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1.
Coimbra; s.n; dez. 2023. 89 p. tab..
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1531618

RESUMO

Introdução: Os maus-tratos perpetrados contra crianças e adolescentes colocam em risco o seu adequado crescimento e desenvolvimento. Estudos indicam que a amamentação pode desempenhar um papel protetor no que diz respeito à perpetração dos maus-tratos infantojuvenis. As crenças e atitudes face à amamentação na adolescência podem ter influência na decisão futura de amamentar. Objetivos: Descrever as crenças e atitudes de adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial face à amamentação; Estudar a relação entre a autoestima de adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial e as crenças e atitudes face à amamentação; Estudar a relação entre variáveis sociodemográficas e as crenças e atitudes de adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial face à amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo- correlacional, com uma amostra de 92 adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos. A colheita de informação, realizada de 30 de setembro de 2022 a 1 de fevereiro de 2023, foi concretizada através do preenchimento de um questionário de caracterização sociodemográfica, da Escala de Autoestima de Rosenberg e da Escala de Crenças e Atitudes face à amamentação. Resultados: Adolescentes do sexo masculino, mais novos, com menos escolaridade e que foram vítimas de maus-tratos durante menos tempo apresentaram crenças e atitudes face à amamentação mais negativas. Apurou-se também que foram os adolescentes vítimas de negligência que apresentaram crenças e atitudes face à amamentação mais negativas. Foram as raparigas e os adolescentes com maior escolaridade que apresentaram maior perceção das barreiras sociais face à amamentação. Observou-se ainda que o nível de autoestima dos adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial não tem relação com as suas crenças e atitudes face à amamentação. Conclusão: É necessário o investimento em mais estudos de investigação no que diz respeito à temática das crenças e atitudes face à amamentação dos adolescentes vítimas de maus-tratos que residem em instituições de acolhimento residencial.


Assuntos
Serviço Social , Aleitamento Materno , Maus-Tratos Infantis , Adolescente , Abrigo , Cultura
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