RESUMO
The objective was to evaluated organic products in comparison with mineral fertilization in the growth of chrysanthemum crop. The experimental design was randomized blocks with seven treatments and nine replications. The treatments were T1 (100% of commercial substratum CS+ mineral fertilization AM1); T2 (100% of CS + AM2); T3 (100% of CS + AM3); T4 (100% of CS + AM4); T5 (70% of CS + 30% bovine manure); T6 (70% of CS + 30% of sheep manure); T7 (70% of CS + 30% poultry manure). The mineral fertilization was carried through fertigation with AM1 = (calcium nitrate 0,2g L-1, ammonium sulphate 0,4 g L-1, potassium nitrate 0,2 g L-1, magnesium sulphate 0,3 g L-1and mono ammonium 0,05 phosphate g L-1), in the dosage of 50 ml for pot, AM2 = ULTRAFLOR® (12% N, 6% P2O5, 12% K2O), applying 0,8g pot 1, monthly, AM3= Nutriverde® = 13% N, 13% P2O5, 15% K2O, 1% Here, 4% S, 1% Mg, 0.05% B, 0.005% Co, 0.05% Cu, 0.2% Faith, 0.005% Me, 0.1% Zn, applying 2,6 g L-1 (100 m L pot 1), fortnightly and AM4 =Ouro Verde® = 15% N, 15% P2O5, 20% K2O, applying 2,0 g pot 1, fortnightly. It was evaluated the number of secondary stems, plant height, stem diameter and the inflorescences diameter, leaf number and inflorescences number and aerial fresh mass weight. The formulated mineral fertilization (T1) or manure of bovine (T5) or poultry (T7) is recommended. Among the commercial products the Nutriverde® is suggested to be used.
O objetivo do trabalho foi avaliar a utilização de produtos orgânicos em comparação com adubação mineral no desenvolvimento do crisântemo. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, composto por 7 tratamentos, 9 repetições: T1 (100% de substrato comercial-SC+ adubação mineral-AM1); T2 (100% SC + AM2); T3 (100% SC + AM3); T4 (100% SC + AM4); T5 (70% SC + 30% esterco bovino); T6 (70% SC + 30% de esterco de ovinos); T7 (70% SC + 30% esterco de aves). A adubação mineral foi realizada na forma de fertirrigação com AM1 = (nitrato de cálcio 0,2g L-1, sulfato de amônio 0,4 g L-1, nitrato de potássio 0,2 g L-1, sulfato de magnésio 0,3 g L-1 e mono amônio fosfato 0,05g L-1), na dose de 50 ml por vaso; AM2 = ULTRAFLOR® (12% N, 6% P2O5, 12% K2O), aplicando 0,8g vaso-1, mensalmente; AM3= NUTRIVERDE® (13% N, 13% P2O5, 15% K2O, 1% Ca, 4% S, 1% Mg, 0,05% B, 0,005% Co, 0,05% Cu, 0,2% Fe, 0,005% Mo, 0,1% Zn), aplicando 2,6 g L-1, 100 mL vaso -1, quinzenalmente e AM4 =OURO VERDE® (15% N, 15% P2O5, 20% K2O), aplicando 2,0g vaso-1, quinzenalmente. Foram amostrados o número de hastes secundárias, altura de planta, diâmetro da haste e das inflorescências, número de folhas e de inflorescências e peso da massa verde da parte aérea. Recomenda-se a adubação mineral formulada (T1) ou a adubação com esterco bovino ou de aves. Dentre os produtos comercias, o nutriverde ® pode ser utilizado.
Assuntos
Chrysanthemum/crescimento & desenvolvimento , Desenvolvimento Vegetal , EstercoRESUMO
O trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) cultivadas em amostras de um Latossolo Vermelho eutroférrico de textura argilosa compactado artificialmente em subsuperfície. As amostras de solo que foram compactadas a quatro níveis de densidade (1,0; 1,13; 1,28 e 1,44kg dm-3) estavam nas camadas intermediárias de 3,5cm de vasos de PVC de 20cm de diâmetro, que constavam de outras camadas superiores de 15cm e inferiores de 10cm. As avaliacões foram realizadas em quatro épocas (4, 6, 8 e 10 meses). O aumento dos níveis de densidade do solo não influenciou no desenvolvimento da parte aérea das mudas de pupunheira. Independentemente da época estudada, os níveis de densidade do Latossolo argiloso não impediram a penetracão das raízes da pupunheira.