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1.
Acta Obstet Gynecol Scand ; 81(4): 356-63, 2002 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-11952469

RESUMO

BACKGROUND: An evaluation of the performance of a Referral Center in the diagnosis, treatment and follow up of adolescents with gestational trophoblastic disease. METHODS: In a 13-year prospective cohort study, between March 1987 and March 2000, 124 adolescents with gestational trophoblastic disease were followed up and/or treated by a multidisciplinary team. Adolescents underwent strict clinical and laboratory control after mole evacuation to guarantee adhesion to follow up, early diagnosis, and prompt treatment of persistent disease. The Student-Fischer t-test and the chi-square test were used for the statistic analysis of the results. RESULTS: Adolescents represented 21.3% of the 583 patients with gestational trophoblastic disease: 102 (82.3%) had uncomplicated hydatidiform moles, and 22 (17.7%) underwent chemotherapy for persistent gestational trophoblastic disease or a gestational trophoblastic tumor. Complications were diagnosed earlier (p < 0.001) in patients managed and treated at the referral center. Of the adolescents with complications, 81.8% were low risk, 54.5% were at the International Federation of Gynecology and Obstetrics stage I, and 90.9% were treated with chemotherapy only. Time to remission and follow up were shorter for uncomplicated hydatidiform moles (9.8 +/- 3.4 weeks and 8.8 +/- 1.8 months, respectively) than for persistent disease (16.2 +/- 5.8 weeks and 45 +/- 24.5 months, respectively). Adhesion to follow up was similar in the two groups (84.2% and 91.8%). To this date, 50% of the adolescents have had one or more gestations, and 82% of these pregnancies were normal. CONCLUSIONS: Adolescents comprise approximately 20% of all gestational trophoblastic disease patients and have high adhesion to follow up. The disease did not affect their reproductive capacity, and chances of a normal subsequent gestation were high.


Assuntos
Gravidez na Adolescência , Neoplasias Trofoblásticas/epidemiologia , Neoplasias Uterinas/epidemiologia , Adolescente , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Gravidez , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(6): 267-71, nov.-dez. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196369

RESUMO

Em janeiro de 1985, foi lantado o Boletim Técnico n§ 7, da Maternidade Mário Totta, que aborda o tema "neoplasia trofoblástica gestacional". Nesse Boletim foram tratadas as diretrizes do controle ambulatorial pós-molar: 1) dosagens séricas semanais de beta-hCG quantitativo até três valores negativos consecutivos e, a partir daí, dosagens mensais por 6 a 12 meses; 2) exame pélvico e raios X de campos pulmonares um mês após a data do esvaziamento uterino e sempre que os níveis de hCG indicarem (ascendentes ou em plateau; 3) anticonceptpo hormonal durante o tempo de controle. A queda dos níveis séricos de gonadotrofina T comparada com a curva padräo de regressäo e quando os valores do beta-hCG ascendem ou ficam em plateau por duas a três semanas consecutivas, fica evidenciada a seqüela trofoblástica e a necessidade de avaliaçäo metastática, estadiamento e tratamento da neoplasia. Depois do tratamento, as pacientes mantém o mesmo seguimento, com dosagens semanais de beta-hCG quantitativo até três valores negativos consecutivos e, entäo, mensalmente por 12 meses ou mais. De março de 1985 a julho de 1991, 132 pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional foram acompanhadas na Maternidade. Nos dois primeiros anos, o controle pós-molar era feito por vários médicos-residentes, de forma generalizada. Pelo pequeno vinculo médico-paciente, havia alto percentual de abandono do controle com a doenta e reduzida freqüencia de alta médica. A partir de 1987, o controle passou a ser personalizado, facilitado, com motivaçäo continuada e anticoncepçäo gratuita. A análise dos resultados mostrou reduçäo significativa no percentual de abandono do controle com a doença (hCG positivo), e no abandono antes da remissçäo (três dosagens consecutivas, semanais, com valores negativos de hCG), e aumento altamente significativo no percentual de alta médica. Os autores concluem que a motivaçäo continuada e o atendimento personalizado em Centros de Referência säo fatores fundamentais na adesäo da paciente ao controle ambulatorial pós-molar e ao tratamento que for necessário posteriormente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Neoplasias Trofoblásticas/terapia , Neoplasias Uterinas/terapia , Assistência Ambulatorial , Seguimentos , Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta/sangue , Cooperação do Paciente
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(5): 237-43, set.-out. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126415

