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Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo; Cortez Editora; 2 ed; 1981. 353 p. graf.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: sms-12258
2.
Estud. psicanal ; (9): 5-11, 1980.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22632
3.
Estud. psicanal ; (9): 12-23, 1980.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22633

RESUMO

De início tentamos situar o problema e esclarecê-lo a partir da tradição da psicanálise. A regressão tem um caráter ambivalente: abandono da vida com o mundo, volta a um self monádico. A ameaça deste 'grandioso Self' pode causar reações precipitadas. Apresentamos então exemplos de casuística de análise de pessoas 'normais' com traços narcisistas. Comprovamos os motivos das vivências tanatóides (de tipo mortal) nas defesas da regressão ao ventre materno. Fornecemos finalmente elementos para discussão do conteúdo ambivalente da 'psicanálise pré-natal', assim, como compreendida por Graber e como é natural na continuidade da tradição e desenvolvimento psicanalíticos(AU)

4.
Estud. psicanal ; (9): 24-33, 1980.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22634
5.
Estud. psicanal ; (7): 5-16, 1975.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22586

RESUMO

A expressão 'teoria pura', frequentemente, vem unida à 'técnica exata' na praxe terapêutica psicanalítica. Freud pouco escreveu sobre técnica, embora o suficiente para traçar-lhe as linhas mestras. Era bastante liberal ao usar as regras que propunha. Ao início, convidava os pacientes à mesa de família e ministrava certa introdução explicativa da Psicanálise, além de trocar idéias com os analisandos e passear com os discípulos.Pouco a pouco certa 'neutralidade' ou 'anonimato' foi exigido do analista. Em sentido absoluto, isto é inexequível. De fato significa o 'não envolver-se' com o paciente. O analista tem personalidade própria e posição social. O mínimo que faça ou diga anula a neutralidade estrita, (ironicamente) a 'pureza' da transferência. E isto é um bem à 'praxis'. A psicanálise surgiu com o tratamento da histeria. Posteriormente, seus fundamentos se aplicaram às psicoses. Com isto, o manejo da transferência mudou para maior contacto entre analista e analisando, inadmissível, de modo geral, com os neuróticos. A 'teoria pura' e a 'técnica exata' forçosamente variam, mercê da prática analítica que, desde os primórdios, forneceu a matéria à genial reflexão de Freud, sendo a psicanálise a resultante dessas duas forças. A técnica é necessária, tanto quanto a teoria. Ambas são correlatas e devem manter-se permeáveis entre-si. É mister sejam bem conhecidas, pelo estudo e pela prática: só nestas condições impreteríveis podem ser melhoradas autenticamente, sem cair no 'revisionismo', indevido e prejudicial, dos princípios fundamentais da psicanálise, que contém em si mesma o necessário à indefectível auto-crítica e vigilante correção(AU)

6.
Estud. psicanal ; (5): 7-19, 1971.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22496
7.
Estud. psicanal ; (3): 7-23, 1970.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22475
8.
Estud. psicanal ; (4): 7-13, 1970.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22484
9.
Estud. psicanal ; (1): 11, 1969.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16946

RESUMO

É certo que ninguém se converte à terrivel díade-divinaLogos e anankê,a não ser nos dias de sua velhice(AU)

10.
Estud. psicanal ; (2): 9-16, 1969.
Artigo em Espanhol | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22466
11.
Buenos Aires; Paidós; 1964. 143 p. (Biblioteca Psicologías del Siglo XX, 17). (81701).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-81701
12.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-21398

