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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38907073

RESUMO

The efficacy and safety of hybrid ablation (HA) for patients with non-paroxysmal atrial fibrillation (AF) remain unclear. PubMed, Embase, Cochrane, and ClinicalTrials.gov were searched for randomized controlled trials (RCTs) comparing HA (endo-epicardial ablation) versus endocardial ablation (EA) for patients with persistent/long-standing persistent AF. Risk ratios (RRs) and 95% confidence intervals (CIs) were pooled. Our meta-analysis included 3 RCTs comprising 358 patients, of whom 233 (65.1%) were randomized to HA. Compared with EA, HA reduced the recurrence of atrial tachyarrhythmias (RR 0.53; 95% CI 0.41-0.69; p < 0.01) but had no subgroup interaction according to AF type (p = 0.90). There was no significant difference in major adverse events (RR 1.22; 95% CI 0.46-3.25; p = 0.68). Trial sequential analysis indicates that the observed effects can be deemed conclusive. In conclusion, in patients with persistent/long-standing persistent AF, HA substantially reduced the recurrence of atrial tachyarrhythmias. Notably, patients with long-standing persistent AF may benefit more from this ablation strategy.

2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;117(6 supl.1): 18-18, dez., 2021. graf.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348512

RESUMO

INTRODUÇÃO: Resultados favoráveis foram relatados com estimulação direta do sistema de excito-condutor cardíaco, o que tem motivado a inclusão desta técnica em recomendações e diretrizes atuais. Entretanto, não há dados disponíveis dessa prática no Brasil. OBJETIVOS: Descrever as características demográficas, eletrocardiográficas e ecocardiográficas assim como os achados intra e peri-operatórios dos pacientes submetidos a estimulação fisiológica no Brasil. MÉTODOS: Trata-se de um registro multicêntrico realizado em 15 centros no Brasil. A técnica cirúrgica utilizada seguiu a rotina dos centros participantes. RESULTADOS: 180 pacientes (64,9% homens, 74,8±12,5 anos) foram incluídos na análise entre maio e setembro de 2021. Características clínicas: 82,7% eram hipertensos, 33,5% diabéticos, 51,9% tinham antecedente de sincope, 23,2% DAC e 0,7% doença de Chagas; 76,7% apresentavam-se em CF-NYHA I ou II. A cardiopatia subjacente e o motivo do implante estão ilustrados na figura 1. Em 13,5% dos pacientes, o CDI foi concomitantemente indicado. Quanto aos achados eletrocardiográficos, 89,2% dos pacientes apresentavam-se em ritmo sinusal e 10,8% em FA/flutter atrial. O QRS basal médio era de 131±32ms; 28,1% dos pacientes apresentavam BRE e 31,4% BRD. A FEVE média foi de 54,14±16,66%. Todos os centros reportaram sucesso do implante. O tempo médio de fluoroscopia foi de 17,6±14,5min e a duração média do procedimento 81,8±43,8. Dispositivo bicameral foi predominante na maior parte dos casos (figura 2). Em 75,1% dos casos, o eletrodo ventricular foi posicionado no RE/septo profundo (LVAT médio 77,7±10,7ms, potencial de RE reportado em 25,7%) enquanto o feixe de His foi a posição escolhida em 24,9% dos casos. Em 6,6% dos pacientes procedeu-se HOT/LOT-CRT. A onda R média foi 9,8mV e o limiar de captura 1,17V x 1,0ms. A duração média do QRS final foi 107,46 ± 18,6ms. As taxas de complicações foram baixas (figura 3). CONCLUSÕES: O implante de marcapasso fisiológico é factível e seguro. As características dos pacientes incluídos nesse registro brasileiro, a preferência quanto ao tipo de estimulação (RE) e os resultados intra e pós operatórios precoces estão alinhados com as publicações internacionais mais recentes.


Assuntos
Estimulação Cardíaca Artificial , Guias como Assunto , Sistema de Condução Cardíaco
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