Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
EClinicalMedicine ; 71: 102547, 2024 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38524919

RESUMO

Background: Identification of unvaccinated children is important for preventing deaths due to infections. Number of siblings and birth order have been postulated as risk factors for zero-dose prevalence. Methods: We analysed nationally representative cross-sectional surveys from 85 low and middle-income countries (2010-2020) with information on immunisation status of children aged 12-35 months. Zero-dose prevalence was defined as the failure to receive any doses of DPT (diphtheria-pertussis-tetanus) vaccine. We examined associations with birth order and the number of siblings, adjusting for child's sex, maternal age and education, household wealth quintiles and place of residence. Poisson regression was used to calculate zero-dose prevalence ratios. Findings: We studied 375,548 children, of whom 13.7% (n = 51,450) were classified as zero-dose. Prevalence increased monotonically with birth order and with the number of siblings, with prevalence increasing from 11.0% for firstborn children to 17.1% for birth order 5 or higher, and from 10.5% for children with no siblings to 17.2% for those with four or more siblings. Adjustment for confounders attenuated but did not eliminate these associations. The number of siblings remained as a strong risk factor when adjusted for confounders and birth order, but the reverse was not observed. Among children with the same number of siblings, there was no clear pattern in zero-dose prevalence by birth order; for instance, among children with two siblings, the prevalence was 13.0%, 14.7%, and 13.3% for firstborn, second, and third-born, respectively. Similar results were observed for girls and boys. 9513 families had two children aged 12-35 months. When the younger sibling was unvaccinated, 61.9% of the older siblings were also unvaccinated. On the other hand, when the younger sibling was vaccinated, only 5.9% of the older siblings were unvaccinated. Interpretation: The number of siblings is a better predictor than birth order in identifying children to be targeted by immunization campaigns. Zero-dose children tend to be clustered within families. Funding: Gavi, the Vaccine Alliance.

2.
Cad Saude Publica ; 37(4): e00050120, 2021.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33852693

RESUMO

This was a time trend study aimed at assessing inequalities in smoking and abusive alcohol consumption, considering schooling as a proxy for socioeconomic status, according to sex and region of Brazil. The study used data from the Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Non-Comunicable Diseases Through Telephone Interview (Vigitel) survey collected from 2006 to 2017. The outcomes were abusive alcohol consumption and smoking. The inequalities were assessed based on schooling, with double stratification by sex and major geographic region. Weighted linear least squares regression was used to assess the trend in prevalence of outcomes and their inequalities. Prevalence of abusive alcohol consumption increased in women, from 7.8% in 2006 to 12.2% in 2017 and was consistently higher among individuals with more schooling. Prevalence of smoking decreased in both men and women and was consistently higher among those with less schooling. Inequality in alcohol consumption between schooling groups appears to have increased over time, higher in women, but inequality in smoking appears to have decreased. In some regions of Brazil, the measures of inequality suggest stability and in others an increase in inequality in alcohol consumption (Southeast, South, and Central regions in women) and a decrease in smoking (all regions except the Southeast in men; Northeast and Central in women). Despite the strides in smoking reduction, inequalities persist in schooling and are also present in alcohol consumption. The outcomes show opposite trends, so strategies should focus on each of the problems in order to reduce existing inequalities.