RESUMO

Num trabalho prospectivo, ao longo de quatro anos de observaçäo, foram avaliadas, na Maternidade Mário Totta da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre-RS, 198 pacientes com gestaçäo interrompida de segundo trimestre. A finalidade de pesquisa foi avaliar a eficácia, a morbidade e o esquema de administraçäo mais adequada de um análogo sintético da prostaglandina E1 (misoprostol) no esvaziamento uterino dessas pacientes. Nos primeiros 137 casos, foi utilizada uma dose oral de 400mcg, de 4/4h, até o esvaziamento uterino ou num tempo máximo de 36 horas. Com a ocorrência de dois casos de rotura uterina e pela alta freqüência de efeitos colaterais relacionados com estimulaçäo do trato gastrintestinal, num segundo grupo de 37 pacientes reduziu-se em 50// a dose administrada por via oral, mantendo-se o mesmo intervalo de tempo, e passou-se a usar sistematicamente um antiemético e um antidiarréico, na vigência do uso da prostaglandina. Num terceiro grupo com 22 pacientes, 1/2 comprimido de misoprostol (100mcg) foi colocado no colo uterino ou no fundo de saco posterior da vagina, de 12/12 horas. Os resultados mostraram uma alto percentual de eliminaçäo do conteúdo uterino nos dois primeiros grupos (sem diferença estatisticamente significante) e menor no terceiro grupo analisado (estatisticamente significativo em relaçäo ao grupo I). Houve também reduçäo altamente significativa na freqüência dos efeitos colaterais no trato gastrintestinal, quando comparados os gruposI e II e, nos três grupos, baixa freqüência de sangramento aumentado na eliminaçäo do conteúdo uterino. O presente trabalho confirmou a eficácia do misoprostol no esvaziamento uterino em gestaçöes interrompidas de segundo trimestre. A escolha do esquema a ser empregado dependerá das condiçöes clínicas e da emergência de cada caso, tendo sempre na lembrança a potência dessa prostaglandina sintética. É prudente näo utilizar ou redobrar os cuidados quando esse fármaco for empregado em situaçöes de risco para rotura uterina (pacientes com mais de 35 anos, multíparas ou com cicatriz uterina prévia)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez , Aborto Espontâneo , Preparações Farmacêuticas/administração & dosagem
4.
Rev. AMRIGS ; 32: 205-70, OUT.-DEZ. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91106

RESUMO

O trabalho resume a experiência da Maternidade no tratamento de 37 casos de Neoplasia Trofoblástica Gestacional (NTG) - mola hidatiforme, no período de março de 1985 a fevereiro de 1988. O diagnóstico da NTG foi firmado pelos achados clínico, ecográfico, laboratorial (beta-HCG) e anátomo-patológico. Na maioria dos casos o esvaziamento uterino foi por vácuo-aspiraçäo. Duas paciente fizeram histerectomia com a mola "in situ", e em 3 casos, utilizou-se para o esvaziamento, um análogo sintético da prostaglandina E1 (misoprostol), seguido de curetagem. Com o uso dessa prostaglandina notou-se uma reduçäo importante das perdas sangüíneas, o que diminui a morbidade. O controle das pacientes após a alta hospitalar fundamentou-se na dosagem seriada de beta-HCG: semanais até o resultado normal por 3 semanas consecutivas e, a partir daí, dosagens mensais durante 6 a 12 meses; repetiçäo do exame clínico e do raio X de tórax 30 dias após o esvaziamento; anticoncepçäo hormonal oral iniciada no quinto dia do esvaziamento e mantida até completar 6 a 12 meses de controle mensal da gonadotrofina com resultado negativo. Devido a freqüência elevada de absenteísmo observada no controle pós-molar salienta-se importância de motivar continuamente as paciente, para obter-se o seguimento dos parâmetros propostos


Assuntos
Mola Hidatiforme/diagnóstico , Neoplasias Trofoblásticas/diagnóstico , Neoplasias Uterinas/diagnóstico , Seguimentos , Complicações Neoplásicas na Gravidez
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