The effect of thoracic manipulation on pulmonary function in swimmers / Efecto de la manipulación torácica en la función pulmonar de nadadores / Efeito da manipulação torácica na função pulmonar em nadadores

Objective: Spinal manipulation has been used to improve respiratory function in healthy individuals. However, it has been observed that there are no studies in the context of sports activities. The objective of this study was to analyse the effect of thoracic spinal manipulation on forced vital capacity, forced expiratory volume in one second and maximal voluntary ventilation in swimmers.Method: A randomized controlled crossover study consisting of 21 swimmers, divided into two groups (Intervention vs Control), aged 16 – 24y, where forced vital capacity, forced expiratory volume in one second and maximal voluntary ventilation were measured in five evaluation moments: at baseline and, 1 minute, 10 minutes, 20 minutes and 30 minutes following the thoracic spinal manipulation procedures.Results: ANOVA tests showed no statistically significant differences for forced vital capacity (p = 0.35) and forced expiratory volume in one second (p = 0.25) among the five evaluation moments. With the maximal voluntary ventilation there was a statistically significant (p = 0.02) reduction, observed between baseline (86.00 litres) and at 10 minutes (79.29 litres) and 30 minutes (76.24 litres). No significant differences were observed between the results of intervention and control groups.Conclusions: In the current study no significant differences were observed in pulmonary function after thoracic spinal manipulation. Future research efforts should examine the effects of different manual therapy techniques and treatment protocols. (AU)

Objetivo: La manipulación espinal se ha utilizado para mejorar la función respiratoria en individuos sanos. Sin embargo, se ha observado que no hay estudios en el contexto de las actividades deportivas. El objetivo de este estudio fue analizar el efecto de la manipulación de la columna torácica en la capacidad vital forzada, el volumen espiratorio forzado en el primer segundo y la ventilación voluntaria máxima en nadadores.Método: Un estudio cruzado controlado aleatorio que consta de 21 nadadores, divididos en dos grupos (Intervención vs Control), de 16 a 24 años, donde se midieron la capacidad vital forzada, el volumen espiratorio forzado en el primer segundo y la ventilación voluntaria máxima en cinco momentos de evaluación: al inicio y, 1 minuto, 10 minutos, 20 minutos y 30 minutos después de los procedimientos de la manipulación de la columna torácica.Resultados: Las pruebas ANOVA no mostraron diferencias estadísticamente significativas para la capacidad vital forzada (p = 0.35) y el volumen espiratorio forzado en el primer segundo (p = 0.25) entre los cinco momentos de evaluación. Con la ventilación voluntaria máxima hubo una reducción estadísticamente significativa (p = 0.02), observada entre lo inicio (86.00 litros) y a los 10 minutos (79.29 litros) y 30 minutos (76.24 litros). No se observaron diferencias significativas entre los resultados de los grupos de intervención y control.Conclusiones: En el presente estudio, no se observaron diferencias significativas en la función pulmonar después de la manipulación de la columna torácica. Futuros estudios de investigación deberían examinar los efectos de diferentes técnicas de terapia manual y protocolos de tratamiento. (AU)

Objetivo: A manipulação da coluna vertebral tem sido utilizada para melhorar a função respiratória em indivíduos saudáveis. No entanto, observou-se que não existem estudos no contexto de atividades desportivas. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da manipulação da coluna torácica na capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo e ventilação voluntária máxima em nadadores.Método: Estudo aleatorizado controlado cruzado composto por 21 nadadores, divididos em dois grupos (Intervenção vs Controlo), com idades entre 16 e 24 anos, onde a capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo e ventilação voluntária máxima foram medidos em cinco momentos de avaliação: no início e, 1 minuto, 10 minutos, 20 minutos e 30 minutos após os procedimentos da manipulação da coluna torácica.Resultados: Os testes ANOVA não mostraram diferenças estatisticamente significativas para a capacidade vital forçada (p = 0.35) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (p = 0.25) entre os cinco momentos da avaliação. Com a ventilação voluntária máxima houve uma redução estatisticamente significante (p = 0.02), observada entre o início (86.00 litros) e as medições aos 10 minutos (79.29 litros) e 30 minutos (76.24 litros). Não foram observadas diferenças significativas entre os resultados dos grupos intervenção e controlo.Conclusões: No presente estudo, não foram observadas diferenças significativas na função pulmonar após a manipulação da coluna torácica. Futuras pesquisas devem examinar os efeitos de diferentes técnicas de terapia manual e protocolos de tratamento. (AU)

Rice root curling, a response to mechanosensing, is modulated by the rice E3-ubiquitin ligase HIGH EXPRESSION OF OSMOTICALLY RESPONSIVE GENE1 (OsHOS1).

Plant development depends on the perception of external cues, such as light, gravity, touch, wind or nutrients, among others. Nevertheless, little is known regarding signal transduction pathways integrating these stimuli. Recently, we have reported the involvement of a rice E3-ubiquitin ligase (OsHOS1, HIGH EXPRESSION OF OSMOTICALLY RESPONSIVE GENE1), previously associated with abiotic stress response, in root responses to mechanical stimuli. We showed that OsHOS1 is involved in the regulation of root curling after mechanosensing and that RNAi::OsHOS1 plants failed to exhibit the root curling phenotype observed in WT. Interestingly, the straight root phenotype of these transgenics correlated with the up-regulation of rice ROOT MEANDER CURLING (OsRMC, a negative regulator of rice root curling) and was reverted by the exogenous application of jasmonic acid. Altogether, our results highlight the role of the proteasome modulating plant responses to mechanical stimuli and suggest that OsHOS1 is a hub integrating environmental and hormonal signaling into plant growth and development.