Estudo de tendência temporal com o objetivo de avaliar as desigualdades no tabagismo e no consumo abusivo de álcool, considerando a escolaridade como proxy de nível socioeconômico, de acordo com sexo e regiões brasileiras. Foram utilizados dados do Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) coletados entre 2006 e 2017. Os desfechos foram o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e o fumo. As desigualdades foram avaliadas com base na escolaridade, com dupla estratificação por sexo e regiões brasileiras. Para avaliar a tendência das prevalências dos desfechos e suas desigualdades foi usada a regressão linear ponderada pelos quadrados mínimos da variância. A prevalência de consumo abusivo de álcool aumentou em mulheres, de 7,8% (2006) para 12,2% (2017), e foi maior sempre entre os mais escolarizados. A prevalência de tabagismo diminuiu para homens e mulheres e foi maior sempre entre os menos escolarizados. A desigualdade no consumo de álcool entre os grupos de escolaridade parece ter aumentado ao longo do tempo, com maior magnitude entre as mulheres, mas a desigualdade no tabagismo parece estar diminuindo. Em algumas regiões do país, as medidas de desigualdade sugerem estabilidade e em outras um aumento da desigualdade para o consumo de álcool (Sudeste, Sul e Centro-oeste, entre as mulheres) e diminuição para o tabagismo (todas as regiões, exceto Sudeste, entre os homens; Nordeste e Centro-oeste, entre as mulheres). Apesar dos avanços na redução do tabagismo, as desigualdades na escolaridade persistem e estão presentes também em relação ao álcool. Os desfechos têm comportamentos opostos, portanto, estratégias devem ser focadas em cada um dos problemas, a fim de reduzir as desigualdades existentes.


Estudio de tendencia temporal, con el objetivo de evaluar las desigualdades en el tabaquismo y consumo abusivo de alcohol, considerando la escolaridad como proxy de nivel socioeconómico, de acuerdo con el sexo y regiones brasileñas. Se utilizaron datos de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica (Vigitel), recogidos entre 2006 y 2017. Los resultados fueron el consumo abusivo de bebidas alcohólicas y tabaco. Las desigualdades se evaluaron a partir de la escolaridad, con doble estratificación por sexo y regiones brasileñas. Para evaluar la tendencia de las prevalencias de los resultados y sus desigualdades se utilizó la regresión lineal por mínimos cuadrados ponderados de la variancia. La prevalencia de consumo abusivo de alcohol aumentó en mujeres de 7,8% (2006) a 12,2% (2017) y fue siempre mayor entre los más escolarizados. La prevalencia de tabaquismo disminuyó en hombres y mujeres, y siempre fue mayor entre los menos escolarizados. La desigualdad en el consumo de alcohol entre los grupos de escolaridad parece que ha aumentado a lo largo del tiempo, con mayor magnitud entre las mujeres, pero la desigualdad en el tabaquismo parece estar disminuyendo. En algunas regiones del país, las medidas de desigualdad sugieren estabilidad y en otras un aumento de la desigualdad en el consumo de alcohol (Sudeste, Sur y Centro-oeste, entre las mujeres) y disminución en el tabaquismo (todas las regiones, excepto la Sudeste, entre los hombres; Nordeste y Centro-oeste, entre las mujeres). A pesar de los avances en la reducción del tabaquismo, las desigualdades en la escolaridad persisten y están presentes también en relación con el alcohol. Los resultados tienen comportamientos opuestos, por lo tanto, las estrategias deben centrarse en cada uno de los problemas, a fin de reducir las desigualdades existentes.


Assuntos
Fumar , Telefone , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(4): e00050120, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1285834

RESUMO

Resumo Estudo de tendência temporal com o objetivo de avaliar as desigualdades no tabagismo e no consumo abusivo de álcool, considerando a escolaridade como proxy de nível socioeconômico, de acordo com sexo e regiões brasileiras. Foram utilizados dados do Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) coletados entre 2006 e 2017. Os desfechos foram o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e o fumo. As desigualdades foram avaliadas com base na escolaridade, com dupla estratificação por sexo e regiões brasileiras. Para avaliar a tendência das prevalências dos desfechos e suas desigualdades foi usada a regressão linear ponderada pelos quadrados mínimos da variância. A prevalência de consumo abusivo de álcool aumentou em mulheres, de 7,8% (2006) para 12,2% (2017), e foi maior sempre entre os mais escolarizados. A prevalência de tabagismo diminuiu para homens e mulheres e foi maior sempre entre os menos escolarizados. A desigualdade no consumo de álcool entre os grupos de escolaridade parece ter aumentado ao longo do tempo, com maior magnitude entre as mulheres, mas a desigualdade no tabagismo parece estar diminuindo. Em algumas regiões do país, as medidas de desigualdade sugerem estabilidade e em outras um aumento da desigualdade para o consumo de álcool (Sudeste, Sul e Centro-oeste, entre as mulheres) e diminuição para o tabagismo (todas as regiões, exceto Sudeste, entre os homens; Nordeste e Centro-oeste, entre as mulheres). Apesar dos avanços na redução do tabagismo, as desigualdades na escolaridade persistem e estão presentes também em relação ao álcool. Os desfechos têm comportamentos opostos, portanto, estratégias devem ser focadas em cada um dos problemas, a fim de reduzir as desigualdades existentes.


