Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Brain Res ; 1255: 89-97, 2009 Feb 19.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19103179

RESUMO

To function successfully, a retinal prosthesis needs to provide effective stimulation in a safe manner. To date, most studies have been dedicated to assessing proper stimulation parameters, for example, determining stimulus threshold. Few studies have looked at the effects of prolonged stimulation on retinal morphology. One previous study did show gross morphological changes in the rat retina due to mechanical pressure, with and without electrical stimulation (Colodetti, L., Weiland, J.D., Colodetti, S., Ray, A., Seiler, M.J., Hinton, D.R., Humayun, M.S., 2007). Here, we used immunocytochemistry to investigate the effects of the same experimental conditions on neuronal structure in finer detail. For this purpose, we first defined four experimental groups. In Group 1, the stimulating electrode was near but did not contact the retina, and we did not apply current pulses. In Group 2, the electrode also did not contact the retina, but we applied current pulses of 0.09 microC/phase. In Group 3, the stimulating electrode directly contacted the retina, but we did not apply current pulses. In Group 4, the stimulating electrode directly contacted the retina, and we applied current pulses of 0.09 microC/phase. We found neural damage only in the outer retina, including a disturbance of synaptic vesicle proteins in the photoreceptor terminals and a remodeling of horizontal and rod bipolar cells' processes. These results show that, although gross morphological changes are mainly concentrated around the area of electrode contact, immunocytochemistry can reveal changes in adjacent areas as well.


Assuntos
Estimulação Elétrica/métodos , Eletrodos , Imuno-Histoquímica , Neurônios/metabolismo , Células Fotorreceptoras/metabolismo , Retina/citologia , Animais , Ratos , Ratos Long-Evans , Retina/metabolismo , Retina/fisiologia , Células Bipolares da Retina/metabolismo , Células Fotorreceptoras Retinianas Cones/metabolismo
2.
Rev. bras. oftalmol ; 62(7): 516-523, jul. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353803

RESUMO

Objetivo: Estimar a freqüência de alterações oftalmológicas em pacientes hansenianos de controle ambulatorial em Município hiperendêmico em Hanseníase no norte do Estado do Espírito Santo (Sooretama). Local: Posto de saúde da prefeitura do Município de Sooretama . Materiais e Métodos: Trinta e nove pacientes hansenianos, provenientes do Programa de Controle de Hanseníase do Município de Sooretama no ano de 2001, foram submetidos a exame oftalmológico de acordo com protocolo pré-estabelecido. Os dados obtidos e os dados referentes a doença foram cruzados e analisados estatisticamente. Resultados: Dos 39 pacientes avaliados, vinte e um casos (53,85 porcento) eram da forma Indeterminada, 13 casos (33,33 porcento) da forma Dimorfa, 4 casos (10,26 porcento) da forma Tuberculóide e 1 caso da forma Virchowiana. A acuidade visual foi melhor que 0,8 em 74,35 porcento dos olhos e em nenhum caso a baixa de acuidade visual foi atribuída diretamente a Hanseníase. A alteração ocular mais freqüentemente encontrada foi a madarose parcial de supercílios com 12 casos (30,77 porcento), seguida pela hiposecreção lacrimal com 7 casos (17,94 porcento) e madarose parcial de cílios com 6 casos (15,38 porcento). A hipoestesia corneana e catarata ocorreram em 5 casos (12,82 porcento). Triquíase, opacidades corneanas e ceratite puntata ocorreram em 3 casos (7,69 porcento). Esclerite foi observada em 2 casos (5,13 porcento). Não foram observados neste estudo: entrópio, ectrópio, eritema nodoso, dacriosistite, madarose total, corneoescleral roll, episclerite, anestesia corneana, espessamento de nervos corneanos, vascularização, úlceras corneanas, precipitados ceráticos, nódulos irianos, sinéquias, esférulas hansenóticas, irite aguda e crônica. Conclusão: A baixa freqüencia das manifestações oftalmológicas graves foi atribuída a alta prevalência da forma Indeterminada da Hanseníase.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Hanseníase/epidemiologia , Oftalmoscópios , Acuidade Visual
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...