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1.
Psicol. soc. (Online) ; 25(spe2): 65-72, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-709952

RESUMO

No presente artigo, os autores propõem-se a compartilhar reflexões e questionamentos decorrentes da prática do Acompanhamento Terapêutico (AT) em um Abrigo Institucional de Proteção a Portadores de Necessidades Especiais. A entrada do acompanhante terapêutico nesse contexto colocou em operação forças que promoveram um tensionamento com o instituído, atravessando e reinventando a prática clínica. Dessa forma, os autores foram convocados a problematizar a implicação política de uma andança dentro e fora da instituição produzida pela prática do AT. O trabalho sustenta que o AT não deve ser entendido apenas como uma prática capaz de levar a loucura para a rua, mas de forma mais ampla, como um dispositivo político com a potência de desacomodar a institucionalização da loucura nos espaços em que ela segue operando sem ser questionada.


In the present article, the authors intend to share their reflections and questionings brought up by the practice of Therapeutic Accompaniment (TA) in an Institutional Shelter dedicated to providing protection to individuals with special needs. The entrance of the therapeutic companion in this institutional context has put into operation forces that promoted tension when in contact with the instituted, reinventing the clinical practice. Thus, the authors were challenged to problematize the political implications of their wanderings inside and outside the institution, produced by the practice of TA. This work sustains that the understanding of TA should not be defined only as a practice that is able to take the insane out of the asylum and into the street, but should also include a broader approach, as a political device that holds the power to unsettle the institutionalization of insanity in the places where it keeps operating without being questioned.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Moradias Assistidas , Continuidade da Assistência ao Paciente , Institucionalização , Psicologia Clínica , Abrigo , Criança Institucionalizada/psicologia , Terapêutica/psicologia
2.
Psicol. soc. (online) ; 25(spe2): 65-72, 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-63161

RESUMO

No presente artigo, os autores propõem-se a compartilhar reflexões e questionamentos decorrentes da prática do Acompanhamento Terapêutico (AT) em um Abrigo Institucional de Proteção a Portadores de Necessidades Especiais. A entrada do acompanhante terapêutico nesse contexto colocou em operação forças que promoveram um tensionamento com o instituído, atravessando e reinventando a prática clínica. Dessa forma, os autores foram convocados a problematizar a implicação política de uma andança dentro e fora da instituição produzida pela prática do AT. O trabalho sustenta que o AT não deve ser entendido apenas como uma prática capaz de levar a loucura para a rua, mas de forma mais ampla, como um dispositivo político com a potência de desacomodar a institucionalização da loucura nos espaços em que ela segue operando sem ser questionada.(AU)


In the present article, the authors intend to share their reflections and questionings brought up by the practice of Therapeutic Accompaniment (TA) in an Institutional Shelter dedicated to providing protection to individuals with special needs. The entrance of the therapeutic companion in this institutional context has put into operation forces that promoted tension when in contact with the instituted, reinventing the clinical practice. Thus, the authors were challenged to problematize the political implications of their wanderings inside and outside the institution, produced by the practice of TA. This work sustains that the understanding of TA should not be defined only as a practice that is able to take the insane out of the asylum and into the street, but should also include a broader approach, as a political device that holds the power to unsettle the institutionalization of insanity in the places where it keeps operating without being questioned.(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Moradias Assistidas , Abrigo , Institucionalização , Continuidade da Assistência ao Paciente , Psicologia Clínica , Criança Institucionalizada/psicologia , Terapêutica/psicologia
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