RESUMO
Iron oxide magnetic nanoparticles (MNPs) alone are suitable for a broad spectrum of applications, but the low stability and heterogeneous size distribution in aqueous medium represent major setbacks. These setbacks can however be reduced or diminished through the coating of MNPs with various polymers, especially biopolymers such as polysaccharides. Polysaccharides are biocompatible, non-toxic and renewable; in addition, they possess chemical groups that permit further functionalization of the MNPs. Multifunctional entities can be created through decoration with specific molecules e.g. proteins, peptides, drugs, antibodies, biomimetic ligands, transfection agents, cells, and other ligands. This development opens a whole range of applications for iron oxide nanoparticles. In this review the properties of magnetic structures composed of MNPs and several polysaccharides (Agarose, Alginate, Carrageenan, Chitosan, Dextran, Heparin, Gum Arabic, Pullulan and Starch) will be discussed, in view of their recent and future biomedical and biotechnological applications.
Assuntos
Biotecnologia/métodos , Coloides/química , Compostos Férricos/química , Nanopartículas de Magnetita/química , Polissacarídeos/química , Tecnologia Biomédica , HumanosRESUMO
Twenty-nine Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) strains were identified in a collection of 2,607 isolates from patients with diarrhea in São Paulo, Brazil, from 1976 to 1999. The STEC strains belonged mainly to serotypes O111:HNM (HNM, nonmotile) (13 of 29 [44.8%]), O111:H8 (7 of 29 [24%]), and O26:H11 (4 of 29 [13.8%]); stx(1) eae (26 of 29 [89.6%]), in combination with either enterohemorrhagic E. coli hlyA (11 of 26 [42%]) or astA (24 of 26 [92.3%]), prevailed. The O111 STEC strains were distinguished by their inability to decarboxylate lysine. The predominance of STEC O111 and O26 since the late 1970s and the identification of STEC serotypes O55:H19, O93:H19, and O118:H16 in association with human infections in Brazil are described for the first time.
Assuntos
Escherichia coli/genética , Toxina Shiga/genética , Virulência , Técnicas de Tipagem Bacteriana , Brasil/epidemiologia , Diarreia/microbiologia , Escherichia coli/isolamento & purificação , Infecções por Escherichia coli/epidemiologia , Escherichia coli O157/genética , Escherichia coli O157/isolamento & purificação , Humanos , SorotipagemRESUMO
Foram avaliados os sorotipos de 5.490 cepas de Salmonella isolados no periodo, 1991-95, de infeccoes humanas (2.254 cepas) e de materiais de origem nao humana (3.236 cepas) bem como o perfil de sensibilidade aos agentes antimicrobianos de 131 cepas de S. enteritidis (92 de origem humana e 39 de origem nao humana). No periodo estudado, foram determinados 81 diferentes sorotipos. S. Enteritidis correspondeu a 1,2 por cento em 1991, 2 por cento em 1992, 10,1 por cento em 1993, 43,3 por cento em 1994 e 64,9 por cento em 1995. Um aumento significativo no isolamento de S. enteritidis foi verificado em 1993 associado a ocorrencia de surtos de enfermidades transmitidas por alimentos. E relatado tambem o aumento deste sorotipo a partir de hemoculturas, principalmente daquelas oriundas de pacientes com sindrome de imunodeficiencia. S. enteritidis foi tambem o sorotipo prevalente em materiais de origem nao humana, particularmente em ovos, aves (matrizes) e em amostras do meio ambiente. Ressalta-se a importancia da contaminacao, das materias primas, componentes de racao de aves, pela S. enteritidis, o que representa um preocupante problema para a avicultura brasileira
Assuntos
Humanos , Infecções por Salmonella/epidemiologia , Salmonella enteritidis/isolamento & purificação , Sorotipagem , Brasil , Testes de Sensibilidade Microbiana , Estudos RetrospectivosRESUMO
No periodo de 1950-90 foram identificadas 45.862 cepas de Salmonella, sendo 31.517 provenientes de infeccoes humanas e 14.345 de materiais de origem nao humana. O objetivo deste trabalho foi analisar as alteracoes ocorridas quanto a frequencia dos sorotipos isolados neste periodo. No periodo 1950-66, nao houve predominio evidente de nenhum sorotipo; entretanto, no perido 1970-76, com inicio em 1968, a S. Typhimurium passou a ser o sorotipo predominante, representando 77,7 por cento dos sorotipos isolados. Observou-se um aumento significativo da S. Agona, bem como de uma grande variedade de sorotipos. Quanto as salmonelas de origem nao humana, chama a atencao o grande numero (mais de 100) de sorotipos...
