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Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;24(6): 437-44, dez. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-92884

RESUMO

Foram submetidos a exames, juntamente com grupos controle segundo idade e sexo, 74 crianças asmáticas, com idade de 7 a 11 anos. Exames clínicos e laboratoriais precederam um acompanhamento de 28 dias, quando foram registrados dados sobre a taxa de pico do fluxo respiratório (PEF), sintomas e tratamento. Observou-se que o coeficiente de variaçäo do PEF É uma medida objetiva do grau de gravidade da asma, que tem uma correlaçäo estatística significativa, tanto com os sintomas (r(s) = .036), quanto com o tratamento (r(s) = .60)). AlÉm disso, separa os asmáticos graves e leves, como foi confirmado pelas diferenças estatisticamente significantes (p = 008 ou menos) nos sintomas, tratamentos, alergias da pele e resposta das vias aÉreas ao exercício. Estas duas últimas foram consideradas elementos prognosticadores tanto da doença como grau de gravidade. Pela regressäo logística foi possível estabelecer a probabilidade para a asma grave quando as crianças, apresentando ou näo essas características, foram comparadas. Um único teste de pelo positivo representa uma probabilidade de 88 por cento para o desenvolvimento de asma, e de 70 por cento para doença grave. A reduçäo do PEF de 10 por cento, depois de um teste de exercício, leva a uma probabilidade de 73 por cento e de 64 por cento para doença grave. Aumentos nessas variáveis implicam riscos aumentados geometricamente, cuja presença conjunta tem efeito multiplicativo no risco final


Assuntos
Criança , Humanos , Asma/epidemiologia , Risco , Valor Preditivo dos Testes , Grupos Controle , Hipersensibilidade , Pico do Fluxo Expiratório , Testes Cutâneos
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