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1.
Odontoestomatol ; 26(43)2024.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558606

RESUMO

Objetivos: Describir el patrón de variación de la forma de la arcada dentaria mandibular en una muestra de la Región Metropolitana mediante un estudio observacional, transversal. Métodos: Se digitalizaron 18 puntos de referencia en 134 fotografías estandarizadas de modelos de yeso y se realizó un análisis de Procusto para obtener los componentes de variación de la forma y el tamaño (tamaño del centroide= cs). Resultados: El tamaño de centroide en hombres es significativamente mayor que en mujeres. El análisis discriminante con validación cruzada no mostró diferencias significativas en los componentes de la forma según el sexo. Las diferencias en la forma de los arcos dentales, explicada por los dos primeros componentes de la forma correspondió al 73.4% de la varianza total (PC1= 50,14%, en el eje anteroposterior y PC2= 13,31% en el eje transversal). Conclusiones: De acuerdo con los resultados del presente estudio, se debe replantear el uso de plantillas preformadas en la determinación de la forma del arco dentario, dada la continuidad morfológica que se observa al realizar un análisis estadístico del patrón de variación en forma y tamaño del arco, como queda en evidencia al utilizar herramientas de morfometría geométrica.


Objetivos : Descrever o padrão de variação da forma do arco dentário mandibular em uma amostra populacional da Região Metropolitana, através de um estudo observacional transversal. Métodos : 18 pontos anatómicos em 134 fotografias padronizadas de moldes de gesso foram digitalizados e foi realizado uma análise Procrustes. Resultados : O tamanho do centróide nos homens é significativamente maior do que nas mulheres. A análise discriminante com validação cruzada de gênero não mostrou diferenças significativas nos componentes da forma. O padrão de variação na forma das arcadas dentárias é explicado principalmente por PC1 (50,1% da variação total, variação anteroposterior) e PC2 (13,3%, variação transversal). Conclusões : Dada a continuidade morfológica que se observa ao realizar uma análise estatística do padrão de variação da forma e tamanho da arcada, aplicando ferramentas morfométricas geométricas, o uso de templates pré-formados para determinação da forma da arcada dentária deve ser reconsiderado.


Objectives: Describe the pattern of shape variation of the mandibular dental arch in a sample from the Metropolitan Region through an observational, cross-sectional study. Methods: 18 landmarks on 134 standardized photographs of dental casts were digitized, and a Procrustes analysis was performed. Results: The size of the centroid in men was significantly larger than in women. Discriminant analysis with gender cross-validation did not show significant differences in the shape components. The variation pattern in the shape of the dental arches is mainly explained by PC1 (50.1% of the total variation, anteroposterior variation) and PC2 (13.3%, transverse variation). Conclusions: Given the morphological continuity that is observed when performing a statistical analysis of the variation pattern in shape and size of the arch applying geometric morphometric tools, the use of preformed templates for determining the shape of the dental arch should be reconsidered.

2.
Odontoestomatol ; 23(38): e302, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340277

RESUMO

Resumen Los brackets de autoligado son aquellos que incorporan un mecanismo de cierre que mantiene el arco en el interior de la ranura del bracket. Fueron creados principalmente para crear un sistema de menor fricción, permitiendo una mecánica de deslizamiento más eficiente y disminuir el tiempo de tratamiento. Objetivo: El objetivo de esta revisión es presentar de manera más estructurada y ordenada toda la información disponible respecto de los distintos aparatos de autoligado, ya sea activo o pasivo, comparando las cualidades entre sí y con los aparatos convencionales. Método: Se realizó una búsqueda mediante PubMed y Epistemonikos, sin importar idioma o año de publicación. Resultados: Se establecieron comparaciones tanto de brackets de autoligado activos con pasivos, como de brackets de autoligado con brackets convencionales en distintas situaciones clínicas. Conclusiones: Para la gran mayoría de situaciones clínicas, no existe una diferencia estadísticamente significativa, a excepción de la expresión de torque, en donde los brackets convencionales tienen una mayor ventaja.


Resumo Os braquetes autoligáveis são aqueles que incorporam um mecanismo de fechamento que mantém o fio dentro da ranhura do braquete. Eles foram criados principalmente para criar um sistema de menor atrito, permitindo uma mecânica de deslizamento mais eficiente e reduzindo o tempo de tratamento. Objetivo: O objetivo desta revisão é apresentar de forma mais estruturada e ordenada todas as informações disponíveis sobre os diferentes dispositivos autoligáveis, sejam eles ativos ou passivos, comparando as qualidades entre si e com os dispositivos convencionais. Método: A busca foi realizada usando PubMed e Epistemonikos, independentemente do idioma ou ano de publicação. Resultados: Foram comparadas braquetes autoligáveis ativos e passivos e braquetes autoligáveis convencionais em diferentes situações clínicas. Conclusões: Para a grande maioria das situações clínicas, não há diferença estatisticamente significativa, exceto para a expressão do torque, onde os braquetes convencionais apresentam maior vantagem.


