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1.
Gait Posture ; 35(2): 225-30, 2012 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21993483

RESUMO

The aim of this study was to compare the first and second peaks of the vertical ground reaction force (VGRF) and kinematics at initial contact (IC) and final stance (FS) during walking in one of two directions (forward×backward) and two environments (on land×underwater). Twenty-two adults (24.6±2.6 years) walking forward (FW) and backward (BW) on a 7.5m walkway with a central force plate. Underwater immersion was at the height of the Xiphoid process. Ten trials were performed for each condition giving a total of 40 trials where the VGRF and kinematic data were recorded. Two-way repeated measures analysis of covariance was used with a combination of environment and direction of walking: FW on land, FW underwater, BW on land and BW underwater (entered as between-subjects factor) and repeated measures of VGRF peaks (first and second) or angles (at IC and FS). Walking velocity was included as a covariate. Both VGRF peaks were reduced when participants walked underwater compared to on land (p<.001). For BW, in both environments, the second peak was lower than the first (p<.001; for both). During BW at IC the ankle is more dorsiflexed and the knee is more flexed, both on land and underwater. At FS, there was no difference between the ankle angle for FW and BW in both environments. At IC, in FW and BW the knee and hip are more flexed underwater. BW underwater involves a lower VGRF and more knee and hip flexion than BW on land.


Assuntos
Marcha/fisiologia , Imersão , Extremidade Inferior/fisiologia , Músculo Esquelético/fisiologia , Amplitude de Movimento Articular/fisiologia , Caminhada/fisiologia , Adulto , Análise de Variância , Fenômenos Biomecânicos , Estudos de Coortes , Eletromiografia , Feminino , Articulações do Pé/fisiologia , Humanos , Masculino , Análise Multivariada , Pressão , Valores de Referência , Suporte de Carga , Adulto Jovem
2.
Fisioter. mov ; 22(3): 427-438, jul.-set. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541097

RESUMO

Introdução:O ambiente aquático é utilizado como recurso terapêutico, embora pouco se saiba sobre as alterações que a água causa nas características biomecânicas da marcha de crianças. Objetivo: Esse estudo objetivou analisar as características cinemáticas e dinamométricas da marcha de crianças no ambiente aquático. Metodologia: Após aprovação do comitê de ética, foram selecionadas aleatoriamente três crianças que não apresentassem comprometimento na marcha. As crianças caminharam dentro da piscina do CEFID/UDESC com nível de imersão na altura do osso esterno. Os dados cinemáticos foram obtidos através de uma câmera filmadora, que estava dentro de uma caixa estanque. Os dados dinamométricos foram coletados através de plataformas subaquáticas posicionadas numa passarela com 5 metros de comprimento. As crianças realizaram 12 passagens válidas em velocidade autosselecionada. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva. Resultados: A amplitude de movimento média do tornozelo foi 17 graus e do joelho 6o graus. Os valores das variáveis foram (média +-desvio-padrão):0,47+-0,010m/s) para velocidade; 0,88+-0,27 (m) para comprimento do passso; 1,23+-0,05(s) para tempo de apoio; 0,16+-0,03(s) para tempo de apoio duplo; 0,31+-0,05(N/PC) para primeiro pico de força vertical; 0,19+-0,04(N/PC) para pico mínimo de força vertical; 0,29+-0,05(N/PC) para segundo pico de força vertical; 0,010+-0,02(N/PC) para pico positivo de força ântero-posterior. Conclusão: Verificou-se que as maiores alterações aconteceram durante a fase de contrato inicial. A velocidade e o duplo apoio diminuíram no ambiente aquático e o comprimento do passo aumentou. As componentes da força de reação do solo diminuíram e a componente ântero-posterior não apresentou o pico negativo.


Assuntos
Ambiente Aquático , Fenômenos Biomecânicos , Contração Isométrica , Marcha
3.
Fisioter. mov ; 21(4): 137-148, out.-dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-532829

RESUMO

O objetivo deste estudo foi realizar uma análise dinâmica e espaço-temporal da marcha de idosos considerando a velocidade, a prática de atividade física e o sexo. Participaram 38 sujeitos, ambos os sexos, idade superior a 60 anos. Para coleta de dados utilizou-se a esteira Kistler-Gaitway, modelo 9810SI, com duas plataformas de força acopladas a sua base. Os procedimentos de coleta consistiram em: adaptação dos sujeitos ao equipamento; pesagem sobre a plataforma da esteira para normalização dos dados pelo peso corporal (PC) e aquisição dos dados propriamente dita com frequência de amostragem de 600 Hz, durante 12s, nas velocidades habituais, 4km/h e 5km/h respectivamente. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferiancial. Constatou-se que o aumento na velocidade provocou aumento de comprimento do passo, cadência, primeiro pico de força e taxa de aceitação do peso, enquanto que, uma diminuição no tempo de duplo apoio e a força de suporte médio. Verificou-se que praticantes de atividades físicas obtiveram valores médios maiores para todas as variáveis, exceto no tempo de duiplo apoio e tempo de apoio simples. Entre sexos, verificou-se valores de primeiro pico de força, segundo pico de força, comprimento de passo, tempo de apoio simples e tempo de duplo apoio maiores para homens, sendo, força de suporte médio, taxa de aceitação de peso e cadência maiores em mulheres. Concluiu-se que o nível de atividade física e o sexo são fatores influenciadores nas características da marcha dos idosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fenômenos Biomecânicos , Marcha
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