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1.
Curr Med Res Opin ; 30(4): 695-709, 2014 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24289141

RESUMO

OBJECTIVE: The purpose of this prospective study was to evaluate the effects of switching from oral risperidone to flexibly dosed oral paliperidone extended-release (ER) in Brazilian adults with schizophrenia because of lack of efficacy, intolerability, or nonadherence after a minimum trial of 30 days on adequate (labeled) doses of oral risperidone, according to individual clinical judgment. RESEARCH DESIGN AND METHODS: Subjects with Positive and Negative Syndrome Scale total scores above 78, and/or intolerable adverse effects, with risperidone received open-label paliperidone ER 3 to 12 mg daily for 26 (main phase) to 52 (extension phase) weeks. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: Clinicaltrials.gov identifier: NCT01010776. RESULTS: The intent-to-treat (efficacy) populations comprised 213 subjects in the main phase and 159 in the extension phase. Of 213 subjects with baseline and post-baseline efficacy data, 154 (72.3%) switched from risperidone to paliperidone ER because of a lack of efficacy and 59 (27.7%) because of tolerability issues, according to individual clinical judgment. Paliperidone ER significantly (p < 0.0500) improved a broad spectrum of efficacy endpoints from baseline, as early as the first post-baseline visit (Visit 2; 4 weeks) and persisting through 26 to 52 weeks. On most efficacy endpoints, function improved from baseline to the first post-baseline visit (week 4) and remained significantly improved compared to baseline at each visit for paliperidone ER treatment, at weeks 8, 13, 26, 39, 26, and 52; data are reported herein mainly for 26 and 52 weeks compared to baseline. Significant improvements from baseline were observed for the Positive and Negative Syndrome Scale total score and subscale scores (each p < 0.0001 at 26 and 52 weeks vs. baseline); and personal and social functioning (p < 0.0001 at 26 and 52 weeks). Paliperidone ER also significantly improved health-related quality of life (Short-Form 36) from baseline, particularly on the Mental Component Summary (p = 0.0011 at 26 weeks and p = 0.0019 at 52 weeks). Treatment with paliperidone ER also significantly improved (vs. baseline) sleep quality (according to decreases on the Pittsburgh Sleep Quality Index; p < 0.0001 at each visit vs. baseline) and disease severity (Clinical Global Impression-Severity; p < 0.0001 at each visit vs. baseline). Paliperidone ER was well tolerated. Adverse events occurring in at least 10% of subjects in either phase were insomnia (14.9% in the main phase and 8.8% in the extension phase); increased body weight (10.7% and 12.6%, respectively); and anxiety (10.7% and 2.5%). Most of these adverse events were: 1) rated as mild or moderate; 2) did not prompt interventions such as paliperidone ER dose adjustment or interruption; and 3) decreased in frequency from the main to the extension phase. CONCLUSIONS: Oral paliperidone ER is a rational treatment alternative for patients with schizophrenia whose antipsychotic regimens are switched because of unsuccessful treatment with oral risperidone according to individual clinical judgment. Study limitations included the open-label study design, lack of placebo, and use of subjective clinical judgment to determine lack of efficacy, intolerability, or nonadherence with oral risperidone.


Assuntos
Isoxazóis/administração & dosagem , Pirimidinas/administração & dosagem , Qualidade de Vida , Risperidona/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Administração Oral , Adulto , Preparações de Ação Retardada , Feminino , Humanos , Isoxazóis/efeitos adversos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Palmitato de Paliperidona , Satisfação do Paciente , Estudos Prospectivos , Pirimidinas/efeitos adversos , Risperidona/efeitos adversos , Índice de Gravidade de Doença
2.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 37(4): 162-166, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557419

