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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(6): 285-290, jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464668

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a passagem de células endometriais para a cavidade peritoneal durante histeroscopia diagnóstica. MÉTODOS: estudo descritivo, prospectivo, envolvendo 61 pacientes sem afecção endometrial maligna e 15 com câncer do endométrio. Duas amostras de lavado peritoneal foram colhidas, uma antes (LP-1) e outra (LP-2), imediatamente após a realização da histeroscopia diagnóstica. A passagem para a cavidade peritoneal foi definida como a presença de células endometriais no LP-2, devendo tais células estarem ausentes no LP-1. Utilizou-se histeroscópio com 5 mm de diâmetro (Storz). O meio de distensão foi o CO2 com pressão de fluxo de 80 mmHg controlada eletronicamente. O LP foi fixado em álcool absoluto (1:1). As lâminas foram preparadas pelo método de Papanicolaou e todas as leituras feitas pelo mesmo observador. RESULTADOS: foram excluídas quatro pacientes (5,26 por cento) por apresentarem células endometriais no LP-1, sendo duas em cada grupo. Nas 72 restantes, não houve passagem de células para a cavidade peritoneal. No grupo sem afecção maligna endometrial, 88,1 por cento (52/59) apresentaram endométrio secretor, com correlação de 80 por cento entre o diagnóstico histeroscópico e a biópsia do endométrio. No grupo com afecção maligna endometrial, a maioria das pacientes encontrava-se no estádio I (92,3 por cento). A correlação entre histeroscopia/biópsia endometrial e exame anatomopatológico da peça cirúrgica foi de 100 por cento. CONCLUSÕES: a realização de histeroscopia diagnóstica com CO2 e pressão de fluxo de 80 mmHg não determinou passagem de células endometriais para a cavidade peritoneal em ambos os grupos, sugerindo que a histeroscopia é método seguro nas pacientes com suspeita de câncer endometrial.


PURPOSE: to evaluate the spreading of endometrial cells to the peritoneal cavity during diagnostic hysteroscopy. METHODS: a prospective, descriptive study involving 76 patients divided in two groups: one with 61 patients without malignant endometrial cancer, and the other with 15 patients with endometrial cancer. Two samples of peritoneal fluid were collected, one before (PF-1) and the other immediately after (PF-2) the diagnostic hysteroscopy. Spread to the peritoneal cavity was defined by the presence of endometrial cells in PF-2, with the absence of such cells in PF-1. The 5 mm diameter Storzs hysteroscopy was used. Distention was obtained by CO2 with electronically controlled flow pressure of 80 mmHg. The PF was fixated in absolute alcohol (ratio1:1). The PF samples were centrifuged and aliquots were smeared and stained using the Papanicolaou method. Analyses were performed by the same observer. RESULTS: during the study, four patients (5.26 percent) were excluded for presenting endometrial cells in PF-1. In the remaining 72 patients, there was no spread of cells to the peritoneal cavity. In the non-endometrial cancer group, 88.1 percent (52/59) presented secretory endometrial phase, with correlation of 80 percent between the hysteroscopy and the biopsy. In the group with endometrial cancer, most of the patients were in stage I (92.3 percent). There was a 100 percent correlation between the hysteroscopy/biopsy and histopathology of the surgical sample. CONCLUSIONS: the diagnostic hysteroscopy with CO2 at flow pressure of 80 mmHg did not cause spread of endometrial cells to the peritoneal cavity in both groups, thus suggesting that the diagnostic hysteroscopy is safe for patients at high risk for endometrial cancer.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Endométrio , Endométrio/citologia , Histeroscopia , Cavidade Peritoneal , Estudos Prospectivos
2.
J. bras. med ; 64(6): 191-2, 194-6, 198-200, jul. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182679

RESUMO

Os autores apresentam 10 casos de bola fúngica ocorridos no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) no período de 1985 a 1992, acrescidos de revisao bibliográfica sobre o assunto. Os 10 pacientes apresentavam antecedentes de tuberculose pulmonar e foram tratados por um período mínimo de seis meses com fármacos tuberculostáticos, corretamente administrados. Os enfermos revelaram sintomas hemorrágicos de pequena intensidade, sob a forma de surtos repetidos de hemopotise. A localizaçao da bola fúngica foi sempre no lobo superior direito do pulmao e a terapêutica, ressecçao cirúrgica (lobectomia em todos os pacientes). Após o ato cirúrgico foi administrada, em todos os casos, uma associaçao terapêutica à base de sulfametoxazol-trimetoprina durante período nunca inferior a seis meses consecutivos. Os autores ilustram, em maiores detalhes, um dos 10 casos estudados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aspergilose/diagnóstico , Pneumopatias Fúngicas/diagnóstico , Aspergilose/cirurgia , Pneumonectomia , Pneumopatias Fúngicas/cirurgia
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