Experiental evaluation of brain spect using d, 1 - HMPAO 99m Tc in dogs. Anatomo-physiological implications

O d, 1-Hexametilpropileno oxima marcado com o tecnécio-99m (potência 99m Tc-HMPAO) é um importante radiofármaco usado tanto para imagens tomográficas cerebrais quanto na marcaçäo "in vitro" de leucócitos. A crescente utilizaçäo deste radiofármaco no estudo de doenças neurológicas no homem levou-nos à obtençäo de "kits" de HMPAO para ser marcado pelo tecnécio-99m. Neste trabalho apresentamos o estudo experimental efetuado com "kits" liofilizados de d, 1-HMPAO elevado à 99mTc desenvolvidos em nosos laboratórios, comparando inclusive com aqueles encontrados no comércio. As imagens cerebrais inicialmente foram feitas em coelhos, entretanto os melhores resultados foram obtidos em cäes. Assim, selecionaram-se seis cäes sem raça definida, considerados clinicamente normais para obtençäo das imagens cintilográficas do cérebro e o "washout" das regiöes de interesse (ROIs). Os estudos experimentais em animais e a considerável reduçäo do custo do radiofármaco mostrou-nos a possibilidade da utilizaçäo destes exames na clínica veterinária, especialmente de pequenos animais. Por outro lado, a perfusäo do d, 1-HMPAO elevado à 99mTc mostra que a concentraçäo do radiofármaco se faz ao mesmo tempo na regiäo do cérebro e nas fossas nasais, demonstrando a existência de estruturas iguais às da barreira hemo-encefálica nesta última regiäo

Feocromocitoma intratorácico: relato de caso / Intrathoracic pheochromocytoma: a case report

Os autores apresentam um caso de feocromocitoma intratorácico demonstrado e localizado através da cintilografia com MIBG-131, e sua correlaçäo com a radiografia convencional e tomografia computadorizada

Quantificacao das comunicacoes arterio-venosas dos membros inferiores. / Quantification of arteriovenous shunts of lower extremities

Neste trabalho se descreve um metodo quantitativo para estudar as comunicacoes arterio-venosas dos membros inferiores.Foram estudados dois grupos: um constituido por seis individuos normais e o outro composto por sete pacientes portadores de vasculopatia ou neuropatia. Todos os individuos estudados receberam duas doses de 1,2 mCi de macroagregado de soroalbumina humana marcada com tecnecio - 99m (MAA - 99mTC) a primeira por via venosa e a segunda por via arterial (arteria femoral). Varreduras de corpo interior em um contador de corpo total foram feitas apos cada uma das injecoes e o acrescimo de atividade pulmonar apos a segunda dose (porcentagem de comunicacao) foi calculado.No grupo de normais a fracao do fluxo sanguineo do membro que atravessou as comunicacoes arterio-venosas foi, em media, inferior a 2,5%.Estudos repetidos no grupo de pacientes mostraram que o metodo e seguro e reprodutivel

Experimental myocardial infarction: effect of methylprednisolone on myocardial blood flow after reperfusion.

The effect of methylprednisolone on the distribution of myocardial flow during ischemia and after reperfusion was determined in 10 treated and 11 control dogs. Methylprednisolone, 30 mg/kg, was administered iv after occlusion. Transmural blood flow and the endo/epicardial ratio in the normal and ischemic zones was measured by injecting 141Ce- and 85Sr-labelled microspheres after 90 min of ischemia and 30 min after reperfusion, respectively. During ischemia, transmural blood flow (ml g-1 min-1) in the ischemic zone was higher in treated animals than in controls (0.25 +/- 0.04 vs 0.15 +/- 0.03; P less than 0.05) but not different in the normal zone for both groups (1.36 +/- 0.14 vs 1.15 +/- 0.10; P greater than 0.05). The endo/epicardial ratio of the ischemic zone was low but similar for both groups during ischemia (0.43 +/- 0.07 vs 0.40 +/- 0.09; P greater than 0.05). After reperfusion, transmural blood flow increased significantly in treated (0.25 +/- 0.13 vs 1.36 +/- 0.13; P less than 0.0005) as well as in control animals (0.15 +/- 0.03 vs 1.63 +/- 0.14; P greater than 0.0005), reaching similar values (1.36 +/- 0.13 vs 1.63 +/- 0.14; P greater than 0.05). The endo/epicardial ratio also increased during reperfusion in both treated (0.43 +/- 0.07 vs 1.12 +/- 0.12; P less than 0.0005) and control animals (0.40 +/- 0.90 vs 1.03 +/- 0.19; P less than 0.025). These data show that although methylprednisolone-treated dogs had higher myocardial blood flow during ischemia, after reperfusion the increase in flow in the ischemic zone of treated and control dogs was of the same magnitude.