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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cancerol ; 59(2): 261-269, Abr./Jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-723686

RESUMO

Introdução: A quimioterapia neoadjuvante foi inicialmente utilizada no tratamento sistêmico do câncer de mama localmente avançado e inoperável. Com a base adquirida nessa proposta terapêutica, passou-se a realizar o tratamento neoadjuvante em pacientes com tumores operáveis, e uma ampla experiência se acumula nessa indicação. Objetivos: Realizar uma análise crítica da literatura publicada sobre a quimioterapia neoadjuvante ou primária, priorizando sua indicação no tratamento câncer de mama operável. Método: Os dados da revisão foram identificados através de artigos publicados entre 1997 a 2012, tendo como ferramenta o PubMed/MedLine (www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed), utilizando as palavras- chave: “neoadjuvant therapy”, “primary systemic therapy”, “breast neoplasms” e “operable breast cancer”. Resultados: Foram encontrados na literatura médica, 1.043 ensaios clínicos e utilizados 25 deles nesta revisão (estudos prospectivos, metanálise e análise de coortes). Conclusão: Após a análise, pode-se concluir que, no câncer de mama operável, a quimioterapia neoadjuvante oferece resultados de sobrevida equivalentes aos obtidoscom quimioterapia adjuvante, permitindo aumento do percentual de cirurgias conservadoras, melhora dos desfechos cirúrgicos e adequada avaliação do prognóstico. Os esquemas de tratamento mais estabelecidos empregam antraciclinas, taxanes e, quando indicado, terapia biológica. No campo experimental, seu uso contribui como base para o rápido desenvolvimento de tratamentos melhores e mais eficazes do câncer de mama.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tratamento Farmacológico , Terapia Neoadjuvante , Neoplasias da Mama/cirurgia
2.
Rev. bras. mastologia ; 18(4): 145-150, out.-dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699584

RESUMO

Objetivo: este trabalho visa colaborar para o aprimoramento da qualidade de vida das pacientes em quimioterapia para câncer de mama, avaliando: o conhecimento prévio sobre os efeitos secundários da quimioterapia e após sua vivência; as repercussões em nível emocional; as informações prestadas pelo médico-assistente; a influência nas atividades laborais. Métodos: foi realizado questionário com 32 mulheres em quimioterapia no Serviço de Oncologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro ou em clínica particular no período entre outubro de 2007 e setembro de 2008. A entrevista foi estratificada nos seguintes aspectos: domínio psicológico (sentimentos relacionados ao tratamento), social (familiar e preconceito), ambiental (fonte das informações prévias à quimioterapia) e físico (mediações em uso, atenção dado pelo médico-assistente e efeitos colaterais). Resultados: a idade média das entrevistadas foi de 46,7 anos. Do preconceito quanto aos sintomas relacionados à quimioterapia, temos que a alopecia é o fator mais conhecido e que distúrbios de humor são praticamente desconhecidos. As medicações para alívio sintomático são eficazes em 56,25% dos casos (18 pacientes). O apoio familiar, a ausência de discriminação e o afastamento das atividades laborais são constantes. A alopecia e as náuseas foram consideradas itens bem informados pelo oncologista ao início da terapia. Quando comparada à vivência da quimioterapia com a expectativa prévia, o único fator visto como pior do que o imaginado foi a alopecia. Conclusão: a qualidade de vida parece consolidar-se como uma variável clínica importante. Seu desenvolvimento poderá resultar em mudanças na prática assistencial e na consolidação de novos paradigmas do processo saúde-doença.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/psicologia , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Qualidade de Vida , Expectativa de Vida Ajustada à Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários
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