Abstract: This was a time trend study aimed at assessing inequalities in smoking and abusive alcohol consumption, considering schooling as a proxy for socioeconomic status, according to sex and region of Brazil. The study used data from the Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Non-Comunicable Diseases Through Telephone Interview (Vigitel) survey collected from 2006 to 2017. The outcomes were abusive alcohol consumption and smoking. The inequalities were assessed based on schooling, with double stratification by sex and major geographic region. Weighted linear least squares regression was used to assess the trend in prevalence of outcomes and their inequalities. Prevalence of abusive alcohol consumption increased in women, from 7.8% in 2006 to 12.2% in 2017 and was consistently higher among individuals with more schooling. Prevalence of smoking decreased in both men and women and was consistently higher among those with less schooling. Inequality in alcohol consumption between schooling groups appears to have increased over time, higher in women, but inequality in smoking appears to have decreased. In some regions of Brazil, the measures of inequality suggest stability and in others an increase in inequality in alcohol consumption (Southeast, South, and Central regions in women) and a decrease in smoking (all regions except the Southeast in men; Northeast and Central in women). Despite the strides in smoking reduction, inequalities persist in schooling and are also present in alcohol consumption. The outcomes show opposite trends, so strategies should focus on each of the problems in order to reduce existing inequalities.


Resumen: Estudio de tendencia temporal, con el objetivo de evaluar las desigualdades en el tabaquismo y consumo abusivo de alcohol, considerando la escolaridad como proxy de nivel socioeconómico, de acuerdo con el sexo y regiones brasileñas. Se utilizaron datos de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica (Vigitel), recogidos entre 2006 y 2017. Los resultados fueron el consumo abusivo de bebidas alcohólicas y tabaco. Las desigualdades se evaluaron a partir de la escolaridad, con doble estratificación por sexo y regiones brasileñas. Para evaluar la tendencia de las prevalencias de los resultados y sus desigualdades se utilizó la regresión lineal por mínimos cuadrados ponderados de la variancia. La prevalencia de consumo abusivo de alcohol aumentó en mujeres de 7,8% (2006) a 12,2% (2017) y fue siempre mayor entre los más escolarizados. La prevalencia de tabaquismo disminuyó en hombres y mujeres, y siempre fue mayor entre los menos escolarizados. La desigualdad en el consumo de alcohol entre los grupos de escolaridad parece que ha aumentado a lo largo del tiempo, con mayor magnitud entre las mujeres, pero la desigualdad en el tabaquismo parece estar disminuyendo. En algunas regiones del país, las medidas de desigualdad sugieren estabilidad y en otras un aumento de la desigualdad en el consumo de alcohol (Sudeste, Sur y Centro-oeste, entre las mujeres) y disminución en el tabaquismo (todas las regiones, excepto la Sudeste, entre los hombres; Nordeste y Centro-oeste, entre las mujeres). A pesar de los avances en la reducción del tabaquismo, las desigualdades en la escolaridad persisten y están presentes también en relación con el alcohol. Los resultados tienen comportamientos opuestos, por lo tanto, las estrategias deben centrarse en cada uno de los problemas, a fin de reducir las desigualdades existentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Telefone , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Prevalência , Escolaridade
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 41(5): 433-436, Sept.-Oct. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1039109

