RESUMO
Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
RESUMO
Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais.
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Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais.