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1.
Neotrop Entomol ; 36(4): 565-75, 2007.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17934623

RESUMO

Acaricides that inhibit cellular respiration play an important role in the control of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) in citrus groves in Brazil. Studies were conducted to evaluate: (a) the variability in the susceptibility among B. phoenicis populations collected from citrus groves to cyhexatin, azocyclotin, propargite and sulphur; (b) cross-resistance relationships between propargite and azocyclotin, cyhexatin, dinocap, pyridaben and sulphur; and (c) the fitness cost associated with propargite resistance in B. phoenicis under laboratory conditions. A residual-type contact bioassay was used to characterize the susceptibility. The susceptibility was estimated with diagnostic concentrations based LC(95) of each acaricide. The cross-resistance was evaluated by characterizing the concentration-mortality responses of susceptible (S) and propargite-resistant (Propargite-R) strains. The fitness cost was evaluated by measuring the biological parameters of S and Propargite-R strains on citrus fruits at 25 +/- 1 degrees C and fotophase of 14h. Significant differences in the susceptibility of B. phoenicis were detected at diagnostic concentration of cyhexatin (survivorship from 16.3% to 80.5%), azocyclotin (from 3.0% to 15.0%), propargite (from 1.0% a 71.6%) and sulphur (from 9.0% to 82.6%). A low intensity of cross-resistance was detected between propargite and the acaricides azocyclotin (1.8-fold), cyhexatin (4.6-fold), dinocap (3.5-fold) and pyridaben (3.5-fold). On the other hand, the intensity of cross-resistance to sulphur (> 111-fold) was very high. There was no fitness cost associated with B. phoenicis resistance to propargite, based on biological parameters evaluated. Therefore, the use of these acaricides should also be done very carefully in resistance management of B. phoenicis to acaricides.


Assuntos
Citrus/parasitologia , Resistência a Inseticidas , Ácaros/efeitos dos fármacos , Ácaros e Carrapatos/efeitos dos fármacos , Animais , Bioensaio , Respiração Celular/efeitos dos fármacos , Citrus/efeitos dos fármacos , Citrus/metabolismo , Cicloexanos , Dinitrobenzenos , Praguicidas , Piridazinas , Compostos de Trialquitina
2.
Neotrop. entomol ; 36(4): 565-576, July-Aug. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464620

RESUMO

Acaricidas inibidores da respiração celular são importantes para o controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) na cultura dos citros no Brasil. Foram conduzidos estudos para avaliar: (a) a variabilidade na suscetibilidade de populações de B. phoenicis coletadas em pomares de citros para cihexatim, azociclotim, propargite e enxofre; (b) relações de resistência cruzada entre propargite e os acaricidas azociclotim, cihexatim, dinocape, piridabem e enxofre; e (c) o custo adaptativo associado à resistência de B. phoenicis a propargite em condições de laboratório. O método de bioensaio adotado foi o contato residual. A suscetibilidade foi estimada com concentrações diagnósticas baseadas na CL95 de cada acaricida. A resistência cruzada foi avaliada pela caracterização da curva de concentração-mortalidade das linhagens suscetível (S) e resistente a propargite (Propargite-R). O custo adaptativo foi avaliado mediante comparação de parâmetros biológicos das linhagens S e Propargite-R em frutos de laranja a 25 ± 1°C e fotofase de 14h. Diferenças significativas na sobrevivência de B. phoenicis foram verificadas aos acaricidas cihexatim (de 16,3 por cento a 80,5 por cento), azociclotim (de 3,0 por cento a 15,0 por cento), propargite (de 1,0 por cento a 71,6 por cento) e enxofre (de 9,0 por cento a 82,6 por cento). Baixa intensidade de resistência cruzada foi verificada entre propargite e os acaricidas azociclotim (1,8 vezes), cihexatim (4,6 vezes), dinocape (3,5 vezes) e piridabem (3,5 vezes). Por outro lado, a intensidade de resistência cruzada a enxofre (> 111 vezes) foi bastante alta. Não foi verificada presença de custo adaptativo associado à resistência de B. phoenicis a propargite. Portanto, o uso desses acaricidas também deve ser feito de maneira criteriosa no manejo da resistência de B. phoenicis a acaricidas.


Acaricides that inhibit cellular respiration play an important role in the control of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) in citrus groves in Brazil. Studies were conducted to evaluate: (a) the variability in the susceptibility among B. phoenicis populations collected from citrus groves to cyhexatin, azocyclotin, propargite and sulphur; (b) cross-resistance relationships between propargite and azocyclotin, cyhexatin, dinocap, pyridaben and sulphur; and (c) the fitness cost associated with propargite resistance in B. phoenicis under laboratory conditions. A residual-type contact bioassay was used to characterize the susceptibility. The susceptibility was estimated with diagnostic concentrations based LC95 of each acaricide. The cross-resistance was evaluated by characterizing the concentration-mortality responses of susceptible (S) and propargite-resistant (Propargite-R) strains. The fitness cost was evaluated by measuring the biological parameters of S and Propargite-R strains on citrus fruits at 25 ± 1°C and fotophase of 14h. Significant differences in the susceptibility of B. phoenicis were detected at diagnostic concentration of cyhexatin (survivorship from 16.3 percent to 80.5 percent), azocyclotin (from 3.0 percent to 15.0 percent), propargite (from 1.0 percent a 71.6 percent) and sulphur (from 9.0 percent to 82.6 percent). A low intensity of cross-resistance was detected between propargite and the acaricides azocyclotin (1.8-fold), cyhexatin (4.6-fold), dinocap (3.5-fold) and pyridaben (3.5-fold). On the other hand, the intensity of cross-resistance to sulphur (> 111-fold) was very high. There was no fitness cost associated with B. phoenicis resistance to propargite, based on biological parameters evaluated. Therefore, the use of these acaricides should also be done very carefully in resistance management of B. phoenicis to acaricides.


Assuntos
Ácaros e Carrapatos/parasitologia , Inseticidas/análise , Inseticidas/intoxicação , Inseticidas/toxicidade
3.
Neotrop. entomol ; 34(1): 89-96, Jan.-Feb. 2005. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451500

RESUMO

O conhecimento da dispersão de pragas é de grande importância para a compreensão da dinâmica da resistência a pesticidas. Desta forma, o principal objetivo do presente trabalho foi estudar a capacidade de dispersão de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em condições de laboratório, casa de vegetação e pomares de citros. Estudos de dispersão por caminhamento em condições de casa de vegetação numa superfície constituída de areia fina mostraram que esse mecanismo de dispersão é relativamente limitado. Com a liberação de 6.000 ácaros em um determinado ponto, aproximadamente 3 por cento atingiram distâncias de 40 a 50 cm. As distâncias percorridas pelo ácaro foram inferiores a 1 cm.dia-1. Em condições de laboratório, verificou-se que ventos de 23 km.h-1 não foram capazes de incitar o processo de dispersão de ácaros da superfície de frutos. Velocidades de 30 e 40 km.h-1 foram capazes de incitar a dispersão de menos de 1 por cento da população de ácaros presentes nos frutos. Trabalhos de dispersão em condições de campo mediante a utilização de armadilhas adesivas também comprovaram que a dispersão de B. phoenicis é limitada quando comparada à de outras espécies de ácaros que ocorrem nos pomares de citros. Nesse experimento, de um total de 2.420 e 661 ácaros coletados em cada um de dois talhões de citros na região de Descalvado, SP, 0,4 e 11,8 por cento dos ácaros pertenciam à família Tenuipalpidae. A limitada dispersão de B. phoenicis exige muito cuidado na implementação de estratégias de manejo da resistência a acaricidas.


The knowledge of pest dispersal is crucial for understanding the dynamics of resistance to pesticides. Therefore, the main objective of this research was to study the dispersal of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) under laboratory, greenhouse and citrus groves conditions. Dispersal studies of B. phoenicis on sandy surface conducted under greenhouse conditions showed that dispersal capacity by crawling is relatively limited. After the release of 6,000 mites in one point, approximately 3 percent reached distances of 40 to 50 cm from the release point. This mite moved less than 1 cm.day-1. Wind speed of 23 km.h-1 was not enough to trigger mite dispersal from the surface of citrus fruits under laboratory conditions. Wind speeds of 30 and 40 km.h-1 were capable to trigger the dispersal of less than 1 percent of mites on fruits. Mite dispersal studies with the use of sticky traps under field conditions also showed that B. phoenicis dispersal is limited when compared to other mite species from citrus groves. In this experiment, from a total of 2,420 and 661 mites collected from each of two citrus fields in Descalvado, region, State of São Paulo, Brazil, 0.4 and 11.8 percent of the mites belonged to the family Tenuipalpidae. The limited dispersal of B. phoenicis requires considerable attention in the establishment of acaricide resistance management strategies.


Assuntos
Controle de Pragas/estatística & dados numéricos , Controle de Pragas/métodos , Ácaros e Carrapatos
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