RESUMO

Objective: To evaluate the association between social and health contextual variables, and between major depressive episodes (MDE) and suicidal thoughts in Brazilian adults. Methods: This population-based cross-sectional study used data from the 2013 National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde). The Patient Health Questionnaire was used to evaluate the presence of MDE and suicidal thoughts. We used number of Family Health Strategy teams (FHS) per 20,000 state population, number of Psychosocial Care Centers (Centros de Atenção Psicossocial [CAPS]) per 1,000 state population, gross domestic product (GDP), and Gini index for each Brazilian state as contextual variables. Multilevel logistic regression models were used to calculate OR and the intraclass correlation coefficient (ICC). Results: Prevalence of MDE and suicidal thoughts was 4.1% (95%CI 3.8-4.4) and 3.8% (95%CI 3.5-4.1), respectively. Multilevel regression models showed an ICC of 1.1% for MDE (95%CI 0.5-2.3) and 1.3% for suicidal thoughts (95%CI 0.6-2.6). Neither GDP, Gini, FHS, or CAPS showed evidence of association with the outcomes. Conclusions: In general, contextual variables, within each Brazilian state, do not seem to affect the prevalence of MDE and suicidal thoughts.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Transtorno Depressivo Maior/etiologia , Transtorno Depressivo Maior/epidemiologia , Ideação Suicida , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Análise Multinível , Pessoa de Meia-Idade
5.
Braz J Psychiatry ; 41(5): 433-436, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30994857

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the association between social and health contextual variables, and between major depressive episodes (MDE) and suicidal thoughts in Brazilian adults. METHODS: This population-based cross-sectional study used data from the 2013 National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde). The Patient Health Questionnaire was used to evaluate the presence of MDE and suicidal thoughts. We used number of Family Health Strategy teams (FHS) per 20,000 state population, number of Psychosocial Care Centers (Centros de Atenção Psicossocial [CAPS]) per 1,000 state population, gross domestic product (GDP), and Gini index for each Brazilian state as contextual variables. Multilevel logistic regression models were used to calculate OR and the intraclass correlation coefficient (ICC). RESULTS: Prevalence of MDE and suicidal thoughts was 4.1% (95%CI 3.8-4.4) and 3.8% (95%CI 3.5-4.1), respectively. Multilevel regression models showed an ICC of 1.1% for MDE (95%CI 0.5-2.3) and 1.3% for suicidal thoughts (95%CI 0.6-2.6). Neither GDP, Gini, FHS, or CAPS showed evidence of association with the outcomes. CONCLUSIONS: In general, contextual variables, within each Brazilian state, do not seem to affect the prevalence of MDE and suicidal thoughts.


Assuntos
Transtorno Depressivo Maior/epidemiologia , Transtorno Depressivo Maior/etiologia , Ideação Suicida , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multinível , Prevalência , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
6.
Qual Life Res ; 27(6): 1583-1588, 2018 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29392599

RESUMO

PURPOSE: Assess the influence of anxiety symptoms on oral health related-quality of life in young women from a cohort study in Southern Brazil. METHODS: A sample of 535 young mothers were analyzed. Interviews and psychological evaluations were carried out by trained psychologists. The Brazilian version of the Corah's dental anxiety scale and the Beck anxiety inventory were used to evaluate dental anxiety and anxiety symptoms, respectively. The oral health-related quality of life (OHRQoL) was assessed by the Oral Impacts on Daily Performance instrument. Dental examinations were performed by trained dentists to assess oral health status (DMFT). The effect of anxiety symptoms on oral health-related quality of life was estimated using the parametric g-formula. RESULTS: The prevalence of negative impact on OHRQoL was of 46.3 and 28% of the women presented anxiety symptoms. Unadjusted analysis showed that women with anxiety symptoms had 2.5 higher impact on OHRQoL (OR 2.55; CI 95% 1.72-3.79). The parametric g-formula revealed that anxiety had a direct effect on oral health perception (OR 1.16; CI 95% 1.04-1.30), not mediated by dental anxiety. CONCLUSION: Oral health-related quality of life is influenced by anxiety symptoms, regardless of dental anxiety.


