Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Environ Manage ; 184(Pt 3): 473-479, 2016 Dec 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28314395

RESUMO

The use of dispersants in different stages of the oil production chain and for the remediation of water and soil is a well established practice. However, the choice for a chemical or biological dispersant is still a controversial subject. Chemical surfactants that persist long in the environment may pose problems of toxicity themselves; therefore, biosurfactants are considered to constitute an environmentally friendly and effective alternative. Nevertheless, the putative effects of such agents on the microbiomes of oil-contaminated and uncontaminated marine environments have not been sufficiently evaluated. Here, we studied the effects of the surfactant Ultrasperse II® and the surfactin (biosurfactant) produced by Bacillus sp. H2O-1 on the bacterial communities of marine water. Specifically, we used quantitative PCR and genetic fingerprint analyses to study the abundance and structure of the bacterial communities in marine water collected from two regions with contrasting climatic conditions. The addition of either chemical surfactant or biosurfactant influenced the structure and abundance of total and oil-degrading bacterial communities of oil-contaminated and uncontaminated marine waters. Remarkably, the bacterial communities responded similarly to the addition of oil and/or either the surfactant or the biosurfactant in both set of microcosms. After 30 days of incubation, the addition of surfactin enhanced the oil-degrading bacteria more than the chemical surfactant. However, no increase of hydrocarbon biodegradation values was observed, irrespective of the dispersant used. These data contribute to an increased understanding of the impact of novel dispersants on marine bacteriomes before commercial release into the environment.


Assuntos
Biodegradação Ambiental , Água , Hidrocarbonetos/metabolismo , Petróleo/metabolismo , Tensoativos/metabolismo , Poluição da Água
2.
J. bras. med ; 89(2): 45-50, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425411

RESUMO

O tratamento de bovinos com antibióticos requer o ajuste da concentração das drogas ao peso dos animais e a sua remoção da linha de produção até a completa eliminação da droga do organismo. Qualquer desvio deste procedimento pode resultar na presença de resíduos de antibióticos no leite consumito pela população. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de resíduos de três antibióticos no leite tipo C comercializado da cidade do Rio de Janeiro. Cinqüenta amostras de leite foram adquiridas em pontos comerciais da cidade, no período de fevereiro a junho de 2001, e imediatamente trasportadas para o Laboratório de Microbiologia do Instituto de Pesquisas Biomédicas Gonzaga da Gama Filho, onde foram analisadas visando à detecção de resíduos de penicilina, estreptomicina e clorafenicol. Os testes qualitativos foram executados segundo Beerens & Luquet (1). O Bacillus stearothermophilus foi empregado nos testes de acidificação e confirmatório para detecção de penicilina; o Bacillus subtilis e o Bacilllus megaterium foram utilizados para avaliar a presença de resíduos de estreptomicina e clorafenicol, respectivamente. Quatorze amostras (28 por coneto) apresentaram resíduo de penicilina ou estreptomicina. O primeiro antibiótico foi detectado em 11 (22 por cento) e o último em três (6 pro cento) amostras. O clorafenicol não foi detectado em nenhuma amostra. Os dados são semelhantes aos de outros autores, que sugerem que a presença de antibióticos no leite seja resultado do tratamento de infecções nos animais, principalmente mastite, ou da adição de drogas às rações, para retardar a sua deterioração. As conseqüências da contínua ingestão de leite e de outros alimentos com resíduos de antibióticos são amplamente conhecidas: alergia em diferentes níveis de intensidade entre os consumidores e o surgimento de bactérias resistentes a tais drogas, o que onera e dificulta ou impossibilita o tratamento de infecções bacterianas subseqüentes


Assuntos
Humanos , Contaminação de Alimentos/análise , Leite , Cloranfenicol , Microbiologia de Alimentos , Inspeção de Alimentos/instrumentação , Penicilinas , Estreptomicina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...