RESUMO
Abstract Introduction and objective: Virtual surgical planning uses clinical data, image testing, plaster models of dental arches and clinical photos to simulate an orthognathic. There are two ways to perform the scanning of plaster models: scanning for cone-beam computed tomography (CBCT) or 3D scanner. The purpose of this study was to assess the accuracy and the degree of magnification of plaster model images obtained through 3D scanner and CBCT. Materials and methods: The control group was the measurement performed on 40 plaster models by Mitutoyo caliper. The same 40 models were scanned through 3D scanner and CBCT in order to compare the degree of distortion. The models were tested on the Dolphin software. Six measurements were performed in upper and lower arches: intermolar distance; intercanine distance; segment A; segment B; mesiodistal and cervico-incisal distance of the right-side central incisor. Results: There was no statistically significant difference for upper and lower models. However, CBCT had the degree of distortion of 2.34%, while the 3D scanner presented the degree of distortion of 2.37% comparing the degree of distortion of both methods with the digital caliper. Conclusions: It can be concluded that only the distances of segments A and B of the upper model were not compatible in both scanning methods with the measurements of digital caliper. However, considering all of the measurements, 3D scanner and CBCT are trustworthy to perform da linear measurements on digital models and are sufficiently adequate for initial diagnosis and and are clinically acceptable in clinical dental practices.
Resumen Introducción y objetivo: La planificación quirúrgica virtual para la simulación de cirugías ortognatica utiliza datos clínicos, pruebas de imagen, modelos de yeso y fotos clínicas. Hay dos formas de realizar el escaneo de los modelos de yeso: escaneo con la tomografía computarizada de haz cónico (CBHC) o escáner 3D. El propósito de este estudio fue evaluar la precisión y el grado de alteración de las imágenes del modelo de yeso obtenidas a través del escáner 3D y la CBHC. Materiales y métodos: El grupo control fue la medida realizada en 40 modelos de yeso con el calibrador Mitutoyo. Los mismos 40 modelos fueron escaneados a través de un escáner 3D y CBHC para comparar el grado de distorsión. Los modelos fueron evaluados en el software Dolphin. Se realizaron seis medidas en los arcos superior e inferior: distancia intermolar; distancia intercanina; segmento A; segmento B; Distancia mesiodistal y cervico-incisaldel incisivo central del lado derecho. Resultados: No hubo diferencia estadísticamente significativa para los modelos superiores e inferiores. Sin embargo, la CBHC tuvo un grado de distorsión de 2.34%, mientras que el escáner 3D presentó un grado de distorsión de 2.37% comparando el grado de distorsión de ambos métodos con el calibrador digital. Conclusión: Solo las distancias de los segmentos A y B del modelo superior no fueron compatibles en ambos métodos de escaneo con las medidas del calibrador digital. Sin embargo, considerando todas las mediciones, el escáner 3D y la CBCT son confiables para realizar medidas lineales en modelos digitales, son suficientemente adecuados para el diagnóstico inicial y son clínicamente aceptables en las prácticas clínica odontológica.
Resumo Introdução and Objetivo: O planejamento cirúrgico virtual para a simulação da cirurgia ortognática usa dados clínicos, exames de imagem, modelos de gesso e fotos clínicas. Existem duas maneiras de digitalizar modelos de gesso: digitalização com tomografia computadorizada de feixe cônico (CBFC) ou scanner 3D. O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia e o grau de alteração das imagens do modelo de gesso obtidas através do scanner 3D e do CBFC. Materiais e métodos: O grupo controle foi a medida feita em 40 modelos de gesso com o calibrador Mitutoyo. Os mesmos 40 modelos foram digitalizados através de um scanner 3D e CBHC para comparar o grau de distorção. Os modelos foram avaliados no software Dolphin. Seis medições foram realizadas nos arcos superior e inferior: distância intermolar; distância intercanina; segmento A; segmento B; Distância mesiodistal e cérvico-incisal do incisivo central do lado direito. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante para os modelos superior e inferior. No entanto, CBFC tinha um grau de distorção de 2,34%, enquanto o scanner 3D introduziu um grau de distorção de 2,37% na comparação entre o grau de distorção de ambos os métodos com calibrador digital. Conclusões: As distâncias dos segmentos A e B do modelo superior não eram compatíveis em ambos os métodos de verificação com medições de calibre digitais. No entanto, considerando-se todas as medições, scanner 3D CBFC e são confiáveis para medições lineares em modelos digitais são adequados o suficiente para o diagnóstico inicial e são clinicamente aceitáveis nas práticas de consultório odontológico.