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1.
Folha méd ; 92(1/2): 71-3, jan.-fev. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35219

RESUMO

Com o intuito de reavaliar a atividade terapêutica do mebendazole, 79 escolares de cinco a 11 anos de idade, naturalmente infectados pelo Enterobius vermicularis, foram submetidos ao tratamento com o mebendazole. Um grupo foi tratado com dose única de 100 mg (Grupo A) e outro foi tratado com doses de 100 mg, duas vezes ao dia, durante 3 dias consecutivos (Grupo B). A avaliaçäo terapêutica foi realizada pelo método da fita adesiva no 1§ e no 10§ dia após ao tratamento. Os resultados vieram confirmar que o controle terapêutico näo deve ser feito logo após ao tratamento. Tanto para o Grupo A, como para o Grupo B, os percentuais de cura, logo após a terapêutica, foram baixos (66,6 e 49,9%) elevando-se acentuadamente (92,8 e 98,3%) quando o controle de cura foi realizado no 10§ dia após ao tratamento. Concluiu-se que o mebendazole continua com sua excelente atividade na enterobíase. No presente trabalho os autores discutem alguns aspectos da biologia e epidemiologia do E. vermicularis, aspectos estes que justificam a fácil disseminaçäo deste parasita


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Mebendazol/uso terapêutico , Oxiuríase/tratamento farmacológico
3.
Belo Horizonte; s.n; 1962. 98 p. tab, graf.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-925944

RESUMO

1) Foi estudado o comportamento da reação intradérmica para o diagnóstico da estrongiloidose humana, utilizando-se larvas filarióides de Strongyloides ratti no preparo de antígeno. 2) As reações intradérmicas foram feitas na parte média da face flexora do antebraço e na parte superior do dorso, injetando-se 0,05 ml de antígeno, contendo 40 microgramas de azôto por ml, fazendo-se a leitura 15 minutos após a injeção intradérmica. Ficou evidenciado neste trabalho que o dorso é o melhor local para a reação intradérmica no diagnóstico da estrongiloidose. 3) O registro e a leitura das reações foram feitos pelos métodos recomendados por Vianna Martins (1949) e por Pellegrino e Macedo (1956). 4) Na seleção dos indivíduos infectados, com Strongyloides stercoralis utilizando-nos do método de Baermann (1917) adaptado por Gomes de Moraes (1948) para o diagnóstico da estrongiloidose humana, o qual foi superior aos métodos de M.I.F.C. (modificado por Coutinho, 1956) e ao método de Hoffman, Pons e Janer (1934).[...]


Assuntos
Strongyloides ratti/parasitologia
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