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1.
Ortodontia ; 37(2): 69-76, maio-ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-542514

RESUMO

A expansão do arco dentário superior e o enxerto ósseo secundário, via de regra nessa ordem, constituem abordagens necessárias para a reabilitação das fissuras lábio-palatais. O presente artigo retrata a inversão dessa seqüência terapêutica, expansão rápida da maxila após o enxerto ósseo secundário, ou nos pacientes que não haviam se submetido à expansão antes do enxerto. O estudo baseou-se em radiografias oclusais de maxila e pariapicais da área do enxerto, obtidas antes e depois da expansão rápida da maxila de 28 pacientes com fissura completa de lábio e palato, sendo 17 unilateral e 11 bilateral. Os resultados sugerem que é possível provocar a abertura da sutura palatina mediana, e isso foi diagnosticado em 42,8% dos pacientes, á semelhança do que ocorre na maxila não fissurada, sem comprometer a viabilidade do enxerto ósseo.


Expansion of the upper dental arch and secondary bone graft are, in that order, necessary for the rehabilitation of cleft lip and palate patients. The current paper aims to evaluate the consequence of reversing such a sequence, submitting the patient to rapid maxillary expansion after the bone graft. The sample was comprised of occlusal and periapical radiographs of the grafted area of 28 complete unilateral and bilateral cleft lip and palate patients, obtained before and after rapid maxillary expansion. The findings suggest that it is possible to open the palatal suture, similarly to what happens in the non-cleft maxilla, without compromising the bone graft.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transplante Ósseo , Técnica de Expansão Palatina , Fenda Labial , Fissura Palatina , Radiografia Dentária
2.
Rev. bras. cir ; 79(6): 315-22, nov.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82096

RESUMO

O propósito deste artigo consistiu em avaliar, mediante o emprego da cefalometria, a influência da palatoplastia sobre a morfologia facial em pacientes portadores de fissura isolada de palato (fissura pós-forame incisivo). Para tanto, lançamos mäo de uma amostra constituída de 43 pacientes, leucodermas, com idade média de 18 anos e oito meses, portadores de fissura pós-forame incisivo, operados numa faixa etária média de dois anos. Quando os dados cefalométricos obtidos desta populaçäo foram confrontados com os valores considerados normativos, revelou-se uma morfologia distinta, com diminuiçäo no comprimento e retrusäo proporcional das bases apicais (maxila e mandíbula), e um padräo de crescimento predominantemente vertical. No entanto, corroboramos ainda que essa morfologia facial näo foi influenciada pela palatoplastia, visto que se assemelhou ao padräo facial de pacientes portadores de fissura pós-forame incisivo näo operados. Conclui-se, portanto, que a morfologia facil do portador de fissura pós-forame faz parte de um padräo morfogenético inerente, pouco vulnerável as influências cirúrgicas


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Cefalometria , Fissura Palatina/cirurgia , Desenvolvimento Maxilofacial , Métodos
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