Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Brucelose/diagnóstico , Endocardite Bacteriana/tratamento farmacológico , Infecções Relacionadas à Prótese/diagnóstico , Valva Pulmonar , Doenças das Valvas Cardíacas/cirurgia , Infecções Relacionadas à Prótese/tratamento farmacológico , Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Brucelose/tratamento farmacológicoRESUMO
Reinforcement omission effects (ROEs) are characterized by higher response rates after reinforcement omission than after reinforcement delivery. This pattern of behavior is interpreted in terms of motivational and attentional processes. Recent studies from our laboratory have shown that the amygdala, nucleus accumbens, and medial prefrontal cortex are involved in ROE modulation. Also, the literature has demonstrated a role of other areas such as substantia nigra pars compacta (SNc) and the ventral tegmental area (VTA) in processes related to surprising events, such as prediction error and presentation or omission of an event (exteroceptive stimulus and reinforcement). Since these structures send projections to areas related to ROE modulation such as the amygdala, nucleus accumbens, and prefrontal cortex, the objective of the present study was to determine whether the SNc and VTA also integrate the circuit involved in ROE modulation. Rats were trained on a fixed-interval 12 s with limited-hold 6 s signaled schedule of reinforcement (Pre-lesion training). After acquisition of stable performance, the rats received bilateral neurotoxic lesions of the SNc (Experiment 1) and VTA (Experiment 2). Following postoperative recovery, the rats were submitted to two refresher sessions (Post-lesion training). Subsequently, the training was changed from a 100 to a 50% schedule of reinforcement (Post-lesion testing). In both experiments, the results showed that there was no difference in performance between sham rats and rats with bilateral lesions of the SNc or the VTA.
Assuntos
Comportamento Animal/fisiologia , Condicionamento Operante/fisiologia , Parte Compacta da Substância Negra/lesões , Reforço Psicológico , Substância Negra/lesões , Área Tegmentar Ventral/lesões , Animais , Aprendizagem/fisiologia , Masculino , Parte Compacta da Substância Negra/fisiopatologia , Ratos , Ratos Wistar , Substância Negra/fisiopatologia , Área Tegmentar Ventral/fisiopatologiaRESUMO
ASN, masculino, 63 anos, ex-atleta de futebol profissional, hipertenso, pré-diabético e com sobrepeso, assintomático e sem histórico familiar para doença arterial coronariana (DAC) precoce, vem para avaliação cardiológica de rotina. Com eletrocardiograma (ECG) em ritmo sinusal, FC:68 bpm e alterações inespecíficas da repolarização ventricular. Realizou teste de exercício (TE) sem alterações clínicas, eletrocardiográficas, autonômicas e hemodinâmicas durante a fase de exercício, porém com supradesnível do segmento ST em aVR e V1 no início da fase de recuperação. Solicitado então cineangiocoronariografia que evidenciou lesões tri arteriais. Foi encaminhado para cirurgia de revascularização (anastomose de artéria torácica interna para artéria descendente anterior (ADA) e enxerto de veia safena para diagonalis e ramo ventricular posterior da artéria coronária direita), com sucesso. Comentários de acordo com a III diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Teste Ergométrico, o supradesnível do segmento ST é infrequente, podendo traduzir a ocorrência de grave isquemia miocárdica, espasmo coronariano e discinesia ventricular. Na ausência de onda Q, salvo em aVR e V1, representa isquemia transmural, sendo achado pouco prevalente nos laboratórios de ergometria, sendo, entretanto, associado a doença coronariana grave, lesões de tronco conorária esquerda (TCE) ou lesões graves proximais, frequentemente envolvendo a ADA ou a espasmos coronarianos. O supradesnível na derivação aVR associa-se com uma maior probabilidade a lesão obstrutiva de ADA, especialmente quando concomitante a infradesnível de V5. D'Ascenzo et col já relacionavam a extensão do supradesnível do segmento ST para aVR como maior preditor de lesão de TCE tanto na DAC aguda quanto na DAC crônica. Michaelides, Bruce, Neil e outros autores igualmente referenciaram o supradesnível do segmento ST como importante indicador de lesão de TCE ou lesões proximais. Outro aspecto relevante está no fato destas alterações ocorrerem na fase de recuperação, de semelhante significado com a fase de exercício, como já constatado por Ellestad e Laukkanen em relação ao diagnóstico, prognóstico e também maior risco de morte súbita. CONCLUSÃO: O TE, com valorização de suas múltiplas variáveis e semelhante atenção na análise tanto da fase de exercício quanto da fase de recuperação, permanece método diagnóstico de grande valia e acurácia na DAC, frequentemente evitando atrasos no diagnóstico e custos adicionais. (AU)
