Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Vaccine ; 40(32): 4496-4502, 2022 07 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35717264

RESUMO

BACKGROUND: Very limited data are available on the persistence of rubella antibodies in vertically HIV-infected individuals who were vaccinated early in life. METHODS: Prospective, cohort study on 4 groups of patients: 96 vertically HIV-1-infected individuals (v-HIV), 69 horizontally HIV-1-infected individuals (h-HIV), 93 healthy controls previously vaccinated for rubella (vac-CON) and 20 healthy controls with history of rubella disease (dis-CON). A blood sample was collected and rubella antibodies were analyzed by ELISA. Rubella antibodies above 10 IU/mL were considered protective. Individuals with seronegative results were offered an extra MMR vaccine dose and were tested at least 30 days afterwards. RESULTS: Time since previous rubella vaccination was similar in v-HIV, h-HIV and vac-CON (16, 11 and 11 years; p = 0.428). v-HIV and h-HIV were also comparable regarding median CD4 T cells (613 and 614 cells/mm3; p = 0.599) and percentage on ART (93.8% and 98.6%; p = 0.135) at study entry. v-HIV had less individuals on virological suppression (63.5%) compared to 85.5% in h-HIV (p < 0.001). Rubella seropositivity and antibodies were significantly lower in v-HIV compared to h-HIV (32.3% vs 65.5%, 4.3 IU/mL vs 21.1 IU/mL; p < 0.001). Time interval between the last rubella vaccine dose and study entry was associated with an increase of rubella seronegativity, with a 7% higher chance of seronegativity for each one-year increase. After an extra MMR dose, 40 out of 48 (83.3%) seronegative individuals responded, with no significant difference among groups considering rubella seropositivity and antibody levels. CONCLUSION: As vertically HIV-infected individuals reach adolescence and adulthood, assessment of vaccine antibodies can identify those who might benefit from an extra vaccine dose.


Assuntos
Infecções por HIV , Sarampo , Caxumba , Rubéola (Sarampo Alemão) , Adolescente , Adulto , Anticorpos Antivirais , Estudos de Coortes , Humanos , Sarampo/prevenção & controle , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola , Caxumba/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Adulto Jovem
2.
J Pediatr (Rio J) ; 81(3): 205-8, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15951904

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV-exposed and/or HIV-infected children and adolescents. METHODS: Between September 1996 and August 2002, 352 patients (200 exposed, but not HIV-infected and 152 HIV exposed and infected) were included in this study. These children and adolescents (age ranged between 1 and 14 years) were all followed up at the Pediatric AIDS Clinic of the Federal University of São Paulo (UNIFESP) and had anti-HAV antibodies determined by a commercially available ELISA method (tests for total anti-HAV antibodies and specific IgM antibodies) (Dia Sorin and Radim). Statistical analyses were done with chi-squared and t test. RESULTS: The prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV-infected and HIV-exposed, but uninfected patients was 34% and 19.7%, respectively. We noticed that in the age range between 2 years and 10 years, the group of HIV-infected children presented a higher prevalence of hepatitis A virus antibodies (35.5%) than the group of uninfected children (16.7%) (p = 0.005). In the HIV infected group, children from B and C categories had a prevalence of hepatitis A virus antibodies (40.5%) higher than N and A categories (24.1%) (p = 0.042). Mean age did not differ when children from B and C categories were compared with N and A categories (5.18 and 5.66 years, respectively) (p = 0.617). CONCLUSIONS: The prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV exposed and/or infected children and adolescents between 1 and 14 years old was 26%. Considering the possibility of HIV infection aggravation when associated with hepatitis A virus infection, we suggest that hepatitis A virus inactivated vaccine should be administered to these patients.


Assuntos
Infecções por HIV/complicações , Anticorpos Anti-Hepatite A/sangue , Vírus da Hepatite A/imunologia , Hepatite A/epidemiologia , Adolescente , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Infecções por HIV/epidemiologia , Hepatite A/diagnóstico , Humanos , Lactente , Masculino , Prevalência
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 205-208, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406672

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A em crianças e adolescentes expostos e/ou infectados pelo HIV. MÉTODOS: Entre setembro de 1996 e agosto de 2002, foram incluídos neste estudo 352 crianças e adolescentes, filhos de mães soropositivas para o HIV (200 expostos e não-infectados pelo HIV, e 152 expostos e infectados pelo HIV). Essas crianças e adolescentes, com idade entre 1 e 14 anos, acompanhados no Ambulatório de AIDS Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), fizeram teste sorológico contra hepatite A como parte da avaliação de rotina. A dosagem de anticorpos anti-HAV (anticorpos totais e IgM) foi realizada através do método ELISA (Dia Sorin e Radim). A comparação das faixas etárias entre os grupos foi feita utilizando o teste do qui-quadrado e, para comparar as médias de idade das categorias clínicas entre as crianças infectadas, utilizou-se o teste t. RESULTADOS: A prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A foi de 34 por cento nos pacientes infectados e expostos ao HIV e 19,7 por cento no grupo de soro-revertidos (expostos ao HIV e não-infectados). Estratificando a amostra por faixa etária, observamos que, para as crianças de 2 a 10 anos, o grupo de infectados pelo HIV apresentou prevalência de anticorpos para o vírus hepatite A (35,5 por cento) maior do que o grupo de soro-revertidos (16,7 por cento) (p = 0,005). Dentro do grupo de infectados pelo HIV, estratificando a amostra em relação à categoria clínica da infecção pelo HIV, observamos que as crianças pertencentes às categorias B e C apresentaram prevalência de anticorpos para o vírus da hepatite A maior (40,5 por cento) do que aquelas pertencentes às categorias N e A (24,1 por cento) (p = 0,042), apesar de apresentarem média de idade sem diferença estatística: 5,66 anos para as categorias N e A e 5,18 anos para as categorias B e C (p = 0,617). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A na população de crianças e adolescentes infectados e/ou expostos ao HIV na faixa etária de 1 a 14 anos foi de 26 por cento. Considerando-se a possibilidade de agravamento da infecção pelo HIV quando associada à infecção pelo vírus da hepatite A, sugerimos a profilaxia vacinal nesse grupo de indivíduos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Infecções por HIV/complicações , Anticorpos Anti-Hepatite A/sangue , Vírus da Hepatite A/imunologia , Hepatite A/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Infecções por HIV/epidemiologia , Hepatite A/diagnóstico , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...