Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2018. 117 p. tab, ilus.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1015850

RESUMO

O objetivo dos autores foi testar, em famílias brasileiras, quatro polimorfismos de Nucleotídeo Único (SNPs) nos genes EPB41(2 SNPs), COL2A1 e MYO1H previamente relacionados ao aumento de risco para desenvolvimento da maloclusão de Classe III em outras populações, e um SNP no gene TBX3 sem nenhuma associação prévia com esta condição. O estudo baseou-se em amostras de DNA e radiografias cefalométricas laterais de indivíduos pertencentes a oito famílias do município de Imbituba (SC) com diagnóstico de maloclusão de Classe III (ANB≤0 ou Wits≤-4), em pelo menos duas gerações. O Teste de Desequilíbrio de Transmissão (TDT) foi empregado para testar a associação alélica e haplotípica entre os cinco SNPs e quatro grupos de x fenótipos relacionados a maloclusão de Classe III: GMx- grupo com comprometimento exclusivamente maxilar, GMd- grupo com apenas alterações mandibulares, GComb- grupo com alterações na maxila e mandíbula simultaneamente e GIII- grupo que continha todos os indivíduos Classe III da amostra. O gene TBX3 foi estatisticamente associado ao aumento de risco para a maloclusão de Classe III no grupo GIII (p=0,03), e o gene EPB41 no grupo GMx (p=0,02). A combinação haplotípica (G-G-A) dos genes COL2A1/MYO1H/TBX3 mostrou-se estatisticamente significativa no grupo GIII (p=0,04), assim como a (A-A) do gene EPB41 e a (G-A) dos genes COL2A1/TBX3 no grupo GMx (p=0,01 e p=0,04 respectivamente). Já a combinação (A-G) dos genes COL2A1/TBX3 parece reduzir significativamente o risco para a maloclusão de Classe III no grupo GIII (p=0,04) e GComb (p=0,03). O grupo GMd não apresentou associação significativa em nenhum dos testes realizados. Frente a evidência de associação genética com o fenótipo GMx, o qual raramente é considerado nas investigações genéticas de maloclusão de Classe III, foi desenvolvida revisão sistemática, com o intuito de verificar o percentual de contribuição da maxila e da mandíbula nesta maloclusão. Concluiu-se que a deficiência de maxila isolada foi responsável por 22,8% dos casos de maloclusão de Classe III classificados, e em 34,2% dos casos apareceu associada simultaneamente a alterações mandibulares. Portanto 57% dos casos de maloclusão de Classe III classificados apresentaram algum grau de envolvimento da maxila, confirmando sua importância neste traço e defendendo sua inclusão nas pesquisas genéticas sobre o tema. (AU)


The authors aimed to test in Brazilian families four Single Nucleotide Polymorphisms (SNPs) in genes EPB41(2 SNPs), COL2A1, MYO1H previously related to increased risk for Class III malocclusion development in other ethnicities, in addition, one SNP in TBX3 gene without any previous association with this condition was tested. The study was based on DNA samples and lateral cephalometric radiographs of individuals belonging to eight families from Imbituba county (SC) that presented Class III malocclusion diagnosis (ANB≤0 ou Wits≤-4), in at least, two generations. The Transmission Disequilibrium Test (TDT) was used to perform allelic and haplotypic association between five SNPs and four phenotypic groups related to Class III malocclusion: CMx- group xii with exclusive maxillary involvement, GMd- group with only mandibular problems, GComb- maxillary and mandibular commitment simultaneously and GIII- group containing all Class III individuals of the sample. The TBX3 gene was statistically associated with increased risk for Class III malocclusion in group GIII (p = 0.03), and gene EPB41 in group GMx (p = 0.02). The haplotypic combination (G-G-A) from COL2A1/MYO1H/TBX3 genes was statistically significant in group GIII (p = 0.04), as well as (A-A) from EPB41 gene and (G-A) from COL2A1/TBX3 genes in group GMx (p = 0.01 and p = 0.04 respectively). The combination (A-G) from COL2A1/TBX3 genes seemed to reduce significantly the risk of Class III malocclusion development in GIII (p = 0.04) and GComb (p = 0.03). The GMd group didn't presented significant association with any performed tests. Faced with evidence of genetic association with GMx phenotype, which is rarely considered in genetics investigations of Class III malocclusion, a systematic review was settled with purpose of verifying the maxilla and mandible contribution amount in this malocclusion in adults. It was concluded that maxilla deficiency was responsible for 22,8% of cases of Class III malocclusion by itself, and in 34,2% of cases it was associated simultaneously with mandibular problems. Therefore 57% of the Class III malocclusion classified cases demonstrated some degree of maxilla involvement, reinforcing its importance in this trait and supporting its inclusion in genetic research about this topic. (AU)


Assuntos
Humanos , Fenótipo , Predisposição Genética para Doença/epidemiologia , Má Oclusão Classe III de Angle/genética , Maxila/anormalidades , Polimorfismo Genético
2.
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 10(56): 166-177, mar.-abr. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-510826

RESUMO

Nesta pesquisa, avaliou-se o comportamento do crescimento ósseo mandibular no sentido ântero-posterior, numa amostragem de 30 pacientes, sendo 15 representantes de cada sexo, em fase de crescimento e todos sendo potadores de má-cliusão do tipo classe II, 1ª divisão (Angle), tendo sido tratados na Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e em cujo os tratamentos foi usada a ancoragem extra-oral do tipo Kloehn, sem auxílio de elásticos intermaxilares nem extrações de dentes permanentes. Analisou-se, estatisticamente, medidas angulares e lineares, obtidas por traçados cefalométricos de antes e após tratamento ortodôntico. Tomando-se como referência o plano Sela-Násio (S-N) e o plano de referência posterior (PRP), verificou-se deslocamento anterior da mandíbula, visando comprovar sua contribuição no tratamento da má-oclusão de classe II de Angle. Os resultados obtidos sugerem que a quantidade de crescimento não determina, por si só, a postura mais favorável da mandíbula e o seu deslocamento anterior fica na dependência da utilização de uma mecânica correta para cada caso.


Assuntos
Avanço Mandibular , Má Oclusão/terapia , Radiografia , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle , Mandíbula/crescimento & desenvolvimento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA