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1.
BMC Public Health ; 21(1): 2072, 2021 11 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34763693

RESUMO

BACKGROUND: Globally, children's exposure to digital screens continues to increase and is associated with adverse effects on child health. We aimed to evaluate the association of screen exposure with child communication, gross-motor, fine-motor, problem-solving, and personal-social development scores. METHODS: We conducted a population-based, cross-sectional study with cluster sampling among children 0-60 months of age living in the state of Ceará, Brazil. Child screen time was assessed by maternal report and the World Health Organization (WHO) recommendations were used to define excessive screen time exposure. Child development was assessed with the Brazilian Ages and Stages Questionnaire. Generalized linear regression was used to determine the association of screen exposure with developmental outcomes. We also examined the potential non-linear relationship of screen time with development scores using spline analyses. RESULTS: A total of 3155 children 0-60 months of age had screen time exposure evaluated and 69% percent were identified as exposed to excessive screen time. This percentage of excess screen time increased with child age from 41.7% for children 0-12 months to 85.2% for children 49-60 months. Each additional hour of screen time was associated with lower child communication (standardized mean difference (SMD): -0.03; 95% CI: - 0.04, - 0.02), problem solving (SMD: -0.03; 95% CI: - 0.05, - 0.02) and personal-social (SMD: -0.04; 95% CI: - 0.06, - 0.03) domain scores. CONCLUSIONS: Excess screen time exposure was highly prevalent and independently associated with poorer development outcomes among children under 5 years of age in Ceará, Brazil.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Tempo de Tela , Brasil/epidemiologia , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Família , Humanos , Lactente
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 26(1): 53-62, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952493

RESUMO

Abstract Background Food insecurity has important effects on human health, particularly in children's. It continues to increase, with an estimated prevalence of 14.9% in the USA and 35% in Brazil. There have been few studies on the effect of cash transfer programs (CTPs) on the prevalence of food security in Brazil. Objective Evaluate the association between cash transfer programs and reductions in inequity and food insecurity. Method Population-based cross-sectional study in the state of Ceará, Northeast Brazil, with a sample of 8.000 households. Ceará is one of the poorest states. The state population of 8.5 million inhabitants, social security benefits and government grants, " Bolsa Família", have become the most stable source of income. The main outcomes measures were food insecurity and CTP participation. Multivariate logistic models were constructed to assess the association between participation in CTPs and food security. Results Participation in CTPs was found to be independently related to the prevalence of food security (APR 2.29 95% CI 1.57-3.33), as are education level, residential setting, and children's nutritional status. Conclusions CTPs and investment in education are initiatives that might be used to reduce food insecurity.


Resumo Introdução A insegurança alimentar tem efeitos importantes na saúde humana, em particular na das crianças. Continua aumentando, com uma prevalência estimada de 14,9% nos EUA e de 35% no Brasil. Existem poucos estudos sobre o efeito de programas de transferência de renda (PTR) sobre a prevalência de segurança alimentar no Brasil. Objetivo Avaliar a associação de programas de transferência de renda e da redução da inequidade com a insegurança alimentar. Método Estudo transversal de base populacional no Estado do Ceará, no Nordeste do Brasil, em uma amostra de 8 mil domicílios. O Ceará é um dos estados mais pobres do país. A população estadual é de 8,5 milhões de habitantes e os benefícios da segurança social e subsídios governamentais, como o Bolsa Família, tornaram-se a fonte de renda mais estável. As principais variáveis foram insegurança alimentar e a participação em PTR. Foram construídos modelos logísticos multivariados para avaliar a associação entre participação em PTR e segurança alimentar. Resultados A participação em PTR foi relacionada de forma independente com a prevalência de segurança alimentar (APR 2,29 IC 95% 1,57-3,33), assim como nível educacional, ambiente residencial e estado nutricional das crianças. Conclusões PTR e investimentos em educação são iniciativas que podem ser utilizadas para reduzir a insegurança alimentar.

3.
Matern Child Health J ; 19(4): 700-6, 2015 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25095765

RESUMO

To describe the experience of Ceará, Northeast of Brazil, state on improving child survival, over a 20 year period, and discuss its contribution to Brazil's progress toward the achievement of MDG 4. Five population-based, statewide household surveys, with children <3 years of age, known as PESMIC (Mother and Child Health Survey of Ceará), were conducted in 1987, 1990, 1994, 2001 and 2007. They aimed to investigate levels and causes of mortality and access to child health services. The cluster sampling of 8,000 households identified 2,000 children on average. They used the same methodological approach and indicators. Important changes occurred in demographic and health indicators in the 20 year period, including 81 % reduction in the infant mortality rate, 43 % increase in breastfeeding rate and the achievement of a 95 % immunization rate. The prevalence of chronic malnutrition declined from 28 to 13 % and acute malnutrition from 13 to 5 %. Diarrheal diseases contributed with 36.6 % to the infant mortality in 1986 and 3.9 % in 2007. The major improvements in child health contributed substantially to the progress on MDG 4 in Brazil. Results of the 5 surveys produced reliable information for planning and evaluation that contributed to the remarkable progress made by the state.


Assuntos
Mortalidade da Criança , Programas Gente Saudável , Brasil/epidemiologia , Aleitamento Materno , Serviços de Saúde da Criança , Transtornos da Nutrição Infantil/prevenção & controle , Pré-Escolar , Diarreia/prevenção & controle , Planejamento em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Programas de Imunização , Lactente , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido
4.
Cad. ESP ; 1(1): 60-72, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-55534

RESUMO

Introdução: O fortalecimento das competências familiares para a promoção da saúde e do desenvolvimento infantil é uma das principais estratégias da OMS e UNICEF para melhorar a construção do ser na infância, ainda crítico nas regiões mais pobres. Métodos: O estudo transversal analisou as principais características socioeconômicas da família, características biológicas e de morbidade da criança e conhecimentos, atitudes e práticas das mães relacionadas aos cuidados infantis, em 22 municípios do Estado do Ceará. Em cada município 120 famílias com crianças menores de 6 anos de idade, selecionadas aleatoriamente, foram visitadas, sendo entrevistadas um total de 2.612 mães. Resultados: Cerca de 30 por cento das famílias não dispunham de água encanada e saneamento básico. O índice de analfabetismo das mães foi de 13 por cento, enquanto o dos pais alcançou 19 por cento. Observou-se associação positiva entre a escolaridade materna e o acompanhamento da gestação e do parto por parte do pai. Mães mais escolarizadas também fumaram menos na gestação, amamentaram mais e realizaram mais consultas pós-parto. As crianças se apresentaram amamentadas e imunizadas em elevadas proporções. Quando doentes, 70 por cento receberam mais líquidos e 53 por cento menos comida. Febre se constituiu no principal sinal de risco para a saúde infantil, para a maioria das mães. Quanto ao estímulo ao desenvolvimento infantil, observou-se nos domicílios um ambiente pobre em termos de disponibilidade de objetos lúdicos, mas rico em relação à interação criança-adultos. Entre as famílias com maior escolaridade materna, a avó foi quem mais assumiu alternativamentoe os cuidados da cirança, enquanto que nas famílias com menos escolaridade ciranças mais velhas foram as principais cuidadoras eventuais. Conclusões: O estudo mediu o nível de competência familiar em promover a saúde e o desenvolvimento da crianças, identificando diversos problemas nos cuidados infantis passíveis de intervenção, bem como aspectos positivos a serem estimulados. (AU)


Assuntos
Promoção da Saúde , Desenvolvimento Infantil , Família , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Mães
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