RESUMO

1- Crise do homem - crise da psicologia - Os desvios e sucessos da psicologia revelam as crises por que passa o homem. Na primera metade do nosso século, a psicologia chegou até o psicologismo, querendo edificar sobre si mesma os critérios do conhecimento. Legou-nos, nessa atitude, um eu desnudo e dissecado de fundo material-racionalista. Nota-se que hoje a psicologia está felizmente superando essa fase, tendo descoberto que o homem é um ecotipo aberto e que a pesquisa de seu comportamento, embora com o rigor de toda e qualquer outra indagação científica, não se reduz a uma etologia. Atualmente, está o homem diante de um salto ao cósmico e a adaptação às condições hodiernas lhe exige mutações psíquicas enormes às quais não pode fugir. O eu humano, a princípio absolutizado e elevado a medida de todas as coisas, teve a estrutura íntima como que pulverizada por FREUD e a psicologia profunda começa a perceber que o continente novo e misterioso, por ele descoberto, não permite dar resposta a tudo o que se lhe quis, de início, interrogar. 2- Religiosidade e religião - É delicado estudar as relações entre a psicologia e a religião. Facilmente se descamba no superficialismo, de um ou de outro lado, mais fácil do que o estudo paciente e sólido de dados concretos. Tem crescido o interesse dos representantes da fé pela psicologia, não apenas para a melhoria de certas técnicas psicológicas de utilidade, mas ainda pelo desejo de encontrar auxílio ao próprio aperfeiçoamento interior e à cura de almas. Não se poderá, jamais, pretender que a psicologia substitua a religião, mas poderá ela concorrer indubitavelmente, para o auto-encontro do homem e sua auto-superação, justamente pela abertura que a psicologia descobre no homem. Pois, entre os esquemas de comportamento peculiares a toda espécie viva, no homo-sapiens, é lícito afirmar que com grande probabilidade, existe uma disposição nata ao numinoso, ao divino. Ao psicólogo, como mínimo, deve conceder-se que os mistériosde uma religião revelada podem também ser uma exigência psicológica, a qual, como toda exigência, necessita de objeto real para funcionar. Aceitar a qualidade básica desse arquétipo como função das nossas relações com a realidade não significa nem fazer religião nem jogo especulativo. 3- Psicologia e concepção da vida (Weltanschauun) - No começo dos estudos do eu foi este excluído de um quadro geral humano e isto levou ao esfacelamento da maneira de pensar e sentir... (AU)

13.
Artigo em Ger | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-21372

RESUMO

O autor ocupa-se da percepção que devemos considerar como um processo seletivo e não só como uma fotografia fiel do objeto pecebido.Cada indivíduo tem seus esquemas fundamentais inatos que se tornam ativos ou permanecem no estado potencial - em dependência dos estímulos situacionais ou da época do desenvolvimento do indivíduo. A percepção é um produto de um processo egocipeto e egocifugo, de uma introjeção e de uma projecão. A percepção é um símbolo que é mais ou menos adequado ao mundo exterior - quando é mais adequado chamamo-lo uma percepção - menos adequado, uma ilusão e ainda menos, uma alucinação. A percepção é uma experiência de abranger o mundo, de dominá-lo; mas é também uma fixação, uma limitação - uma única chave para abrir a porta do mundo objetivo. Em ada estágio do desenvolvimento esta chave muda: criamos outros símbolos. O homem que sonha, o esqizofrênico e um realista ingênuo, acreditam que os símbolos criados pela própria projeção são objetos verdadeiros e totais. Devemos considerar os símbolos como o ponto de encontro entre a organização de um sujeito que percebe com a estrutura do objeto percebido. Assim desaparece o problema da realidade de objetos percebidos. Os símbolos podem ser mais ou menos subjetivos, mas isto é apenas questão de graduação. (AU)

14.
Buenos Aires; Paidós; 1a. ed; 1964. 143 p. ^e23 cm.(Biblioteca psicologías del siglo XX, 17).
Monografia em Espanhol | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1200518
15.
Buenos Aires; E.C.A.S.A Ediciones Papiro; 1a. ed; 1971. 124 p. ^e20 cm.(Colección Mediaciones).
Monografia em Espanhol | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1201424
16.
Buenos Aires; E.C.A.S.A Ediciones Papiro; 1a. ed; 1971. 124 p. 20 cm.(Colección Mediaciones). (77835).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-77835
17.
Buenos Aires; Paidós; 1a. ed; 1964. 143 p. 23 cm.(Biblioteca psicologías del siglo XX, 17). (76527).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-76527
18.
Buenos Aires; Distribuidora Baires; 1a. ed; 1974. 53 p. 20cm.(Papeles con psicología, 1). (70754).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-70754
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