RESUMO

CONTEXTO: Os conceitos de transtornos de humor e de personalidade sofreram diversas mudanças nas últimas décadas. Historicamente, esses conceitos foram construídos em paralelo, isto é, transtornos de humor e personalidade são considerados como transtornos independentes em relação ao diagnóstico, ao prognóstico e ao tratamento. Recentemente, entretanto, novas propostas na conceituação nosológica desses transtornos levantaram a questão de uma possível sobreposição dessas entidades, tornando o diagnóstico diferencial entre esses transtornos muitas vezes difícil. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre a evolução dos conceitos de transtorno de humor e personalidade sob uma perspectiva histórica, focando em publicações relacionadas ao diagnóstico. MÉTODO: Revisão compreensiva da literatura utilizando o banco de dados MEDLINE (1990-2007). RESULTADOS: Ao contrário do conceito de transtorno de humor, que se apresenta estável e relativamente sem modificações desde suas primeiras descrições, o conceito de transtorno de personalidade mostra considerável variação ao longo dos diferentes achados de literatura. Assim, ambos os grupos de transtornos têm sido conceituados tanto categorial como dimensionalmente. Esta última abordagem pode ser, em parte, responsável pelas dificuldades algumas vezes encontradas no diagnóstico diferencial desses transtornos. CONCLUSÃO: O diagnóstico diferencial entre transtornos de humor e personalidade ainda representa um sério problema na prática clínica e não pode ser completamente esclarecido com base nas evidências disponíveis. O melhor entendimento da base fisiopatológica desses transtornos, bem como a identificação mais precisa de seus marcadores biológicos, pode ajudar a redefinir seus conceitos e seus status nosológicos atuais.


BACKGROUND: The concepts of mood and personality disorders have faced countless changes over the last decades. Historically, these concepts have been built in parallel, that is, mood and personality disorders have been considered as independent disorders with respect to diagnosis, prognosis and treatment. Recently, however, new proposes on the nosological conceptualization of these disorders have raised the question of a possible overlap between these nosological entities, making the differential diagnosis between these disorders difficult at times. OBJECTIVES: To carry out a literature review on the evolution of mood and personality disorders concepts under a historical perspective, focusing on diagnostic-related issues. METHOD: A comprehensive MEDLINE literature search (1990-2007) was conducted. RESULTS: Contrarily to the concept of mood disorder, which seems to be stable and relatively unchanged since its first description, the concept of personality disorder shows considerable variation over the different literature findings. Thus, both groups of disorders have been conceptualized not only in a categorical point of view but also according to a dimensional approach. The last one may be at least partially accountable for the difficulties sometimes observed in the differential diagnosis of these disorders. DISCUSSION: The differential diagnosis between mood and personality disorders may still represent a serious problem in clinical settings, and can not be completely clarified in light of available evidence. A better understanding of the pathophysiological basis of these disorders, as well as the more accurate identification of their biological markers can help redefining their concepts and their nosological current status.


Assuntos
Diagnóstico Diferencial , Transtorno Bipolar/diagnóstico , Transtorno Bipolar/história , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/história , Transtornos da Personalidade/diagnóstico , Transtornos da Personalidade/história , Transtornos do Humor/diagnóstico , Transtornos do Humor/história
3.
RBM rev. bras. med ; 64(1/2)jan.-fev. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-573313

