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1.
Vet. Zoot. ; 20(3): 404-415, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699250

RESUMO

Os bisfosfonatos (BFs) são fármacos utilizados para inibir a reabsorção óssea em diversas enfermidades que envolvem o metabolismo ósseo. Em oncologia são empregados no tratamento de tumores ósseos primários ou metastáticos e no controle da hipercalcemia maligna. Além do efeito sobre a reabsorção óssea, existem trabalhos demonstrado o efeito dos BFs diretamente sobre as células tumorais, com ação citostática, indução de apoptose, inibição da invasividade tumoral, angiogênese e interferência nos processos metastáticos. O objetivo da presente revisão é demonstrar os mecanismos de ação dos bisfosfonatos, as principais aplicações dentro da oncologia veterinária, assim como os possíveis efeitos colaterais do uso destes fármacos.

2.
Vet. zootec ; 20(3): 404-415, 2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503263

RESUMO

Os bisfosfonatos (BFs) são fármacos utilizados para inibir a reabsorção óssea em diversas enfermidades que envolvem o metabolismo ósseo. Em oncologia são empregados no tratamento de tumores ósseos primários ou metastáticos e no controle da hipercalcemia maligna. Além do efeito sobre a reabsorção óssea, existem trabalhos demonstrado o efeito dos BFs diretamente sobre as células tumorais, com ação citostática, indução de apoptose, inibição da invasividade tumoral, angiogênese e interferência nos processos metastáticos. O objetivo da presente revisão é demonstrar os mecanismos de ação dos bisfosfonatos, as principais aplicações dentro da oncologia veterinária, assim como os possíveis efeitos colaterais do uso destes fármacos.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502349

RESUMO

A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, que causa alterações fisiológicas no animal, prejudicando a qualidade de vida e prolongando o período de recuperação. Constantemente os veterinários são desafiados a avaliar e tratar a dor de origem ortopédica. Em muitos casos, a correção cirúrgica da doença ortopédica não é uma opção, assim um protocolo para anestesia e analgesia perioperatória deve ser cuidadosamente planejado. Em casos de pacientes politraumatizados, o plano anestésico inclui a avaliação e tratamento do choque e possíveis lesões em outros sistemas. O objetivo do presente trabalho é descrever os principais fármacos e cuidados na anestesia e analgesia de doenças ortopédicas em cães e gatos, destacando o uso de analgésicos e o manejo anestésico desses pacientes.

4.
Vet. Not. ; 17(2)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711411

RESUMO

A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, que causa alterações fisiológicas no animal, prejudicando a qualidade de vida e prolongando o período de recuperação. Constantemente os veterinários são desafiados a avaliar e tratar a dor de origem ortopédica. Em muitos casos, a correção cirúrgica da doença ortopédica não é uma opção, assim um protocolo para anestesia e analgesia perioperatória deve ser cuidadosamente planejado. Em casos de pacientes politraumatizados, o plano anestésico inclui a avaliação e tratamento do choque e possíveis lesões em outros sistemas. O objetivo do presente trabalho é descrever os principais fármacos e cuidados na anestesia e analgesia de doenças ortopédicas em cães e gatos, destacando o uso de analgésicos e o manejo anestésico desses pacientes.

5.
Acta Vet. bras. ; 5(1): 61-67, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722273

RESUMO

A canine otitis is the most common disease of the ear canal in dogs and represents 8-15% of cases treated in the medical clinic of small animals. This study aimed to do a retrospective evaluation of 274 medical records of dogs with external otitis treated at the Dr Halim Atique Hospital during the period of January 2006 to August 2010. It was performed the analysis of paper and electronic records in way to examine the influence of sex, age and breed of animals in external otitis. After that, it was done the description of etiologic agents and sensibility test for antimicrobials. Two hundred and fourteen cultures were positive (78.68%) for the growth of microorganisms, and 60 (21.32%) were negative. Regarding to culture growth, the frequency of Staphylococcus spp. was 47.08%; Proteus spp. of 14.39%; Pseudomonas spp. 13.23%; 10.31% of Escherichia coli and others. Bigger bacterial isolation was described in the age group of 0-3 years (p = 0.059), accounting for 89 cases (32.04%). Regarding the breed, 59 (21.24%) were mongrel dogs and 40 Poodles (14.40%). There was no statistical difference between the microorganism isolation and the sex. The distribution of external otitis according to sex and monomicrobial infection in females was of 113 cases (41.22%) and 63 males (22.97%). Monomicrobial infection was significantly higher compared to polymicrobial (p 0.0001). There was a


A otite canina é doença a mais comum do canal auditivo em cães e representa 8 a 15% dos casos atendidos na clínica médica de animais de pequeno porte. O objetivo deste trabalho fazer a avaliação retrospectiva de 274 fichas clínicas de cães com otite externa atendidos no Hospital Dr Halim Atique, durante o período de janeiro de 2006 a agosto de 2010. Foi realizada a análise de prontuário formato papel e eletrônico quanto a influência do sexo, idade e raça dos animais nas otites externas. Posteriormente, foi realizada a descrição de agentes etiológicos e teste de sensibilidade aos antimicrobianos. Duzentas e quatorze culturas foram positivas (78,68%) ao crescimento de microrganismos, e 60 (21,32%) negativas. Quanto ao isolamento em cultura, a freqüência de Staphylococcus spp foi de 47,08%; Proteus spp. de 14,39%; Pseudomonas spp. de 13,23%; Escherichia coli de 10,51% entre outros. Maior isolamento bacteriano foi descrito na faixa etária de 0 a 3 anos (p=0,059), perfazendo 89 casos (32,04%). Quanto às raças, 59 (21,24%) eram cães Sem Raça Definida (SRD) e 40 Poodles (14,40%). Não houve diferença estatística entre o isolamento de microrganismo quanto ao sexo. A distribuição de otite externa de acordo com o sexo e infecção monomicrobiana em fêmeas foi de 113 casos (41,22%) e em 63 machos (22,97%). A infecção monomicrobiana foi significantemente maior em relação à polimicrobiana

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