Assuntos
Humanos , Futebol , Doença da Artéria Coronariana , AtletasRESUMO
Reinforcement omission effects (ROEs) are characterized by higher response rates after reinforcement omission than after reinforcement delivery. This pattern of behavior is interpreted in terms of motivational and attentional processes. Recent studies from our laboratory have shown that the amygdala, nucleus accumbens, and medial prefrontal cortex are involved in ROE modulation. Also, the literature has demonstrated a role of other areas such as substantia nigra pars compacta (SNc) and the ventral tegmental area (VTA) in processes related to surprising events, such as prediction error and presentation or omission of an event (exteroceptive stimulus and reinforcement). Since these structures send projections to areas related to ROE modulation such as the amygdala, nucleus accumbens, and prefrontal cortex, the objective of the present study was to determine whether the SNc and VTA also integrate the circuit involved in ROE modulation. Rats were trained on a fixed-interval 12 s with limited-hold 6 s signaled schedule of reinforcement (Pre-lesion training). After acquisition of stable performance, the rats received bilateral neurotoxic lesions of the SNc (Experiment 1) and VTA (Experiment 2). Following postoperative recovery, the rats were submitted to two refresher sessions (Post-lesion training). Subsequently, the training was changed from a 100 to a 50% schedule of reinforcement (Post-lesion testing). In both experiments, the results showed that there was no difference in performance between sham rats and rats with bilateral lesions of the SNc or the VTA.
Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Reforço Psicológico , Comportamento Animal/fisiologia , Substância Negra/lesões , Área Tegmentar Ventral/lesões , Condicionamento Operante/fisiologia , Parte Compacta da Substância Negra/lesões , Substância Negra/fisiopatologia , Ratos Wistar , Área Tegmentar Ventral/fisiopatologia , Parte Compacta da Substância Negra/fisiopatologia , Aprendizagem/fisiologiaRESUMO
Recem-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratoria e necessiade de ventilacao mecanica, assim, a fisioterapia respiratoria e a parte integrante da assistencia neonatal. Objetivo: comparar os efeitos da fisioterapia respiratoria convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratorio (AFE), na saturacao de O2 (SPO2), frequencia cardiaca (FC) e na frequencia respiratoria (FR) em prematuros no periodo pos-extubacao. Metodo: ensaio clinico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Ckinicas de Botucatu - UNESP, comparando duas tecnicas fisioterapeuticas, aplicadas em recem-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pos-extubacao. Para a analise estatistica foram utilizadas o teste t Student, Mann-Whimey, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nivel de significancia em 5 por cento. Resultados: os dois grupos de estudo: Grupo FRC(n=20) e grupo AFE(n=20), nao diferiram quanto a idade gestacional (media de 28 semanas) e peso de nascimento (media de 1100 gramas). Em ambos os grupos a sindrome do desconforto respiratorio (SDR) foi o principal diagnostico. A mediana da idade no inicio da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as tecnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alteracoes na FR. A FC aumentou significativamente apos a FRC e nao se alterou apos o AFE. Conclusao: os resultados sugerem que o AFE e menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no periodo pos-extubacao. Nestes recem-nascidos o AFE parece ser seguro e benefico a curto prazo
Assuntos
Frequência Cardíaca , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Especialidade de Fisioterapia , Transtornos Respiratórios , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-NascidoRESUMO
The relationship between self-disclosure and interpersonal attraction was viewed within the context of theories of social penetration and social exchange. The effects of similarity of disclosure level and similarity in content of disclosure on interpersonal attraction were assessed. Specifically, 24 high-self-disclosing subjects and 24 low-self-disclosing subjects were presented with four bogus inventories manipulated on the variables of agreement in content and amount of disclosure. The reward potential of various factors within the disclosure process were measured by the subject's attraction to these four hypothetical strangers. Results indicated that along with amount of disclosure, similarity in the content of the disclosed material and similarity between the subject's and another's level of disclosure had a positive influence on attraction.