RESUMO

Introdução: Os sintomas de ansiedade freqüentemente acompanham o quadro clínico de depressão. A sertralina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina ativa em depressão e ansiedade. Este estudo aberto e multicêntrico avaliou a eficácia, a segurança e a tolerabilidade da sertralina em pacientes com depressão maior associada a sintomas de ansiedade.Pacientes e métodos: Os candidatos ao estudo tinham idade > 18 anos e critérios diagnósticos de depressão maior com ansiedade, de acordo com o DSM-IV, há no mínimo seis meses, além de escore total > 18 na Escala MADRS (Montgomery-Asberg Depression Rating Scale), escore < 2 no item 3 da Escala de Hamilton para Depressão (HAM-D), escore ³ 7 na Escala Hamilton para Ansiedade (HAM-A) e escore ³ 5 na Escala de Impressão Clínica Global (ICG). Após a visita de seleção e período de duas semanas de wash-out com placebo, sete outras visitas foram feitas para fornecimento da medicação e avaliações dos pacientes. A sertralina foi iniciada na dose diária de 50 mg, que poderia ser aumentada até 200 mg.Resultados: Dos 66 pacientes selecionados em três centros, 61 receberam a sertralina e 44 completaram as 14 semanas de estudo. As variáveis primárias de eficácia (escores MADRS, HAM-A e HAM-D) diminuíram significativamente em todas as visitas, comparadas à medida basal (p<0,001). Da mesma forma, a avaliação pela escala ICG revelou que grande parte dos pacientes apresentava sintomas de depressão/ansiedade com escores de 5 a 7 no início do estudo, enquanto 93,2% dos pacientes apresentavam escores 1 a 4 ao final. Os eventos adversos mais freqüentes foram náusea, cefaléia, diarréia, tontura e sonolência e dois pacientes descontinuaram o tratamento por eventos adversos.Conclusão: A sertralina foi eficaz, bem tolerada e com bom perfil de segurança no tratamento de pacientes com depressão maior e ansiedade.

4.
J. bras. psiquiatr ; 43(6): 333-9, jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154183

RESUMO

O antidepressivo moclobemida, da classe das benzamidas, exerce seus efeitos farmacológicos e químicos por inibiçäo predominante da monoaminoxidase A. Seu espectro de atividade antidepressiva é mais amplo e a interaçäo com a tiramina é muito menor que a dos IMAOs clássicos. Dados preliminares sugeriam que a droga apresentava eficácia comparável em regime de administraçäo três ou duas vezes ao dia, sendo a melhor tolerabilidade nesse último regime terapêutico. Em estudo aberto prospectivo e randomizado, compararam-se esses regimes terapêuticos em paciente adultos, dos sexos masculino e feminino, com episódios depressivos maiores de acordo com definiçäo dos DSM-III-R. O protocolo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das intituiçöes, obedeceu as normas da Declaraçäo de Helsinque-Tóquio-Veneza-Hong-Kong com consentimento escrito, após informaçäo, de todos os pacientes participantes. As doses utilizadas foram 300-450mg/dia e a duraçäo do tratamento foi de oito semanas. Os regimes terapêuticos foram: Regime BID: 300 a 450mg/dia em doses individuais, administradas pela manhä e à noite; Regime TID: 450mg em doses divididas, três vezes ao dia. A Escala de Depressäo de Hamilton e a Impressäo Clínica Global para eficácia e tolerabilidade, bem como um questionário para análise do sono foram avaliados pré-tratamento e cinco vezes durante o tratamento de 56 dias. Anamnese e exame físico, eletrocardiograma e exames de laboratório foram feitos antes e depois do tratamento. Os efeitos colaterais adversos foram avaliados em cada visita de evoluçäo (5 visitas) e os pacientes foram instruídos para procurar o serviço em qualquer ocasiäo, caso tivessem qualquer intercorrência. Näo houve qualquer restriçäo da dieta alimentar. Foram incluídos 64 pacientes, ambulatoriais, com idades entre 18 e 63 anos, com média de 38,6. Trinta e quatro pacientes foram incluídos no Regime BID e 30 no Regime TID, sendo que näo houve qualquer diferença demográfica expressiva entre os grupos. A média da soma de escores da Escala de Hamilton antes do tratamento foi de 34,3 ñ 3,6 BID e 34,1 ñ 4,0 no regime TID. A eficácia da moclobemida näo diferiu significativamente no tratamento BID e TID


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Benzamidas/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Benzamidas/administração & dosagem , Benzamidas/efeitos adversos , Relação Dose-Resposta a Droga , Inibidores da Monoaminoxidase/efeitos adversos , Fases do Sono/efeitos dos fármacos
5.
J. bras. psiquiatr ; 6(43): 333-339, jun. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2728

RESUMO

O antidepressivo moclobemida, da classe das benzamidas, exerce seus efeitos farmacologicos e quimicos por inibicao predominante da monoaminoxidase A. Seu espectro de atividade antidepressiva e mais amplo e a interacao com a tiramina e muito menor que a dos IMAOs classicos. Dados preliminares sugeriam a droga apresentava eficacia comparavel em regime de administracao tres ou duas vezes ao dia, sendo a melhor tolerabilidade nesse ultimo regime terapeutico. Em estudo aberto prospectivo e randomizado, compararam-se esses regimes terapeuticos em pacientes adultos, dos sexos masculino e feminino, com episodios depressivos maiores de acordo com definicao do DSM-III-R. O protocolo, aprovado pelo Comite de Etica em Pesquisa das instituicoes, obedeceu as normas da Declaracao de Helsinqui-Toquio-Veneza-Hong-Kong com consentimento escrito, apos informacao, de todos os pacientes participantes. As doses utilizadas foram 300-450 mg/dia e a duracao do tratamento foi de oito semanas. Os regimes terapeuticos foram: Regime BID: 300 a 450 mg/dia em doses individuais, administradas pela manha e a noite; Regime TID: 450mg em doses divididas, tres vezes ao dia. A Escala de Depressao de Hamilton e a Impressao Clinica Global para eficacia e tolerabilidade, bem como um questionario para analise do sono foram avaliados pre-tratamento e cinco vezes durante o tratamento de 56 dias. Anamnese e exame fisico eletrocardiograma e exames de laboratorios foram feitos antes e depois do tratamento. Os efeitos colaterais adversos foram avaliados em cada visita de evolucao (5 visitas) e os pacientes foram instruidos para procurar o servico em qualquer ocasiao, caso tivessem qualquer intercorrencia. Nao houve qualquer restricao na dieta alimentar. Foram incluidas 64 pacientes ambulatoriais, com idades entre 18 e 63 anos, com media de 38,6. Trinta e quatro pacientes foram incluidos no Regime BID e 30 no Regime TID, sendo que nao houve qualquer diferenca demografica expressiva entre os grupos. A maioria da soma de escores da Escala de Hamilton antes do tratamento foi de 34,3 mais ou menos 3,6 BID e 34,1 mais ou menos 4,0 no regime TID. A eficacia da moclobemida nao diferiu significativamente no tratamento BID e TID.


Assuntos
Depressão , Antidepressivos , Moclobemida , Terapêutica , Antidepressivos , Moclobemida , Terapêutica
6.
Rev. ABP-APAL ; 13(2): 81-4, abr.-jun. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123242

RESUMO

O autor, valendo-se do conceito kleiniano de posiçöes esquizoparanóide e depressiva, questiona o uso do termo ambivalência, introduzido em Psiquiatria por Eugen Bleuler. Propöe que ambivalência näo é psicótico e, portanto näo deve ser considerado sintoma fundamental na esquizofrenia. Introduz a expressäo "alternância rápida" para referir-se aos sintomas que Vleuler denominou ambivalência


Assuntos
Humanos , Transtorno Depressivo/psicologia , Esquizofrenia Paranoide/psicologia , Teoria Psicanalítica
7.
Revista ABP-APAL ; 2(13): 81-84, abr./jun. 1991.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-11061

RESUMO

O autor, valendo-se do conceito kleiniano de posicoes esquizoparanoide e depressiva, questiona o uso do termo ambivalencia, introduzido em Psiquiatria por Eugen Bleuler. Propoe que ambivalencia nao e fenomeno psicotico e, portanto, nao deve ser considerado sintoma fundamental na esquizofrenia. Introduz a expressao 'alternancia rapida' para referir-se ao sintoma que Bleuler denominou ambivalencia.


Assuntos
Esquizofrenia , Psiquiatria , Esquizofrenia , Psiquiatria
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