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1.
Semina Ci. agr. ; 30(4): 1207-1218, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-471659

RESUMO

Wheat plants use different strategies for achieving grain yield. Among them, one can point out the compensatory mechanisms among the grain yield components: number of ears per unity of area, number of grains per ear and grain weight. Grain yield in wheat is mostly represented by tiller production, providing that plants are adequately spaced from each other and that weather conditions are favorable to stimulate tillering. Thus, it is necessary to understand the different factors that are related to tiller production and development. The signalling pathways and the morphophysiological responses to environmental factors such as light quality, soil fertility and water availability are also important. The correct adjustment of these factors, as presented in this review, is essential for maximizing grain yield. In the breeding programs it is important make efforts to use genotypes with low number of tillers, even with a higher number of seeds per hectare, to maximize grain yield, reducing the dependence on environmental variables.


As plantas de trigo utilizam estratégias diferenciadas para a composição do rendimento de grãos. Entre elas se destacam os mecanismos compensatórios entre os componentes do rendimento de grãos: espigas por unidade de área, grãos por espiga e massa de grãos. A produção de grãos em trigo é representada, em grande parte, pela produção de afilhos, desde que as plantas estejam suficientemente espaçadas entre si e haja condições climáticas e de manejo adequadas para estimular um adequado afilhamento. Portanto, se faz necessário o entendimento dos diferentes fatores relacionados à produção e desenvolvimento de afilhos, desde o conhecimento das rotas sinalizantes até as respostas morfo-fisiológicas dos genótipos aos fatores de ambiente, principalmente da qualidade da luz, da fertilidade do solo e da disponibilidade hídrica. O ajuste correto desses fatores, conforme abordado nesta revisão, é de fundamental importância para a maximização da produtividade de grãos. Além disto, parece evidente a necessidade de esforços no melhor aproveitamento de genótipos com reduzido número de afilhos, mesmo com um maior gasto de sementes por hectare, buscando-se a maximização em rendimento de grãos e uma menor dependência das variáveis de ambiente.

2.
Semina Ci. agr. ; 28(2): 219-228, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-472361

RESUMO

Aluminum toxicity is one of the major limiting factor regarding plant development in acid soils. The use of liming for correcting soil pH is not viable for some of acid soil areas (technique or economic reasons), making the development of Al tolerant genotypes the best alternative. Thus, the tolerance mechanisms as well as the genetic basis of Al tolerance has deserved special attention in the scientific community. In the last years, a significant progress has been achieved towards these goals, as well as in developing cultivars adapted to acid soils. The Al tolerance mechanisms are divided basically in two classes: the exclusion mechanisms that act after absorption or blocking its entry in the root system and those involved in detoxification, complexing the Al in specific organelles, mainly in the vacuoles. In many species, physiological mechanisms have been reported as responsible for the activation of organic acids (mainly citrate and malate) that act as Al quelating agents, however many process are not yet understood and cleared. Currently, the basis for the internal detoxification is becoming clear through organic acid complexes and there sequestering by the vacuoles. Other potential mechanisms are the target for discussions.


A toxicidade do alumínio é um dos principais fatores limitantes do desenvolvimento das plantas em solos ácidos. Pelo fato da utilização de corretivos da acidez do solo não ser a estratégia mais viável em muitas situações com solos ácidos (por razões técnicas e econômicas), o desenvolvimento de genótipos tolerantes ao Al tem sido o caminho mais focado, assim a investigação dos mecanismos de tolerância bem como as bases genéticas da tolerância ao Al têm merecido atenção especial pela pesquisa científica. Nos últimos anos, foi gerado um significativo progresso no entendimento das bases dos mecanismos de tolerância ao Al, assim como no desenvolvimento de cultivares mais adaptados as condições de solos ácidos. Os mecanismos de tolerância ao Al conhecidos se resumem basicamente em duas classes: os que agem no sentido de expulsar o Al depois de absorvido ou de impedir sua entrada pela raiz e os mecanismos de desintoxicação, complexando o Al em organelas específicas da planta, principalmente nos vacúolos. Em inúmeras espécies, mecanismos fisiológicos tem sido reportados como responsáveis pela ativação de ácidos orgânicos (principalmente citrato e malato) que atuam como agentes quelantes do Al, porém muitos processos ainda não são bem entendidos e esclarecidos. Atualmente, se começa a entender melhor um segundo mecanismo de tolerância ao Al que envolve a desintoxicação interna do Al atr

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