Abstract Self-ligating brackets include a locking mechanism that holds the archwire in the bracket slot. They were created primarily to create a lower friction system, allowing for more efficient sliding mechanics and reducing treatment time. Objective: This review aims to present all the information available on different self-ligating devices, whether active or passive, in a structured and organized way. This paper sets out to compare their qualities with each other and with conventional devices. Method: A search was conducted in PubMed and Epistemonikos, regardless of language or year of publication. Results: Comparisons were made of both active and passive self-ligating brackets and self-ligating brackets with conventional brackets in different clinical situations. Conclusions No statistically significant difference was found in most clinical situations, except for torque expression, where conventional brackets have a more significant advantage.

3.
Am J Orthod Dentofacial Orthop ; 146(3): 346-54, 2014 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25172257

RESUMO

INTRODUCTION: In this study, we compared patterns of morphologic variations of the craniofacial skeleton between patients affected by clefts who were operated on and unaffected subjects, aiming to discuss possible morpho-functional consequences of treatment in craniofacial development. METHODS: The lateral cephalograms of 76 subjects, comprising patients with operated unilateral cleft lip and palate (OpC) and a group matched for sex and age without cleft, were used. Thirteen landmarks were used as variables in geometric morphometric tests quantifying and describing overall shape variation, differences between group means, allometry, and upper-lower face covariation. RESULTS: The OpC group showed broader shape variations including noncleft group characteristics, but mainly a retrognathic maxilla, a vertically elongated face, a more open mandibular angle, and a more closed basicranial angle. Group means differed mainly in the maxillomandibular relationships. Allometry differed between groups, with the smallest OpC patients showing the most altered morphology. Upper and lower face covariation was stronger in the OpC group, showing mainly vertical changes in the anterior face. CONCLUSIONS: Operated patients affected by clefts achieve a broad range of morphologies; the most altered were found in those with skeletal Class III and small size. Furthermore, their strongest upper and lower face shape covariation suggests that a harmonic dental occlusion could be a key factor in achieving "normal" craniofacial morphology.


Assuntos
Cefalometria/métodos , Fenda Labial/cirurgia , Fissura Palatina/cirurgia , Face , Ossos Faciais/patologia , Adolescente , Pontos de Referência Anatômicos/patologia , Estudos de Casos e Controles , Criança , Ossos Faciais/crescimento & desenvolvimento , Feminino , Humanos , Masculino , Má Oclusão Classe III de Angle/patologia , Mandíbula/patologia , Maxila/patologia , Desenvolvimento Maxilofacial/fisiologia , Palato/patologia , Análise de Componente Principal , Retrognatismo/patologia , Crânio/crescimento & desenvolvimento , Crânio/patologia , Base do Crânio/patologia , Dimensão Vertical
4.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 8(1): 5-11, Apr. 2014. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-711541

RESUMO

In orthodontics and maxillofacial surgery, dentoeskeletal diagnosis is essential for treatment planning. Traditionally, this diagnosis is carried out using cephalometric analysis based on the comparison of distances and angle measurements. While this method successfully discriminates within group extreme types of malocclusions, it usually does not distinguish the intermediate ones, which leads to different diagnoses for the same phenotype. Moreover, the linear nature of cephalometric data does not allow to partition shape and size components. In order to study the variation of dentoskeletal pattern in Chilean population, in the present study standard methods of geometric morphometrics to a sample of 150 lateral telerradiographs of classes I, II division 1 and III were applied. We found that classes I, II and III show statistically significant differences associated, to a greater degree, with a sagittal maxillo-mandibular relationship, and to a lesser degree with a vertical growth pattern, allowing positive discrimination of intermediate phenotypes. We conclude that tools of geometric morphometrics constitute a complementary and effective approach to address unresolved problems associated with conventional cephalometric analysis


En ortodoncia y cirugía maxilofacial, el diagnóstico dentoesqueletal es esencial para la planificación del tratamiento. Tradicionalmente, este diagnóstico se realiza mediante análisis cefalométricos basados en la comparación de distancias y ángulos. Si bien este método discrimina correctamente los tipos de maloclusiones extremas, por lo general no distingue los tipos intermedios, lo que lleva a enunciar diagnósticos diferentes para el mismo fenotipo oclusal. Además, la naturaleza lineal de los datos cefalométricos no permite la partición de los componentes de tamaño y forma. Con el objetivo de estudiar la variación del patrón dentoesqueletal en la población chilena, aplicamos metodología estándar de morfometría geométrica a una muestra de 150 telerradiografías laterales de clases I, II división 1 y III. Encontramos que las clases I, II y III muestran diferencias estadísticamente significativas asociadas, en un grado mayor, con la relación sagital máxilo-mandibular, y en un menor grado, con el patrón de crecimiento vertical, permitiendo una discriminación correcta de los fenotipos intermedios. Concluimos que las herramientas de morfometría geométrica constituyen un enfoque complementario y eficaz para hacer frente a los problemas no resueltos por el análisis cefalométrico convencional


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cefalometria/métodos , Má Oclusão/diagnóstico , Má Oclusão/patologia
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