out.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275732

RESUMO

Foram pesquisados, de modo sistematizado, ninhos celulares sólidos (NCS) em 125 tiróides provenientes de necropsia, com o objetivo de avaliar a freqüência, a topografia, a natureza imunoistoquímica e a relaçäo destas estruturas com carcinoma papilífero. Para isso, as glândulas foram cortadas longitudinalmente, em intervalos de 3mm, mostrando-se, histologicamente, os três terços dos lobos laterais, as junçöes destes terços e o istmo. Os NCS foram submetidos à análise imunoistoquímica, utilizando-se os seguintes anticorpos monoclonais: tiroglobulina, calcitonina, citoceratina, MIB-I, bcl-2, tiróide peroxidase (TPO) e dipeptidil aminopeptidade IV (DAP IV CD26). Entre as 125 tiróides analisadas, os NCS estavam presentes em 20 (16 por cento) casos com freqüência igual a 47,8 por cento em ambos os lobos laterais e um (43 por cento) caso em istmo, sendo mais freqüentes no terço superior do lobo direito (54,5 por cento) e no terço médio do lobo esquerdo (72,7 por cento). Entre os anticorpos pesquisados, as células dos NCS foram positivas apenas para citoceratina e bcl-2, e somente dois casos estavam associados ao carcinoma papilífero. A freqüência de NCS em nossa série (16 por cento) está dentro da variaçäo de 3-61 por cento observada na literatura. Quanto à topografia, as estruturas foram encontradas mais comumente nos terços médio (56,4 por cento) e superior (39,3 por cento). Os resultados obtidos pela imunoistoquímica revelam que os NCS parecem ser estruturas estáveis, näo-proliferantes (marcador de proliferaçäo celular, MIB-I, negativos), e näo estäo em involuçäo (bcl-2 positivos); näo possuem substâncias-chave para a produçäo de hormônios tiroidianos (TPO e tiroglobulinas) nem o marcador de malignidade para as neoplasias bem diferenciadas de tiróide (CD-26). Apesar da negatividade das células para calcitonina, diferentemente dos NCS. Além disso, os resultados parecem demonstrar näo haver relaçäo entre NCS e carcinoma papilífero, já que a associaçäo foi baixa (10 por cento) e com topografia diferente


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticorpos Monoclonais , Calcitonina , Carcinoma Papilar/diagnóstico , Imuno-Histoquímica , Tireoglobulina , Autopsia , Lesões Pré-Cancerosas
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(9): 555-559, out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315727

RESUMO

Objetivo: analisar a paridade e o início da atividade sexual de mulheres com câncer de colo uterino invasivo. Métodos: foram estudados retrospectivamente 362 casos de câncer de colo uterino tratados no Ambulatório de Oncologia Ginecológica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro de 1978 a 1995. Foram analisadas a idade do início da atividade sexual e a paridade, em períodos, de acordo com a data do diagnóstico, de 1978 a 1983 (65 casos), de 1984 a 1989 (127 casos) e de 1990 a 1995 (170 casos). Resultados: os resultados mostraram que a multiparidade diminuiu do primeiro período para o último (82, 67,3 e 63,8 por cento das pacientes, respectivamente) (p<0,02; teste do X2). O início da atividade sexual antes dos 18 anos de idade ocorreu, respectivamente, em 59,2, 54,5 e 55,5 por cento das pacientes (p, näo significante). Conclusões: a multiparidade parece estar relacionada com o câncer invasivo do colo uterino, apesar de, atualmente, a paridade estar dimuindo. A maioria das mulheres com câncer do colo do útero tem o início da atividade sexual antes dos 18 anos, independente do período estudado


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comportamento Sexual , Neoplasias do Colo do Útero
8.
J. bras. ginecol ; 109(1/4): 99-103, jan.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275799

RESUMO

O câncer de colo uterino é uma doença que afeta mulheres em todo o mundo e é a principal causa de morte das mulheres em alguns países. A multiparidade ou a sexarca precoce säo consideradas fatores de risco para o seu desenvolvimento. Atualmente, poucos trabalhos tem sido dedicados a esses fatores de risco. O objetivo deste estudo retrospectivo é analisar a paridade e a sexarca de 362 casos de câncer de colo uterino invasivo diagnosticados no ambulatório de Oncologia Ginecológica da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro de 1978 a 1995. Analisou-se a sexarca e a paridade em períodos de acordo com a data do diagnóstico de 1978 a 1983 com 65 casos, de 1984 a 1989 com 127 casos e de 1990 a 1995 com 170 casos. Os resultados mostraram que a multiparidade está diminuindo com 82 por cento, 67,3 por cento e 63,8 por cento, respectivamente, 59,2 por cento, 54,5 por cento e 55, 5 por cento. Conclue-se que a multiparidade parece estar relacionada com o câncer invasivo do colo uterino apesar de, atualmente, a paridade estar diminuindo. A maioria das mulheres com câncer do colo do útero tem a sexarca dos 18 anos independente do período estudado


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Paridade , Fatores de Risco , Comportamento Sexual , Neoplasias do Colo do Útero/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...