Estudo de prevalência de cistos odontogênicos de desenvolvimento / Developmental odontogenic cysts prevalence

O objetivo desse trabalho foi de verificar a prevalência dos cistos odontogênicos de desenvolvimento diagnosticados no Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foram analisados casos de cistos odontogênicos de desenvolvimento, que possuíam informaçöes completas em sua ficha de biópsia com relaçäo a idade, sexo e localizaçäo anatômica, em pacientes atendidos no período de 1979 a 1999. Dos 276 casos da amostra, 212 (76,8 por cento) eram cistos dentígeros, 55 (19,9 por cento) ceratocistos odontogênicos, 5 (1,8 por cento) cistos de erupçäo, 3 (1,1 por cento) cistos periodontais laterais e 1 (0,4 por cento) cisto gengival dos adultos. Observou-se que a faixa etária mais freqüente foi a 3ª década de vida, correspondendo a 36 por cento da amostra. Quanto ao sexo constatou-se uma equivalência de freqüência, näo havendo relaçäo estatisticamente significante nos casos estudados. Com relaçäo à localizaçäo anatômica, a mandíbula foi a regiäo mais prevalente, representado 67 por cento da amostra

Alterações periodontais em respiradores bucais / The periodontal effects that appears in the oral cavity of the mouthbreathers

Considerações sobre a Respiração Bucal. Aborda-se a etiologia da respiração bucal, assim como as alterações periodontais que repercutem na cavidade oral dos respiradores bucais

Estudo de freqüência de ceratocistos odontogênicos / Frequency of odontogenic keratocysts

O ceratocisto odontogênico desperta interesse particular devido à sua alta taxa de recorrência e à sua natureza agressiva. Portanto o objetivo desse trabalho foi o de verificar a freqüência dos ceratocistos odontogênicos diagnosticados no Laboratório de Patologia da FO/UFRGS. Foram observados 55 casos de ceratocistos odontogênicos,em 55 pacientes atendidos no período de 1979 a 1999. A faixa etária de maior ocorrência foi a 4ª década de vida (29,09 por cento), enquanto a freqüência maior foi no sexo feminino (54,55 por cento). A localização anatômica mais incidente foi a área de mandíbula (61,82 por cento). Sugere-se relação dos resultados encontrados com o comportamento dessa patologia