Assuntos
Ansiedade ao Tratamento Odontológico/psicologia , Saúde Bucal/tendências , Qualidade de Vida/psicologia , Adolescente , Adulto , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Percepção , Adulto Jovem
7.
J Dent ; 60: 1-7, 2017 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28347809

RESUMO

OBJECTIVES: This systematic review and meta-analysis evaluated the association between developmental defects of enamel and dental caries in the primary dentition. SOURCES: Electronic searches were performed in PubMed, Web of Knowledge, Scopus and Scielo for the identification of relevant studies. STUDY SELECTION: Observational studies that examined the association between developmental defects of enamel and dental caries in the deciduous dentition were included. Additionally, meta-analysis, funnel plots and sensitivity analysis were employed to synthesize the available evidence. Multivariable meta-regression analysis was performed to explore heterogeneity among studies. DATA: A total of 318 articles were identified in the electronic searches. Of those, 16 studies were included in the meta-analysis. Pooled estimates revealed that children with developmental defects of enamel had higher odds of having dental caries (OR 3.32; 95%CI 2.41-4.57), with high heterogeneity between studies (I2 80%). Methodological characteristic of the studies, such as where it was conducted, the examined teeth and the quality of the study explained about 30% of the variability. Concerning type of defect, children with hypoplasia and diffuse opacities had higher odds of having dental caries (OR 4.28; 95%CI 2.24-8.15; OR1.42; 95%CI 1.15-1.76, respectively). CONCLUSIONS: This systematic review and meta-analysis demonstrates a clear association between developmental defects of enamel and dental caries in the primary dentition.


Assuntos
Cárie Dentária/etiologia , Esmalte Dentário/anormalidades , Dente Decíduo , Criança , Assistência Odontológica , Hipoplasia do Esmalte Dentário , Humanos , Metanálise como Assunto , Odontopediatria
8.
Pediatr. mod ; 50(12)dez. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743621

RESUMO

Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de saúde bucal e hábitos de higiene bucal em crianças hospitalizadas. Métodos: Estudo do tipo transversal, realizado com crianças de 0 a 12 anos internadas na Unidade Pediátrica de um hospital de ensino do Sul do Brasil, no período de maio a novembro de 2012. A coleta de variáveis comportamentais (hábitos de higiene oral), socioeconômicas (renda familiar e escolaridade materna) e demográficas (idade e gênero da criança) foi realizada através de entrevista com as mães. As crianças foram examinadas para avaliação dos níveis de saúde bucal, incluindo índice de cárie e placa. Foram realizadas análise descritiva, teste Quiquadrado e exato de Fisher (p <0,05). Resultados: Das 63 crianças examinadas, 35 apresentavam pelo menos um dente em boca. Destas, 7 crianças (20%) apresentavam cárie dentária (ceod/ CPOD>0) e 22 (62,8%) tinham placa dentária visível. O hábito de higiene bucal foi relatado por 33 mães e 42 mães não haviam levado itens de higiene bucal para a criança. Análises bivariadas indicaram que as variáveis associadas com os hábitos de higiene bucal foram a idade da criança e o tipo de dentição (p <0,05). Conclusão: Constatou-se que os cuidados com a saúde bucal têm baixa prioridade durante a hospitalização da criança. Os resultados destacam a importância de promover saúde bucal e orientação preventiva para crianças hospitalizadas, pois agravos na saúde bucal podem conduzir a tratamentos mais complexos e prolongar o período de internação hospitalar.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...