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1.
Vet. Zoot. ; 22(01): 72-82, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699440

RESUMO

A fagoterapia é um método de controle de infecções conhecido a mais de cem anos, porém deixou-se de ser utilizada devido à praticidade do uso de antibióticos. No entanto, com o aumento mundial da resistência bacteriana a fagoterapia ressurge como opção terapêutica, porém os padrões de seleção de amostras utilizados são empíricos. O presente artigo descreve o comportamento in vitro de 62 amostras de bacteriófagos líticos isolados de esgoto hospitalar humano usando uma amostra de Salmonella Enteritidis de origem avícola. No estudo foram testados quatro perfis distintos comumente utilizados nas pesquisas com bacteriófagos e observamos que há uma variância comportamental considerável onde que o espectro de atividade lítica, tamanho de halo em gel difusão e índice de proliferação são fatores independentes de virulência, porém amostras prolíferas apresentam maior espectro de atividade lítica.

2.
Vet. Zoot. ; 22(01): 72-82, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699400

RESUMO

A fagoterapia é um método de controle de infecções conhecido a mais de cem anos, porém deixou-se de ser utilizada devido à praticidade do uso de antibióticos. No entanto, com o aumento mundial da resistência bacteriana a fagoterapia ressurge como opção terapêutica, porém os padrões de seleção de amostras utilizados são empíricos. O presente artigo descreve o comportamento in vitro de 62 amostras de bacteriófagos líticos isolados de esgoto hospitalar humano usando uma amostra de Salmonella Enteritidis de origem avícola. No estudo foram testados quatro perfis distintos comumente utilizados nas pesquisas com bacteriófagos e observamos que há uma variância comportamental considerável onde que o espectro de atividade lítica, tamanho de halo em gel difusão e índice de proliferação são fatores independentes de virulência, porém amostras prolíferas apresentam maior espectro de atividade lítica.

3.
Vet. Zoot. ; 21(1): 148-153, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699320

RESUMO

As éguas apresentam um período de atividade reprodutiva durante o verão e, no inverno, um mínimo crescimento folicular e ausência de ovulação (anestro). A fim de antecipar a fase reprodutiva, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes períodos de fotoestimulação sobre a ocorrência da primeira ovulação da estação de monta em éguas em anestro sazonal. Foram utilizadas 45 éguas mestiças, em anestro, entre quatro e 12 anos, em São Simão SP, Brasil. Na ausência de corpo lúteo e folículos maiores de 20mm, as éguas foram aleatoriamente separadas nos seguintes grupos: G1 controle, sem estímulo com luz artificial (G1; n=15), G2 estimulação com luz artificial por 35 dias (G2; n=15) e G3 estimulação com luz artificial por 60 dias (G3; n=15). Utilizou-se o teste exato de Fischer para análise da porcentagem de ovulação até os primeiros 60 dias do experimento e ANOVA seguida de teste de Tukey (quando necessário) para análise do número médio de dias até a primeira ovulação. A porcentagem de éguas que ovularam até 60 dias após início do tratamento no G1 foi similar ao G2 e o G3 foi significativamente mais eficiente (P 0,05) que o G1 e similar ao G2. Já quanto ao número médio de dias até a primeira ovulação o G2 foi similar ao G3 e ambos foram significativamente mais eficientes (P 0,05) que o G1.  Conclui-se que a redução do tratamento com luz artificial

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