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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. enferm. UFPE on line ; 3(3): 463-471, jul.-set. 2009. ilus
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1032723

RESUMO

Objetivo: comparar a prevalência da infecção filarial no bairro de Campo Grande, Recife, Pernambuco, Brasil entre 2003a 2006. Método: estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. Foram cônsultados dados da VigilânciaEpidemiológica do Distrito Sanitário II, nas fichas de notificação/investigação e de hemoscopia-passiva do Programa deControle da Filariose da Prefeitura do Recife referentes aos anos de 2003 a 2006 e incluídas as variáveis paradetalhamento situacional da infecção filarial no bairro de Campo Grande. Os dados foram agrupados em tabelas eanalisados quantitativamente pela frequência absoluta e percentual, utilizando-se o programa Excel 2003. Resultados: aprevalência entre os anos de 2003 e 2006 manteve-se inferior a 2%, considerada baixa. O tratamento coletivo na áreaatingiu percentuais de cobertura superiores a 70%, enquanto que o tratamento individual apresentou índices de aceitaçãoinferiores a 50%. Conclusão: recomenda-se um estreitamento das relações de prestação de serviços entre a EmpresaMunicipal de Limpeza Urbana e órgãos afins com as entidades de controle da filariose, bem como a adoção de diagnósticose tratamentos individuais e coletivos adequados a população em risco.


Assuntos
Humanos , Filariose Linfática , Prevalência , Epidemiologia , Estudos Transversais
2.
J. pneumol ; 26(5): 235-240, set.-out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339114

RESUMO

Objetivo: Este estudo descreve as características e analisa o acompanhamento de casos de retratamento ocorridos em residentes no município do Recife, no ano de 1997, com o objetivo de avaliar a importância deste grupo de doentes para a vigilância da tuberculose nos sistemas locais de saúde. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 240 casos de retratamento que representaram 16,2 por cento dos casos de tuberculose notificados à Secretaria Estadual de Saúde do Estado de Pernambuco, em 1997. Resultados: O abandono do tratamento anterior foi o principal motivo para o retratamento (55,8 por cento), seguido por casos de recidiva da doença (39,2 por cento). Os doentes eram predominantemente do sexo masculino, com idade entre 30 e 49 anos, com baixa ou nenhuma escolaridade, e apresentavam um predomínio da forma pulmonar. Chama a atenção que 42,7 por cento dos casos de retratamento tinham história de dois ou mais tratamentos anteriores. Em relação ao desfecho do retratamento, 52,5 por cento dos casos apresentaram resultado desfavorável. Entre estes, 44,2 por cento dos indivíduos abandonaram o esquema terapêutico e 39,6 por cento deles fizeram-no até o primeiro mês. Os casos que voltaram a tratar-se após recidiva apresentaram maior percentual de desfecho favorável de retratamento (64 por cento) quando comparados com os casos que voltaram a tratar-se após falência ou abandono do tratamento anterior e esta diferença foi estatisticamente significante (chi² = 19,55; p < 0,01). Entre os casos da forma pulmonar de tuberculose, 27,1 por cento reiniciaram a quimioterapia sem realizar a pesquisa do bacilo de Koch no escarro e apenas 5 por cento realizaram cultivo com teste de sensibilidade. Encontrou-se ainda que 30,2 por cento dos casos voltaram a tratar-se apenas com as drogas do esquema I. Conclusões: Os resultados encontrados apontam para a necessidade de implementar as atividades de assistência e seguimento dos casos de retratamento de tuberculose, de forma rotineira, no âmbito dos serviços de saúde. O tratamento com drogas adequadas e o acompanhamento dos doentes até a cura são métodos simples e baratos para prevenir o aparecimento de cepas de bacilos resistentes às drogas. Devem, portanto, ser entendidos como estratégias de fortalecimento do sistema de vigilância epidemiológica à tuberculose no nível local


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tuberculose , Brasil , Estudos Transversais , Pacientes Desistentes do Tratamento , Escolaridade , Recidiva , Tuberculose , Tuberculose Pulmonar
3.
Recife; s.n; 1999. 92 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-284156

RESUMO

Constitui-se em uma abordagem epidemiológica do retratametno da tuberculose, visto como o resultado desfavorável de inúmeros fatores e processos que precisam ser melhor conhecidos. Descreve o perfil epidemiológico dos casos de retratamento ocorridos em residentes no Município do Recife, no ano de 1997. Foram estudados um total de 240 casos de retratamento, que representaram 16,2 por cento do total de casos de tuberculose em atividade (N=1 477). O abandono do tratamento anterior foi o principal motivo para o retratamento (55,8 por cento) seguido por casos de recidiva da doença (39,2 por cento). Os doentes de retratamento de tuberculose caracterizaram-se por serem predominantemente do sexo masculino, terem entre 30 e 49 anos de idade, com baixa ou nenhuma escolaridade e apresentarem um predomínio expressivo de casos de forma pulmonar da doença. Chama a atençäo que 42,7 por cento (82/192) dos casos de retratamento tinham história de dois ou mais tratamentos anteriores. Em relaçäo ao desfecho do retratamento, 52,5 por cento (114/217) dos casos apresentaram resultado desfavorável. Entre estes, 44,2 por cento dos indivíduos abandonaram o esquema terapêutico e 39,6 por cento deles, fizeram-no até o primeiro mês. Os casos que voltaram a se tratar após recidiva apresentaram maior percentual de desfecho favorável de retratamento (56,7 por cento) quando comparados com os casos que voltaram a se tratar após o abandono do tratametno anterior (40,2 por cento), esta diferença foi estatisticamente significante (X²=19,55; p=0,000...). Identificou-se que, dentre os casos da forma pulmonar de tuberculose, 27,1 por cento reiniciaram a quimioterapia sem realizar a pesquisa do bacilo de Koch no escarro e apenas 5 por cento realizaram cultivo com teste de sensibilidade. Dentre os casos de retratamento que apresentaram um resultado favorável, um maior percentual utilizou o esquema terapêutico IR (49,3 por cento) em relaçäo aos outros esquemas utilizados, embora a associaçäo näo tenha sido estatisticamente significante (X²=2,13; p=0,55). Observou-se que 30,2 por cento dos casos de retratamento que usaram o esquema I no tratamento anterior, voltaram a utilizar as mesmas drogas durante o retratamento, enquanto que 88,9 por cento dos casos que já haviam utilizado o esquema IR voltaram a usá-lo durante o retratamento, representando um nível de concordância geral de 44 por cento.


Assuntos
Retratamento , Tuberculose/terapia
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