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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;52(1): 74-78, fev. 2002. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-311164

RESUMO

Justificativa e Objetivos - Este estudo não-comparativo tem por objetivo pesquisar as doses adequadas de propofol e alfentanil em sedação para litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) bem como o tempo necessário para a alta hospitalar. Método - Foram observados 24 pacientes consecutivos de ambos os sexos submetidos a LEOC em regime ambulatorial, com estado físico ASA I ou II, sob sedação por via venosa com propofol na dose inicial de 1 mg.kgðû, seguida de infusão contínua com velocidade variável, e alfentanil na dose inicial de 15 µg.kgðû, seguida de bolus adicionais de 5 µg.kgðû conforme as necessidades clínicas. Monitoração de SpO2, PAS, PAD e FC por método nãoðinvasivo e alta hospitalar conforme critérios propostos por Kortilla para pacientes ambulatoriais. Resultados - A duração média dos procedimentos foi de 46,8 ñ 12,8 minutos. As doses totais médias de propofol e de alfentanil foram respectivamente de 59,0 ñ 17,9 µg.kgðû.minðû e 0,38 ñ 0,14 µg.kgðû.minðû. Alta hospitalar em até 60 minutos em 58,3 por cento dos casos; de 61 a 90 minutos em 20,9 por cento; de 91 a 120 minutos em 12,5 por cento; e acima de 120 minutos em 8,3 por cento. Ocorreu dessaturação do sangue arterial (SpO2 < ou = 85 por cento) em pelo menos uma ocasião em 45,8 por cento dos pacientes, com rápida recuperação após fornecimento de oxigênio a 100 por cento. Conclusões - A sedação com propofol e alfentanil nas doses relatadas para LEOC constitui método prático, efetivo e seguro desde qie adotadas medidas para monitorização e atendimento a complicações cardiorrespiratórias que podem ocorrer no curso do procedimento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Litotripsia , Alfentanil , Propofol , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestesia , Hemodinâmica , Período de Recuperação da Anestesia , Anestesia Epidural , Sedação Consciente/métodos
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;50(3): 251-3, maio-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278454

RESUMO

Justificativa e objetivos: o presente estudo näo-compativo tem por finalidade verificar a possível influência do bloqueio peribulbar com ropivacaína sobre a pressäo intraocular (PIO). Método: participaram do estudo 20 pacientes com estado físico ASA I, II e III submetidos a cirurgia de extraçäo de catarata e implante de lente intraocular em regime ambulatorial, sob bloqueio peribulbar (dupla punçäo) com soluçäo de ropivacaína a 1 por cento contendo hialuronidase 50 Ul.ml(elevado a menos 1), volume total 7ml. Foram efetuadas medidas de PIO com tonômetro de aplanaçäo em quatro momentos: MO) antes do bloqueio (controle); M1) um minuto após o bloqueio; M2) cinco minutos após o bloqueio; M3) quinze minutos após o bloqueio. Resultados: as médias obtidas para a PIO (mmHg) foram: MO=16,33ñ3,07;M113,61ñ4,03;M2=10,72ñ3,74;M3=7,39ñ3,57. As diferenças foram significativas quando comparadas as médias dos momentos 1, 2 e 3 tanto com a da medida inicial como entre si. Conclusöes: os resultados demonstraram que ocorre reduçäo da PIO após bloqueio peribulbar com ropivacaína, associada a hialuronidase e colocaçäo de peso baroftalmo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Local , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacocinética , Extração de Catarata , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos
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