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1.
Cornea ; 21(2): 220-2, 2002 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-11862100

RESUMO

We present two cases of posterior amorphous corneal dystrophy in members of the same family. We correlated the clinical findings with refraction, topography, and ultrasound biomicroscopy (UBM). This is the first report of UBM findings in amorphous corneal dystrophy and we describe the depth of stromal opacification measured in this exam. Additional cases will be of great help to reinforce these findings.


Assuntos
Córnea/diagnóstico por imagem , Distrofias Hereditárias da Córnea/diagnóstico por imagem , Adulto , Córnea/patologia , Distrofias Hereditárias da Córnea/patologia , Topografia da Córnea , Humanos , Masculino , Refração Ocular , Ultrassonografia , Acuidade Visual
2.
Arq. bras. oftalmol ; 64(4): 297-301, jul.-ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-292578

RESUMO

Introduçäo: A apresentaçäo clínica do corpo estranho intra-orbitário (CEIO) é variada. A conduta e o prognóstico väo depender da composiçäo do corpo estranho, localizaçäo e presença ou näo de infecçäo. Objetos metálicos e de vidro säo os mais frequentes e bem tolerados, ao passo que os orgânicos causam maior reaçäo inflamatória, podendo levar a sérias complicaçöes. É frequantemente difícil identificar e localizar o corpo estranhointra-orbitário apesar dos modernos métodos de exames de imagem. Objetivo: Avaliar a contribuiçäo dos exames de imagem no diagnóstico bem como a conduta adotada em pacientes com corpo estranho intra-orbitário orgânico. Métodos: Foram avaliados 3 pacientes com corpo estranho intra-orbitário de natureza orgânica após trauma penetrante. Resultados: todos os pacientes forma submetidos à remoçäo do corpo estrnho, apresentando melhora do quadro clínico. A tomografia computadorizada (TC) foi essencial na avaliaçäo, identificaçäo e localizaçäo do corpo estranho. Conclusäo: A identificaçäo pré-operatória, com auxílio da tomografia computadorizada, do corpo estrnho intra-orbitário foi útil para a conduçäo do caso. A remoçäo do corpo estranho de natureza orgânica deve ser feita com o objetivo de minimizar possíveis complicaçöes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Corpos Estranhos no Olho/diagnóstico , Órbita/lesões , Tomografia Computadorizada por Raios X , Corpos Estranhos no Olho/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Prognóstico , Acuidade Visual
3.
Arq. bras. oftalmol ; 64(3): 239-246, maio-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289248

RESUMO

Introduçäo: A catarata é responsável por 50 por cento da cegueira no mundo, com um número estimado de 15 milhöes de casos que necessitariam cirurgia. Diferentes técnicas para a extraçäo extra-capsular da catarata com implante de lente intra-ocular foram propostas. Objetivo: Comparar as técnicas para extraçäo extra-capsular de catarata com implante de lente intra-ocular utilizando incisäo limbar e incisäo escleral tunelizada. Métodos: Foram avaliados, prospectivamente, 59 olhos de 54 pacientes com acompanhamento pós-operatório de 6 meses. Aleatoriamente, os pacientes foram divididos em dois grupos. No Grupo I (n=30), a técnica realizada foi a de extraçäo extra-capsular com implante de lente intra-ocular com incisäo limbar e no Grupo II (n=29), com incisäo tunelizada. Foram avaliadas as medidas da acuidade visual corrigida, inflamaçäo intra-ocular (células e "flare"), tempo de cirurgia, microscopia especular, astigmatismo ceratométrico induzido e paquimetria. Resultados: O tempo de cirurgia, a perda de células endoteliais e o astigmatismo ceratométrico induzido foram estatisticamente maiores no Grupo I que no Grupo II. Näo houve diferença estatisticamente significante entre os grupos I e II quanto à acuidade visual, a quantidade de células na câmara anterior, a quantidade de "flare" na câmara anterior e paquimetria. Conclusäo: A técnica para extraçäo extra-capsular de catarata com incisäo tunelizada apresentou vantagens quanto ao tempo de cirurgia, perda de células endoteliais e astigmatismo induzido em relaçäo à técnica com incisäo limbar. Os passos utilizados nessa técnica visam facilitar a extraçäo da catarata, além de treinar o cirurgiäo para uma transiçäo mais segura para facoemulsificaçäo, sem aumentar o custo da cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Extração de Catarata/métodos , Implante de Lente Intraocular , Facoemulsificação/métodos , Estudos Prospectivos , Técnicas de Sutura
4.
Arq. bras. oftalmol ; 63(1): 71-7, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289980

RESUMO

Avaliar a açäo da toxina botulínica em paralisias adquiridas de VI e III nervos. Pacientes e Métodos: Foram tratados com toxina botulínica 15 pacientes, com diagnóstico de paralisia de VI e III nervos, aguda ou crônica. Foram estudadas de forma prospectiva, durante os meses de agosto de 1998 a maio de 1999. O estudo incluiu, além da avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo oftalmológica completa. Os pacientes foram acompanhados por um período de 2 a 7 meses após a última aplicaçäo. Resultados: Onze pacientes (73 por cento) apresentaram paralisias do VI nervo e 4 pacientes (27 por cento), paralisias de III nervo. Seis casos foram agudos (40 por cento) e 9 casos (60 por cento), crônicos. Cinco dos 6 casos agudos (83 por cento) conseguiram controlar o desvio com a toxina botulínica como único tratamento e obter fusäo. Dos 9 casos crônicos, 2 casos ( 22 por cento) corrigiram o desvio só com a toxina, outros 7, além da aplicaçäo, foram submetidos á cirurgia, dos quais 4 casos (46 por cento) foram corrigidos e os outros 3 casos (32 por cento) näo. Conclusäo: Concluímos que nos casos em que houve força muscular residual, após a paralisia, e bom potencial de fusäo, a toxina botulínica foi o melhor tratamento, pois foi possível controlar o desvio e obter fusäo, sem cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estrabismo/diagnóstico , Toxinas Botulínicas/uso terapêutico , Nervos Cranianos/fisiopatologia , Acuidade Visual
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