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1.
Estud. interdiscip. envelhec ; 26(3): 255-272, dez.2021.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1425363

RESUMO

Frente ao crescente aumento da prevalência de doenças crônicas na população, demência e comprometimento cognitivo tornam-se demandas preocupantes na saúde pública. Estudos sugerem que a prática de atividades cognitivas contribui para preservar e proteger a cognição de idosos, entretanto poucos estudos brasileiros avaliam tais efeitos por meio de testes digitais. Objetivo: avaliar os efeitos do treino cognitivo em idosos participantes de uma oficina gerontológica por meio de um teste digital e um teste tradicional. Métodos: trata-se de um estudo quase experimental, cuja amostra foi composta por 10 participantes (poder amostral = 0,89). O estudo teve duração de 20 semanas, cada com uma hora de treino cognitivo, e realizaram-se avaliações pré-intervenção e pós-intervenção. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, o Addenbrooke's Cognitive Examination ­ Revised, e um teste digital de detecção de mudanças. Resultados: nove idosas eram do sexo feminino, a média de idade foi de 71,5 anos (± 8,2) e de escolaridade de 11,3 anos de estudo (±4,8). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quando comparadas as avaliações pré-intervenção e pós-intervenção para o ACE-R (t=2,083/p=0,067), nem para o número de acertos no teste digital (t=0,335; p=0,745). Contudo, observou-se uma diferença significativa no tempo de reação dos idosos (t=2,597; p=0,029), cuja média reduziu de 5,9s (±3,35) para 3,7s (±1,18). Conclusão: os resultados sugerem que o teste digital de detecção de mudanças tem potencial para monitoramento das alterações longitudinais advindas de treino cognitivo.(AU)


Due to the increasing number of chronic conditions among the population, dementia and mild cognitive impairment have become worrying demands for the field of public health. Research suggests that the practice of cognitive activities contributes to preserving and protecting cognitive functioning in the elderly, however, few Brazilian studies have evaluated such effects with digital tests. Purpose: evaluate the effects of cognitive training in elderly participants of a gerontological group with both digital and traditional cognitive tests. Methods: this is a quasi-experimental study, whose sample was 10 older adults (sampling power = 0.89). The intervention was given for 20 weeks, with one hour of cognitive training each. Pre- and post-intervention evaluation was conducted. In addition to a sociodemographic questionnaire, Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised and a digital task were used to access participants' cognition. Results: nine participants were female; the mean age was 71.5 years (± 8.2); the mean years of education was 11.3 (±4.8). No statistical difference was observed, between pre- and post-evaluations, for ACE-R (t=2.083/p=0.067) or performance in the digital task (t=0.335; p=0.745). However, a significant difference was obtained for older adults' reaction time (t=2.597; p=0.029), whose mean decreased from 5.9s (±3.35) to 3.7s (±1.18). Conclusion: our results suggest that the change detection task has the potential for monitoring longitudinal changes caused by cognitive training.(AU)


Assuntos
Idoso , Cognição , Envelhecimento Cognitivo , Geriatria
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