Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Vet. Not. ; 14(1)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-12193

RESUMO

O tramadol é um opióide atípico que associado aos anestésicos locais pela via epidural pode promover sinergismo e melhorar a qualidade do bloqueio. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tramadol na extensão cranial e no tempo de bloqueio nervoso da anestesia epidural com lidocaína em cadelas. Onze cadelas, sem raça definida, pesando entre 5 e 15,5 Kg foram utilizados neste estudo. Os animais foram submetidos a dois tratamentos e sorteados aleatoriamente quanto à ordem desses. Um intervalo de duas semanas entre cada protocolo anestésico foi respeitado sendo o estudo feito em duplo-cego. Nos dois grupos os animais foram prémedicados com midazolam e anestesiados com propofol. A punção epidural foi realizada entre L7- S1. No grupo I (GL) utilizou-se a lidocaína diluída em água bidestilada e no II (GT) a lidocaína foi associada ao tramadol e diluída em água bidestilada a um mesmo volume do GL. Avaliou-se a extensão cranial do bloqueio anestésico, a latência do bloqueio nervoso e as durações dos bloqueios motor e sensitivo. Aferiu-se também outros sinais como vômito, mioclonias e síndromes como a de Horner. Não houve diferença estatística (p>0,05) entre os grupos para as variáveis latência e bloqueios nervosos motor e sensitivo, no entanto, houve uma maior extensão cranial do bloqueio anestésico no GT. Três e quatro animais do GL e GT, respectivamente, apresentaram a

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502288

RESUMO

O tramadol é um opióide atípico que associado aos anestésicos locais pela via epidural pode promover sinergismo e melhorar a qualidade do bloqueio. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tramadol na extensão cranial e no tempo de bloqueio nervoso da anestesia epidural com lidocaína em cadelas. Onze cadelas, sem raça definida, pesando entre 5 e 15,5 Kg foram utilizados neste estudo. Os animais foram submetidos a dois tratamentos e sorteados aleatoriamente quanto à ordem desses. Um intervalo de duas semanas entre cada protocolo anestésico foi respeitado sendo o estudo feito em duplo-cego. Nos dois grupos os animais foram prémedicados com midazolam e anestesiados com propofol. A punção epidural foi realizada entre L7- S1. No grupo I (GL) utilizou-se a lidocaína diluída em água bidestilada e no II (GT) a lidocaína foi associada ao tramadol e diluída em água bidestilada a um mesmo volume do GL. Avaliou-se a extensão cranial do bloqueio anestésico, a latência do bloqueio nervoso e as durações dos bloqueios motor e sensitivo. Aferiu-se também outros sinais como vômito, mioclonias e síndromes como a de Horner. Não houve diferença estatística (p>0,05) entre os grupos para as variáveis latência e bloqueios nervosos motor e sensitivo, no entanto, houve uma maior extensão cranial do bloqueio anestésico no GT. Três e quatro animais do GL e GT, respectivamente, apresentaram a

3.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711495

RESUMO

O iohexol é um meio de contraste bastante utilizado em mielografia que, apesar de seguro, pode provocar efeitos colaterais e alterar a composição do líquido cerebroespinhal em cães. Este trabalho teve por objetivo verificar as alterações físico-químicas e citológicas do líquido cerebroespinhal (LCE) de cães submetidos à mielografia com o meio de contraste iohexol. Para isso foi utilizado o iohexol a 300mg de iodo/mL que foi administrado pelo espaço subaracnóide cerebelomedular na dose de 0,3 mL/Kg em 8 cães sadios. Três coletas de LCE de cada animal foram realizadas em momentos diferentes e estas divididas em três grupos. O Grupo I (grupo controle) representou as amostras coletadas antes da mielografia e os grupos II e III as amostras coletadas 24 e 48 horas após a mielografia, respectivamente. Realizaram- se exames físico-químicos e citológicos de todas as amostras. Os resultados mostraram que três amostras ficaram turvas, mas nenhuma coagulou. A densidade aumentou no grupo II, com subseqüente diminuição no grupo III. Nos grupos II e III, houve aumento (p

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502216

RESUMO

O iohexol é um meio de contraste bastante utilizado em mielografia que, apesar de seguro, pode provocar efeitos colaterais e alterar a composição do líquido cerebroespinhal em cães. Este trabalho teve por objetivo verificar as alterações físico-químicas e citológicas do líquido cerebroespinhal (LCE) de cães submetidos à mielografia com o meio de contraste iohexol. Para isso foi utilizado o iohexol a 300mg de iodo/mL que foi administrado pelo espaço subaracnóide cerebelomedular na dose de 0,3 mL/Kg em 8 cães sadios. Três coletas de LCE de cada animal foram realizadas em momentos diferentes e estas divididas em três grupos. O Grupo I (grupo controle) representou as amostras coletadas antes da mielografia e os grupos II e III as amostras coletadas 24 e 48 horas após a mielografia, respectivamente. Realizaram- se exames físico-químicos e citológicos de todas as amostras. Os resultados mostraram que três amostras ficaram turvas, mas nenhuma coagulou. A densidade aumentou no grupo II, com subseqüente diminuição no grupo III. Nos grupos II e III, houve aumento (p

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA